USS ‘Preble’ lança Tomahawk
Nas fotos, o destróier de mísseis guiados USS Preble (DDG 88), da classe “Arleigh Burke”, lançando um míssil de cruzeiro Tomahawk, ao largo da Califórnia, no final de setembro. O teste serviu para testar a proficiência da tripulação bem como a habilidade do míssil de rastrear e destruir alvos além do horizonte.
FOTO: US Navy
Olha Editor, eu to postando aqui uma reportagem que saiu agora ! É uma sugestão para vcs postarem aqui no blog !! É sobre o Bulava !! Tirei da Ria Novosti . Obrigado. The thirteenth underwater test launch of submarine-launched ballistic missile (SLBM) Bulava held on Oct 7 in the White Sea by SSBN Dmitry Donskoy against Kura Range (Kamchatka) turned out to be successful, reports RIA Novosti referring to Russian defense ministry’s press service. Flight trajectory parameters were processed in normal mode; all warheads have successfully hit all targets at the range. Submarine-launched ballistic missile Bulava is designed for… Read more »
UM dia chegaremos lá. Sangue de jesus tem poder !!!!!!
Rapaz.. tá feia a coisa pra MB… Nossos entusiastas já tão apelando pra teologia pentecostal… rsrsrs
É…, mas tá feia mesmo, ler isso e olhar pra cá… no nosso horizonte só vemos a (poderosa) Barroso…
Não adianta ficarmos cabisbaixos. Temos é que investir em tecnologia também. Precisamos abrir o cofre para investimentos em todos os setores: navios, aviões, submarinos, helicópteros, UAVS, mísseis, turbinas, materiais compostos, radares e o escambal. Ou alguém duvida que para ter Arleigh Burke, tomahawk, etc, os EUA não gastaram muito dinheiro? Foi muito investimento em tecnologia. Aí está o resultado. O que temos que fazer é o mesmo, guardadas as proporções.
Abraços
O USS Preble foi o último Arleigh Burke construído com aquelas
horriveis chaminés protuberantes.
A partir do USS Mustin DDG 89, as chaminés estão completamente
dentro das “caixas” , melhorando a estética e adicionando mais “stealth “ao modelo.
Guppy, se deixar para os politicos, eles vao investir somente no “escambal” e pronto, para eles ja está muito bom.
Isso sim é uma potência a US Navy esta muito bem equipada e preparada para qualquer combate.
Tiririca,
Concordo com você porém os políticos precisam entender que a tecnologia desenvolvida para fins bélicos termina sendo empregada na vida civil e o gasto efetuado pode ser incrivelmente atenuado ao propiciar ao país avançar tecnologicamente. Aumentam nossas exportações ao agregar competitividade e muito mais.
Abraços
GUPPY,
Concordo mas em parte, vide a antiga URSS, investia pesado em desenvolver tecnologia bélica mas sua industria civil era pouco beneficiado, ainda hoje na Russia sua industria civil aproveita pouco da militar.
O contrário é melhor, vide o Japão e a Koreia do Sul que possuem tecnologia bélica avançada graças a suas industrias civis (HYUNDAI, MITSUBISHI, etc).
Alias, a EMBRAER é um exemplo, vendemos mais aviões não militares do que os russos, apesar da industria militar russa ser mais desenvolvida, não é?
Massa,
Concordo também com as suas considerações mas eu não retiro a necessidade de investimentos muito maiores do que habitualmente fazemos para alcançarmos nossos objetivos, digo, conseguirmos produzir equipamentos muito necessários às nossas forças armadas. Aproveitando suas colocações, os desenvolvimentos conjuntos, as transferências de tecnologia, etc, podem muito bem serem aproveitadas pelo Brasil. As oportunidades estão aí. Lá pelo Aéreo o que mais se falou foi da possibilidade que o país teve de participar do PAK. A Índia entra em todas as janelas que se abrem. Bom…
Abraços
Além do destróier de mísseis guiados USS Preble (DDG 88), da classe “Arleigh Burke”, lançando um míssil de cruzeiro Tomahawk da US Navy, Pela primeira vez, um contratorpedeiro britânico da classe “Type 45”, fez uso de seu sistema de defesa anti- aérea Sea Viper. O HMS “Dauntless” disparou com sucesso um míssil Aster 30 contra um alvo móvel . O Sea Viper é a versão para a Royal Navy (Marinha de guerra Britânica) do sistema PAAMS (Principal Anti-Air Missile System) da MBDA, e se compõe de um radar Sampson, um sistema de Combate e Controle, sistema de lançamento vertical Sylver… Read more »
Sem uma definição por parte da MB de como pretende desdobrar seus meios, entre um ambiente naval tradicional ou um ambiente de “litoral warfare”, a escolha de qual míssil equipar esses meios é precipitada.
Pois um sistema fire and forget em um ambiente de tráfego aéreo não cooperativo intenso, é temerário.
Quanto ao que o pessoal comentou, sobre a área civil russa aproveitar pouco da tecnologia militar, concordo, e isso acontece porque a área militar Russa, age como se estivesse sobre a bandeira da URSS. Mas isso está começando a mudar devagar e recente, começou com o Putin…
O que seria da Ferrari, se não fosse a Fiat?? o mesmo serve pra área militar!