Hospital de Campanha da Marinha inicia atividades nesta sexta-feira
Em atenção à solicitação do Governo do Estado do Rio de Janeiro, em face da grave situação gerada pelas chuvas ocorridas na região serrana, a Marinha do Brasil, autorizada pelo Ministério da Defesa, iniciará hoje (14/01) atendimento no Hospital de Campanha (HCamp) de Nova Friburgo. A previsão para início das atividades é às 13 horas para atender as vítimas da região.
O Hospital de Campanha contará com seis ambulâncias, duas delas UTI completas. Vinte e dois médicos e profissionais da área de saúde realizarão os atendimentos. No efetivo médico estão oito clínicos gerais, três ortopedistas, cinco cirurgiões, três pediatras e três anestesistas, além de outros profissionais da área de saúde. Ocorrerá também a participação de quinze voluntários pertencentes à Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais, que atuarão em serviços de organização interna do HCamp.
Além da equipe médica, fuzileiros navais e viaturas militares auxiliam as atividades logísticas para o funcionamento da unidade hospitalar compondo o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais, que se encontra na região de Nova Friburgo desde o fim da tarde de ontem (13/01), quando foram iniciados os trabalhos de montagem do HCamp. Alguns militares deste contingente foram solicitados em apoio aos trabalhos de resgate nas áreas mais críticas.
Nesta sexta-feira a Marinha do Brasil continuará prestando apoio de transporte do Pessoal da Força Nacional de Segurança com o helicóptero UH-14 Super Puma e apoio de resgate às vítimas com 2 aeronaves UH-12 Esquilo. Ontem (13/01) aeronaves foram utilizadas no transporte de equipes do Corpo de Bombeiros e outros 16 militares da Força Nacional de Segurança a Nova Friburgo. Os Bombeiros foram levados a quatro localidades distintas, mas em três delas os moradores se recusaram a deixar suas casas. No último local foram resgatadas duas senhoras.
FONTE: COMANDO DO 1º DISTRITO NAVAL – SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
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Não só a mB que agora está ajudando o Governo do Rio de Janeiro como o EB e a FAB.
Situação está critica e nessas hoas somente as Forças Armadas podem dar a ajuda necessária aos que precisam.
Abs.