O  HMS Daring está se preparando para sua primeira missão ao exterior.

A previsão é de deixar o Reino Unido na próxima semana com destino à costa leste norte americana, afim de realizar exercícios conjuntos com a US Navy.

Partindo de Norfolk, a maior base naval do mundo, o HMS Daring vai se juntar ao Enterprise Carrier Strike Group, focando suas ações na defesa aérea, utilizando a sua gama de sistemas e armas de última geração.



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Michel Lineker

Nunca fui chegado nos barquinhos mas a primeira vez que vi esse aí fiquei de queixo caído.
Puta Barquinho Bunitu sô!!!

Groo

No texto deveriam dizer que a fragata pertence à classe Type 45.

Edu Nicácio

Acho que não doeria NADA se tivéssemos pelo menos 4 desses (dois por Esquadra), acompanhados de 12 FREMM, 15 S-BR, 6 SN-BR, 30 NaPaOc e dois novos NAe’s.

Será que os britânicos nos ofereceriam a joia da coroa?

Imaginem 4 Type 45 + 12 Type 26 + 18 Barroso Improved + 30 NaPaOc divididos entre as duas frotas… Coisa linda… Sem falar dos Sub’s, navios de apoio, os NDCC e os LHD’s…

Wiltgen

Groo,

Basta ler os post’s relacionados.

Andre Luis

Edu Nicácio disse:
17 de setembro de 2010 às 14:44

Cara, não há dinheiro que banque o custo de uma esquadra desse porte na MB.

Jacubão

Repararam, na primeira foto, que tem uma T-22/B3 lá no fundo queimando óleo p/ caramba???? 😀

Dunga

Este é mais “estiloso” que os Burke DDG 51 da USNAVY .

Vai aí pra voces sonharem…

Na MB ficariam de bom tamanho quatro destes ai…

D 40 – Amazonas
D 41 – Barroso
D 42 – Tamandaré
D 43 – Riachuelo

EEEEE vai sonhando…rsrsrsrs

Nick

4?? No mínimo 6 deles , para ter sempre 2 disponível….mais 12 FREMM, + 18 SuperBarroso….. sonhando demais aqui 😛

[]’s

souzat19

Eu por ser leigo, não entendo como é a doutrina deste tipo de arma. Por exmplo: O radar de busca aérea de 400km de alcance; um caça do tipo rafale q pode voar a mach 2 ou mais ou menos 2200km/h , do momento em que ele é detectado pelo radar do navio até a hora em que ele pode lançar um harpon ou um exocet é mais ou menos 8min10seg. Como sera que isso acontece. é todo mundo doido correndo la dentro i ai um olha para a cara do outro e pergunta atiro ou não atiro ?

Colt

souzat19 disse:
17 de setembro de 2010 às 18:20

Atira primeiro, pergunta depois! ahahuahuahuahauh
(to zuando rss)

Bosco

Souzat19, O mais provável é que o radar do Type 45 possa detectar uma aeronave como o Rafale armado com tanques externos e mísseis (RCS em torno de 2 m2) a no máximo uns 200 km. Isso só é possível de ocorrer se o caça estiver em grande altitude (acima de 6000 m), já que a baixa altitude (nível do mar), o horizonte radar não passa de 45 km não importando o RCS do alvo. Em geral um caça como o Rafale quando vai atacar um sofisticado navio de defesa de área, o faz usando uma tática conhecida como “bicando… Read more »

Bosco

Muito provavelmente o míssil ASTER 30, que compõe o sistema Sea Viper, poderá ser designado e atualizado por uma aeronave AEW, e como possui um radar ativo poderá engajar alvos abaixo do horizonte do radar do navio e até mesmo ao nível do mar.

souzat19

Bosco seu post foi muito esclarecedor. Muito obrigado. Então se entendi bem a sua explicação, um navio como esse não é la essas coisas contra um ataque aéreo, ja que a função principal dele é defesa aérea. Então no caso ele tenta interceptar o míssil e não a aeronave, é isso que vc quis dizer ?

Bosco

Souzat19, Um navio desses é importante dentro de um conceito de defesa em camadas, mas é isso que você entendeu mesmo, isolado ele é presa fácil. Sua vantagem é negar a utilização de uma série de aeronaves e armas, obrigando o inimigo a melhor se armar. Uma grande vantagem desse tipo de navio avançado é que ele também possui um tratamento para reduzir sua detecção por aeronaves, contando com baixa assinatura radar e térmica e poderia ser usado como “piquete radar” à frente de uma frota, tentando também surpreender um atacante. Mas a vantagem é e sempre será de quem… Read more »

Paulo Costa

Alem disto,o avião,no caso, que iniciar uma varredura localizando alvos,
será interrogado pelo IFF,e dependendo da resposta será iniciada pelo
navio uma forte interferencia eletronica,se o avião conseguir travar
com o seu radar no navio,e lançar um missil seaskimmer,o missil
tambem tera contra si,inteferencia eletronica,manobras evasivas
por parte do navio,uso de chaffs,e flare,e tambem no final um ciws,
arma de cano ou missil especificos,existe estudos de usar
um helicoptero,organico,ou não como radar embarcado,e vants
como isca para os misseis seaskimmer.

aquino

no caso para enfrentar um navio com alta tecnologia seria taticas voando baixo e com misseis no minimo 200km no caso os misseis russos seriam uma arma muito eficaz contra esse navio principalmente o moskit uma arma mortifera……

SABRE

Bom voar em mach 2 ,para disparar um missel anti navio estaria no bacote desse tipo de ataque?Lembrar que os aviões tipicos de ataque normalmente são subsônicos, creio que mach 2, seria muito arrastro?

Vassili

Qual modelo de MAN ocidental tem uma VNE de mach 2????????? pelo que lembro nenhum……….. São subsônicos. Agora, se o oponente usar equipamento russo, chines ou indiano, a história muda de figura. Bosco, Como eu sonho com a MB sendo reequipada com 8 unidades do type 45 BR equipados com o Silver A-70. Uma pergunta: como equipamento de defesa terminal (CIWS), qual seu preferido??????? um modelo leve (tipo phalanx) apropriado para danificar e desviar da rota seu alvo…….. ou um modelo pesado (tipo Goalkeeper) apropriado para “destruir mesmo” o alvo sendo iluminado……… eu tenho minha preferência, e ela fica do… Read more »

Bosco

Vassili, Os atuais Phalanx Block IB são muito bons. Tenho dúvidas se o Goalkeeper é melhor. Acho que são iguais. Embora de calibre menor, o Phalanx usava munição de urânio exaurido, agora é de tungstênio. Isso aumenta muito sua eficácia (penetração e alcance) principalmente quando disparada de um canhão mais eficiente como o Block IB, que teve seu cano aumentado e a carga de projeção do projétil também. Além de incrementos dos sistemas de aquisição de alvos que o capacita a ser usado contra alvos de superfície. Mas como disse os dois sistemas são muito bons. E não acho interessante… Read more »

Bosco

Esse mesmo, o Type 45, não possui um CIWS.
Toda a sua defesa de ponto é baseada nos mísseis ASTER 15.
Pra mim falta um ou dois Goalkeepers pra ficar completa.

Fernando "Nunão" De Martini

“Bosco em 19/09/2010 às 21:59”

Bosco, eu compartilho da mesma opinião.
Como são sistemas de CIWS relativamente caros, quem sabe queiram aproveitar os instalados nas T-22 B3, quando essas derem baixa, ao menos um por navio, faltando apenas dois para adquirir e equipar todos os T-45.
Apenas uma suposição.