Esquadrão HU-2 realiza QRPB no NDCC Mattoso Maia na ‘Atlântico II’
Adestramento de militares no mar, na terra e também no ar, é o que vem sendo praticado na Operação “Atlântico II”.
Desta vez, foi a aeronave UH-14 Super Puma, o meio utilizado para o exercício de Qualificação e Requalificação de Pouso a Bordo (QRPB).
Realizada no convoo do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Mattoso Maia, a atividade aconteceu no entardecer da última segunda-feira (19).
De acordo com o Oficial de lançamento e pouso (OLP) do navio, Segundo-Tenente Pedro Paulo Wood da Cruz, que auxilia as aeronaves durante as manobras, exercícios como esse são pré-requisitos no currículo dos pilotos da Marinha.
“Poucos militares têm o preparo para fazer essa manobra. De tempos em tempos eles precisam de um novo adestramento”, acrescenta ainda que a dificuldade do pouso se deve ao pequeno espaço disponível nos convoos dos navios e ao balanço do mesmo, produzido pelo mar.
Por segurança, faz-se necessário prender a aeronave ao convés, com cabos de aço ou correntes, e posicionar calços em suas rodas, para evitar que a mesma venha a deslizar com o movimento do navio.
Um exemplo de emprego real de uma aeronave embarcada é a evacuação de um ferido, tripulante de um navio mercante que tenha emitido um pedido de socorro, e precise ser conduzido rapidamente a um hospital em terra.
No caso do emprego militar do meio aéreo embarcado, a aeronave permite aumentar o horizonte visual, ou seja, efetuar uma varredura aérea do cenário, suprindo o comando da Força Naval com informações táticas de grande relevância.
FONTE e FOTOS: MB
Uma coisa tão comum e parece que estamos qualificando astronautas para o programa Apollo.
Deve ser por isso que a NASA escolheu estes aviadores navais para serem astronautas: M. Scott Carpenter, Walter M. Schirra, Jr., Alan B. Shepard, Jr. (USN) e John H. Glenn, Jr (USMC)
tão comum?
fica la em cima e da um vacilo com o rotor de cauda ao colocar as peias de ré pra ver se não eh degolado
a pratica leva à perfeição, a falta dela leva ao acidente
ad astra per aspera!!!
Tenho dúvidas quanto ao estado operacional dos meios mesmo com a leve melhoria no orçamento. Uma coisa fica clara é quanto a necessidade de compra de oportunidade, pois até o recebimento de novos meios – se a compra realmente for feita, é claro – os atuais ficarão inoperantes ou totalmente ultrapassados o que vai de encontro o que foi tanto falado em “fortalecimento das F.A” bla bla bla…
comum para quem ? vc deve ter muita experiencia ? certamente vc já operou de noite em um conves de fragata classe “Niteroi” com mar 4 ? para os radicais criticos contra o EC 725 e industria francesa lembro que o UH 14 Super Puma da foto recem chegado do HAITI i e das enchentes de Pernambuco /Alagoas tem 30 anos e continua operando embarcado , mesmo com a falta de recursos para sobressalentes
Marlige,
Vida real não é igual a FS.
Temos que dar os devidos creditos ao desempenho da função de piloto naval.
Para quem conhece US NAVY ,ROYAL NAVY etc , fica aparecendo uma manobra do “Incrivel Exercito de Branca Leone” rsss.
Os equipamentos são muito antigos e em pequena quantidade, as manobras são preparadas para uma pequena quantidade de soldados.
Tem sido verificado por todos os especialistas em armamentos e tecnologia que em todos os paises desenvolvidos apesar dos recursos limitados estes paises vem se atualizando em condições tecnologicas para manter os seus equipamenos de defesa atuais, isto não tem sido verificado no Brasil…