Classes Barroso e Inhaúma, vistas do alto
Complementando a série de fotos da Barroso da matéria “Quem não tem Burke caça com Barroso”, esta imagem do Google Maps, sobre o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, mostra a Barroso (V 34) atracada ao cais próximo ao galpão de montagem dos submarinos.
A contrabordo da Barroso, está uma corveta da classe Inhaúma (da qual deriva o projeto da V 34). A popa de outra corveta da classe Inhaúma pode ser vista no dique Almirante Régis.
O alinhamento da Barroso com sua irmã mais velha, pela popa, permite perceber claramente algumas mudanças importantes entre as duas classes, como o maior comprimento da Barroso, que propiciou uma superestrutura também de comprimento (e volume interno) maior, além da grande diferença na área do convoo, bastante ampliado no novo projeto.
O outro navio logo atrás das Cvs é o Ary Rongel.
Como a MB utiliza muitos barcos de patrulha na região amazônica não possuindo navios de guerra e, somado aos problemas que a classe Inhaúma possui ao navegar em mares mais revoltos, seria absurdo, no caso da aquisição/construção de novas escoltas, usar as Inhaúma na região amazônica?
Antônio
Não seria possivel pelo calado destes navios, poderiam eventualmente navegar nor rios profundos e largos, mas não seriam efetivos, pois não entrariam “nas quebradas”
Sem contar que qual seria o custo x beneficio de um navio deste porte, armado com misseis em um TO fluvial. seria um luxo muito grande para pouca função operacional e mais uma vés apenas as areas dos grandes rios, mesmo se4ndo navegável para embarcaçõs de porte de navios até Iquitos no Peru
Abs
MO
Concordo em parte. Navios um pouco menores que as Inhauma, sem sonar e apendices de casco, com calado na faixa de 4,5 metros cairiam bem.
No TO fluvial, o mais importante é controlar as calhas dos rios – principais. Seria impossivel controlar tudo, incluindo as “quebradas”
MV
Mesmo os “rios principais” possuem características peculiares. Bancos de areia mudam de posição constantemente. Um calado de 4,5m significa muito limitar a manobra desses navios no próprio rio.
Uma turbina LM2500 no rio? Para que?
Caros Srs., Explicando melhor, a proposta das Inhaúmas para esa região seria de atuarem mais naquela região Macapá/Belém/Oceano Atlântico que em caso de algum tipo de agressão vinda do mar em direção àquela região, daria condições de alguma resposta rápida mais pesada e adentrando pelo rios da região até onde pudesse, para levar alguma proteção anti-aérea, anti-navio mais robusta do que os navios de patrulha atuais, que na minha opinião, já deveriam estar equipados minimamente com algum tipo de armamento como tipo o Mistral e que pudesse ter capacidade anti-aérea (aviões leves de ataque e helicópteros) navio (lanchas de ataque)… Read more »
ahhhhhhhhhhhhhhhhh ai sim,, entendi
Abs
MO
Ah, sim Antonio M, agora ficou claro. Pelo que entendi, você defende basicamente que as corvetas classe Inhaúma sejam transferidas para a futura 2ª Esquadra, cuja futura base provavelmente será em uma cidade litorânea de um estado da Região Norte (ou da região Nordeste, porém com litoral voltado para o Norte). Mas quanto à questão de mares mais ou menos revoltos, elas estariam sim arriscadas a pegar mar grosso naquela região e em prováveis comissões no Caribe etc. Creio que mandá-las para a segunda esquadra não mudaria isso na essência, mas também não vejo isso como problema (elas jogam sim… Read more »
Valeu Nunão e srs. !