US Navy batiza o novo ‘Spruance’
A Marinha dos EUA batizou hoje seu mais novo destróier, USS Spruance, às 10 horas, no estaleiro Bath Iron Works, no Maine. O destróier de 9.200 toneladas é uma homenagem ao almirante Raymond Spruance, cuja liderança na batalha de Midway contribuiu para a vitória crucial dos americanos durante a Segunda Guerra Mundial.
Designado DDG 111, o Spruance é o 61° navio da classe “Arleigh Burke”. O navio é o segundo batizado com o nome, o primeiro foi o navio principal da classe “Spruance” de contratorpedeiros, servindo de 1973 a 2005.
Ellen Spruance Holscher, neta do almirante Spruance, batizou o navio.
SAIBA MAIS:
- Spruance, o destróier “benchmark”
- Incorporado o 55° destróier da classe ‘Arleigh Burke’
- Destróier ‘Arleigh Burke’ no dique
NOTA DO PODER NAVAL: Imagine os benefícios para indústria da produção em escala de 61 navios da classe “Arleigh Burke” e compare com a produção de um único navio da classe “Barroso” para a MB.
Não adianta nos iludirmos. Nunca haverá condições de implantar uma indústria naval militar no Brasil enquanto as encomendas forem limitadas a meia dúzia de cada classe.
Lindo navio!
Até em fase de construção consegue ser lindo!
Quem dera pudéssemos possuir 10 desses na MB.
Sonhar ainda não custa nada, né?
A capacidade de construção dos estaleiros americanos é algo assustador.
A construção dos Arleigh Burke está em ritmo de em média 3 unidades por ano.
A construção de um navio tem durado, em média, do lançamento à comissão, cerca de UM ano (!!!).
E isso porque há apenas dois estaleiros estão envolvidos na construção desde o início do projeto.
Enquanto isso, a despeito de todo o louvável esforço orçamentário e de pessoal da MB, demoramos 15 anos para construir uma corveta que permanece sub-armada.
E consegue, em alguns aspectos, ser pior aue as classe inhauma – antecessora.
“God bless America”
É Bosco. Somando-se à nota do editor, concluímos que discursos preterindo “compras de prateleira” em favor de desenvolvimento doméstico, soam, diante da dinâmica dos fatos, como é de se esperar pelo nível político dos seus autores, bravatas arrogantes, discursos pra galera…
Preferia ver minha prateleira cheia de brinquedinhos estrangeiros, no estado da arte, prontos para brincar e me divertir, a vangloriar-me de produzir meu próprio carrinho de rolimã, com tecnologia 100% nacional, nem que pra isso leve uns 50 anos… Até lá acabou a brincadeira, e já são todos adultos…
Excessos à parte, a alegoria não é tão absurda…