Estado da arte em asas rotativas
Nas belas imagens, um par de helicópteros Sikorsky MH-60R Seahawk da US Navy, do Esquadrão HSM-77 ‘Sabrehawks’, voando sobre o Oceano Pacífico.
Observar os equipamentos diferentes nas duas aeronaves, a 700 na configuração ASW, com torpedo Mk.46 e sonobóias e a 712 na configuração ASuW, com mísseis Hellfire.
FOTOS: Lockheed Martin
Em quais embarcações ficarão os SeaHawks da MB??
Nao entendi pq escolheram o Penguin para armar nossos Seahawks ao inves dos Hellfire. Compatibilidade com os Super Lynx?
Acho os Hellfire bem mais versateis que os Penguin, poderiam ser usados nos Super Lynx, apos adaptaçao, para apoio aos FN.
Almeida, Os Hellfires são muito limitados como mísseis anti-navios. Eles se adequam aos americanos que podem dispor do melhor tipo tendo em vista os prováveis cenários. Nós precisamos de um míssil mais capaz e mais flexível. O Penguin tem 30 km de alcance e é do tipor “atire e esqueça”, já um Hellfire somente 9 km e precisa de iluminação do laser. Ou seja, ele só serve contra pequenas embarcações com mínima proteção (ex; de terroristas) na guerra assimétrica e não contra navios de combate. A necessidade de nossas forças armadas ainda é focada em guerra convencional e não contraterrorista.… Read more »
André…
os Seahawks serão baseados no A-12 São Paulo quando este estiver no mar.
abs
Acho muito pouco apenas 4 unidades para a MB. Será que virão mais unidades? Eu gostaria que viessem pelo menos mais umas 10 unidades.
Creio que seja os Seahawks o estado da arte para as missões a ele destinadas. Nossa MB merece o bom e o melhor.
Pra que 10? o SP vai virar porta helicoptero anti submarino como o Mingão?
Amigo atirador
Sou um sonhador e sonho com a-13 e a14
Aquele Arleigh Burke, indicativo de costado 104, é o USS Sterett. Os Seahawk são orgânicos dessa classe ?
Sim Ozawa ! E também de cruzadores, fragatas ,LCSs , etc.
abs
Ozawa, o Sea Hawk é o atual helicóptero orgânico em todas as classes da Navy que operam com helis embarcados. Em um determinado momento em que estava entrando em operação, dividiu a função com o SH-2 Seasprite, nos navios de superfície, e com o SH-3 Sea King, nos NAes americanos, mas agora esta sozinho na tarefa.
abçs
MM
“Dalton disse:
29 de setembro de 2010 às 15:32
André…
os Seahawks serão baseados no A-12 São Paulo quando este estiver no mar.”
Éh…vão passar bastante tempo em terra então…
🙁
Almeida, Complementando a resposta do Bosco, o Penguin é o míssil antinavio padrão dos Seahawk da USN bem antes de sua adoção pela MB. Dessa forma, se a missão ASuW for antinavio, ao que me consta os MH60 estariam conduzindo o Penguin. Atirador e J. Claro, também ao que me consta, existe a intenção de aquisição de pelo menos outros 4 S-70 para operar no HS1, a partir do A12. Não faltam missões, e provavelmente 8 seria o quantitativo mínimo para cumpri-las, embora, operacionalmente, os níveis atuais de recursos para custeio sejam baixíssimos para operar mais que 3 ou 4… Read more »
Valeu, Dalton.
Giordani RS, não seja maldoso….kkk
Dalton e Marcelo M. grato.
Caras ! Arleigh Burke com Seahawk ! Que combinação mortífera !
Bem, ainda nos resta esperar por uma Fremm (Italiana, Francesa, Paraguaia…, sei lá) com Seahawk…
Só lembrando Ozawa !
os primeiros 28 Arleigh Burkes não possuem helicopteros organicos,
porém possuem um espaçoso convoo, e podem reabastecer helicopteros de combustivel e armas se necessário.
abs
Ahh… Me lembro Dalton, houve até uma crítica generalizada quanto essa classe pelas unidades iniciais diante da impossibilidade de hangaragem de aeronaves… Não sei o que pensaram seus projetistas… Um Destroyer sem um hli orgânico nos dias de hoje, impossível !
