Rumo ao submarino nuclear
Ontem, dia 30/12/2010, foi inaugurada nas Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Resende, no Estado do Rio de Janeiro, a terceira cascata de enriquecimento de urânio. A cerimônia contou com a presença do Alte. Julio Soares de Moura Neto e outros Oficiais de Marinha.
Além disso, no início do próximo ano, a primeira turma de engenheiros e técnicos da Marinha do Brasil irá para a França para se especializar em projeto e construção de submarinos nucleares. O curso dura até 18 meses.
Enquanto isso, a MB vive de construir uns patrulheiros cujo design tem mais de 20 anos, e o restante da esquadra obsolescente em bloco, apodrece ou não tem como completar suas tripulações.
Não é uma asneira do quilate da ressurreição dos Trackers ou da aquisição dos Super(?) Cougar, pois em um dado momento será necessário ao nosso intento de projetar poder no Atlântico e além.
O momento do submarino nuclear é errado, necessitamos arrumar a esquadra de superfície, antes de pensarmos nele.
O VFA-204, tema do próximo post não aberto a comentários, na
verdade emprega o FA-18A Plus e não o FA-18C. Na verdade
além do VFA-204 apenas outro esquadrão emprega o FA-18A Plus
o VFA-87 correntemente embarcado no NAe USS George H. Bush.
sds
Caro daltonl
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