Varredores da classe Javari no NGB
Atualizamos as páginas dos primeiros navios varredores que abriram o caminho para o surgimento da ForMinVar junto com a chegada das unidades da classe “Aratu/Schültze”. Esses quatro navio pioneiros eram conhecidos por aqui como classe “Javari” e na Marinha dos EUA como YMS 1.
São eles:
- Javarí (M 11), ex-Cardinal (MSC 4)
- Jutaí – (M 12), ex-Egret (MSC 46)
- Juruá – (M 13), ex-Jackdaw (MSC 21)
- Juruena – (M 14), ex-Grackle (MSC 13)
O Javari e o Juruá terminaram suas vidas operacionais como navios auxiliares, U 18 e U 19 respectivamente.
Veja no NGB.
Opa! Mais um navio por onde passou meu avô no NGB! Legal! Vou pegar as informações que conseguir sobre o primeiro quadro de oficiais do Jutaí e ajudar a complementar as informações.
História interessante: na vinda dos EUA esses varredores pegaram um furacão próximo de Porto Rico e foram escoltados por um Destróier americano que resolveu ficar e resgatar os sobreviventes porque tinha certeza de que iam todos ao fundo.
oia
num tinha visto estas fotos naum, quem te mandou/arrumou Zé w
Mô ?
Ei Steen não era um CS naum esta historia e o do seu avõ
o que é aquilo na proa do 373 ?
MO
MO, aquele equipamento é um martelo acústico, tinha finalidade de ser baixado dentro d’agua e atuar como sensibilizador de minas acústicas, para acionar e destruir as mesmas. Seu conceito mais antigo, o de um equipamento sensível a ser baixado pela proa, conforme pode ver, na ponta deste “braço” duplo, que arriava o equipamento sensível dentro d´agua, era retrátil. Faça uma pesquina na web com os termos “acoustic hammer”, associado com “minesweeper” A evolução deste equipamento produziu o que tbm chamamos hoje em dia de martelo acústico, de dois tipos em uso pela MB, os MT e BT, mas estes são… Read more »
Steen,
o MO apontou uma coisa interesante, sobre cronologia, pq este navio de nome “Jutaí” pode ter sido um navio da classe SC 497 ( um Caça-Pau ) incorporado a MB em 1942, quando foi transferido e fez viagem para o Brasil, ou foi mesmo o NV “Jutaíí” ( classe americana YMS-1 ) incorporado em 1960?
Interessante a estória do furação, estes navios de origem americana eram bem temperados para ambiente hostil.
Grande abraço: Marcus Silva
Aproveitando o ganhco: há muito falou-se na transferência de quatro varredores ex-US Navy que estavam semdo desincorporados para a MB. O interesse brasileiro acabou?
MO, eu não sou tão velho assim :), o Jutaí do meu avô era o da década de 60 mesmo.
Preciso ir até a casa da minha avó para levantar os dados completos.
Show de bola! O Naval fica a cada dia mais interessante!
O meu padrasto serviu num Caça-Pau durante a Segunda Guerra. Pelo que estou lendo nos coments, foi um da Classe SC 497. Teve algum com o nome de ‘Piranha’ ? Vou agora mesmo no NGB.
Abs
Sim Guppy,
Teve sim, era uma classe “naturalizada” que foi construida depois da guerra. Olha lá no NGB
Ok, J Jacahead da Silva. Já fui no NGB. Obrigado mesmo assim.
Abraços
Havia um iate de luxo chmado Juruena. Era muito conhecido aqui no rio. A última vez que vi estava em um estaleiro falido em Niterói com seu casco de madeira totalmente podre. É o mesmo Juruena que foi da Marinha? Alguém sabe dizer se esse navio foi vendido para um civil após sua baixa na MB? Pessoalmente acho que era.
Alexandre
Ja ouvi esta historia do Juruena, apenas não me lembro de jeito nenhum se era o CS ou o NV, por associação acho que era o NV, pois ele eh bem maior que o CS e seria mais “usefull” como iate, mas com certesa um dos dois virou um iate
Abs
MO
MO
Eu era garoto na época mais me chamava a atenção pois lembrava muito o Calypso do Custeau. Me lembro bem do tijupá dele. O estaleiro faliu e não tinha como terminar o serviço.
Blz alexandre
então fechou, se lembra o Calypso definitivamente era o NV. Pois a sua memoria é a unica referencia visual que ouvi, o resto era tudo “ouvi dizer”, “me falaram”, me contaram’ e afins
abs
MO
tenho um brasão de metal que recebi de um amigo há muitos anos atrás do JAVARI M11 mede 15 , esta a venda tambem no http://www.mercadolivre. com.br, estou vendendo por 240,00.
Eu estava presente no dia em que o NV Juruá foi suspenso no elevador de navios da Base Naval de Aratu. Primeiro foi feito um teste com uma chata carregada com areia e depois elevou o navio que há muito estava no cais da Força de Minagem e Varredura. Acredito que foi nos meados de 1981. Também foi aí que foi construída a réplica da caravela que hoje se encontra no Rio de Janeiro.
Roosevelt