Mas, reconhecendo o erro, e superada essa limitação, as unidades posteriores são maravilhosas.
Salvo engano, hoje são umas 65 unidades… É para chorar quando vejo a atual situação de nossos esquadrões de escoltas…
que pena q os nossos alem de poucos e demorados de serem entregues não serão nesse padrão
Os Sea Hawks cumprirão as mesmas missões que nossos “guerreirões”, portanto ñ operarão apenas no São Paulo. Podem e irão operar nos navios de maior porte, como seu antecessor.
Com relação aos mísseis Hell Fire no Super Lynx, já foi brilhantemente respondido pelo Bosco. Além do que para os Super Lynx operarem estes mísseis, tanto os Hell Fire quanto os Penguins, seriam necessárias adaptações para os cabides e compatibilização dos sistemas.
Srs, já que falamos de Helis, este pacote de 50, sendo 16 para a MB foi guela abaixo da MB ou a mesma apoiou a decisão.
Sei que no EB e FA nõ houve tantos problemas, principalmente na FA, mas ouvi aqui em BSB que a MB teve que engolir, pois desejava mais Seahawks do que os 725.
O que vcs me dizem?
“Os Sea Hawks cumprirão as mesmas missões que nossos “guerreirões”, portanto ñ operarão apenas no São Paulo. Podem e irão operar nos navios de maior porte, como seu antecessor.” Uncle… qual outro navio de “maior porte” tem condições de ter um Seahawk organico? Claro que podem pousar e decolar no Ceará por exemplo, até fazer “vertrep” com qualquer outro navio da marinha. Eles foram adquiridos para o A-12 São Paulo que terá condições de abriga-los, abastece-los, rearma-los e fazer a manutenção , afinal, para cada hora voada, outras tantas deixam a aeronave no hangar. Acredito que haja intenção da marinha… Read more »
Olá, Essa ultima foto está demais!!!!! Muita gente critica sem saber, mas a Marinha quer desenvolver uma doutrina completa em NAe. O A-12 irá operar o além de helicopteros varios tipos de aviões e terá uma força embarda completa, seja com asa rotativa ou fixa, aqui temos a força de asa fixa que será embarca no A-12: Avião S-2 Tracker para AEW(Alerta aereo antecipado) 4 unidades; Avião C-1 Trader para COD(transporte em geral) e Revo(reabastecimento aereo de unidades) 4 unidades; Caça de ataque e interceptação AF-1 e AF-1A(A-4 Skyhawk modernizado na Embraer para o padrão M) 12 unidades; Deixo a… Read more »
*errata~>embarda=embarcada
8 Skyhawks 4 outras aeronaves para COD e AEW e 8 helicopteros, totalizando 20 aeronaves. As demais ficam em terra, para treinamento e reposição. Interessante que o Charles de Gaulle apesar de operar com Hawkeyes, não opera com os C-2 para COD. Um monte de espaço sobrando, o A-12 dependendo do tamanho das aeronaves, pode abrigar cerca de 40 , algo como 30 Skyhawks mais helicopteros, mas todos os porta-avioes no mundo, estão operando bem abaixo de suas capacidades. Melhor ter uma ala aérea pequena, mas dentro da realidade de poder reabastecer , reparar, afinal, quanto mais se voa, mais… Read more »
Pelo que sei, o plano da MB é operar até 12 Sea Hawks, comprados em três lotes de quatro helicópteros. No contrato deste primeiro lote, há uma cláusula de opção (que pode ser exercida há qualquer momento) para a compra de mais duas unidades. Os BH, na MB, são os substitutos dos Sea King.
Verdade Marujo…a opção existe e deverá ser exercida, 4 apenas
não resolve.
abs
Para se exercer estas opções se faz necessário primeiro ter escoltas capazes de embarcá-los, pois como disse o Mestre Dalton eles só podem operar no SP
Atirador…
nem para Mestre – Cuca sirvo…mas para se ter 4 aeronaves sempre operacionais vc necessita de pelo menos o dobro…sabe como é,
manutenção, desgaste pelo uso, mau funcionamento quando mais se precisa, reserva para treinamento/reposição pois até perdas devem
ser contempladas.
Mas com certeza serão úteis nos futuros escoltas também.
grande abraço
Só uma curiosidade.
O Penguin (norueguês) é o único míssil “estrangeiro” em operação nas forças armadas americanas atualmente.
Bosco…
encontrei este aqui também: AGM 142 “have nap”
O penguin está sendo retirado de serviço e pelo que sei nunca houve um grande estoque do mesmo.
abs
ou nem neh, basta adaptar nominalmente NDD para Navio Destroier Destruidor, colocar o Santo Expedido como chefe da Div M deles e seja o que a fortune quizer …..
Ao menos mais dois navios habilitados a operar o SH 16, UH 16, ah um treco asim o Sea Hawk
Se vai ser usefull na função de escolta, ai são outros 500 …
A minha ninguem responder 🙁 🙁 🙁 :
Helo por helo eu acho que oSH eh muito melhor que o caracol, considerando que os meios flutuantes da MB que operarão os caracol seriam os mesmos que operariam os SH, creio queo SH seia muito meçlhor para a MB, mas como quem faz estas tretas sacam tudo, mas tudo mesmo de helos, ops aeronavais e de geopolitica mundial, tipo este parceiro eh meu” truta” , obviamente ficaremo bem para caramba nos tres intens citados na linha acma
isso na minha opinião, claro …
Fábio, na minha opinião nenhuma das forças queria o 725, todas estavam em plena expansão/aquisição de Black / Sea Hawk. Na época do Super Puma para o EB foi a mesma coisa, o EB não queria, mas teve que engolir. Iso me foi dito pessoalmente por um ofical de alto escalão dentro do EB e que estava na época em Taubaté….
abçs
MM
Bosco e cesar, obrigado pelas respostas! Muito elucidativas!
Bem que poderiamos, entao, comprar mais Penguins (8 me parece pouco, ate mesmo pra treinamento) e integrar/usar eles nos Super Lynx. Alem disso, comprar o Hellfire para apoio aos FN tambem.
E ta na hora de exercer aquelas duas opções para mais Seahawks, no minimo.
Nao deve ficar tao caro assim e melhoria significativamente nossos meios. Poucas plataformas sem armas nao servem de nada, nao é mesmo?
Obrigado Marcelo M, então a minha informação realmente procede.
Ô dó viu.
eu prefiro o novo missel franc~es exocet com maior alcance uma arma nova para naõ expor muito o helicoptero porque não um outor vetor do que um sea hawk .
Dalton, O Have Nap já deixou de ser usado há anos. Salvo engano, há mais de uma década. O terceiro míssil não americano empregado pelas forças armadas americanas foi o antitanque SS-11 francês (AGM-22), até a introdução dos mísseis Dragon e TOW na década de 70. Esses 3 (Penguin, Hav Nap e SS-11) são os únicos exemplos de mísseis estrangeiros nas forças armadas americanas. Com a retirada do Penguin, não haverá mais nenhum míssil de origem não americana servindo os EUA. Aquino, A nova versão do Exocet (block 3) só existe na versão lançado de superfície, não estando integrada a… Read more »
Oi Bosco…
Tem certeza ? Deixou-me na dúvida agora!
o livro de onde tirei esta informação é de 2002, portanto mesmo que o AGM 142 tivesse sido retirado de serviço não seria por mais de uma década…mas também dei uma olhada na capacidade atual de carga do
B-52H e o AGM 142 continua fazendo parte do leque de armamentos apesar do estoque ser pequeno.
abraços !
“Muita gente critica sem saber, mas a Marinha quer desenvolver uma doutrina completa em NAe.”
O único desenvolvimento possível desse elenco de aeronaves é alguma tecnologia em restauro de peças de museu.
caro bosco já a fontes do que os franceses estaõ estudando esse novo missel no rafale e nos helicopteros..
Dalton,
Talvez eu tenha exagerado quando me referi a “uma década”. Também dei uma conferida. A intenção era de comprar 250, mas foram adquiridos algo em torno da metade dessa quantidade inicial
Salvo engano, devido a pequena quantidade adquirida, a vários terem sido usados em operações recentes, ao tempo de aquisição e ao míssil JAASM ter sido integrado ao B-52, acho que já não estão mais operacionais há algum tempo.
Vale lembrar que o JAASM é um verdadeiro míssil stand-off, enquanto esse era apenas um quebra galho, com envelope pouco melhor que uma bomba propulsada como a AGM-130.
Um abraço.
Ops! JASSM e não JAASM.