Em fotos feitas pela US Navy, os ex-contratorpedeiros Mato Grosso (D34) e Maranhão (D33) atracados no AMRJ em 1990, logo após suas desativações.

Nas duas últimas fotos, o CT Sergipe (D35), no mesmo ano, ainda na ativa, a contrabordo do Dique Flutuante Afonso Pena (G25).


Comentários de ex-tripulantes:

Servi no CT Marcilio Dias de 1987 até 1991. Tenho saudades e acho que se tivesse presenciado seu afundamento pelo submarino tamoio em 1994 eu choraria. saudades dos tempos antigos.
FIZ MUITA FAINA EM CHEGADA DE PORTOS. EU O LAVAVA COMO SE FOSSE MEU CARRO, OU SEJA, COM MUITO CARINHO. TENHO COMPANHEIROS INESQUECIVEIS DESSA ÉPOCA, CABO EL SENA, CABO EL MELO, CABO EL RANGIFO, SGT EL VILEIDE, SGT CP SERGIO, CABO EL MAIA, TENENTE PAMPLONA ETC. – Rogerio de Souza

Meu Pai tambem ,viajou muito nos DD ,inclusive foi buscar o Maranhão Alagoas ,Piaui ,sta Catarina e as Niterois pois a Mb não tinha o quadro de informatica na epoca para os radares entao mandaram os ET cursarem informatica no Reino Unido. Mas apos a chegada ele voltou para os Ct na oficina do Gretarge como Sup de Eletronica , mas ele gostou mesmo do tempo a bordo do Alagoas e Belmonte. Sempre dizia os que os DD são melhores que as Niterois em tudo, apenas com a defasagem do tempo. – Celso

O que tinha o Sea Cat era o D – 34 ato Grosso. Apesar de nunca ter viajado no CT Santa Catarina, os militares que serviam nele se gabavam na época por sua velocidade, era conhecido na frota por isso, trabalhei também num delineamento do CT Paraná que não foi feito o PNR por conta da situação das chapas de fundo que estavam em estado lastimável. Eu era civil e trabalhava na Base Naval de Aratú, esses navios foram escolas maravilhosas para mim que formei em Metalurgia. Era muito bom também ir sempre para o Arsenal de Marinha do Rio, bons tempos.

Um deles que não passou pelo FRAM mas que me traz boas recordações e muito pouco se fala foi o CT Mato Grosso. No início da década de 80 embarquei nele lá em Belém do Pará com o intuito de fazer um delineamento para o PNR, depois ele veio para a Base Naval de Aratú, onde ficou por dez meses e saiu novinho em folha. Existem poucas fotos dele mesmo na época em que ele era o USS Compton. – Roosevelt

Saudades da antiga força de CT´s. Aquilo era Marinha de verdade. Muita faina e dificuldade com muita união e camaradagens verdadeiras. Lembro-me dos MN “espermatozóides” – não tinham armários e então moravam no “saco” de roupas. Que os destroyers/CT´s possam voltar a nossa marinha. – Marlige

Que saudade do D25. Me lembro das viagens e dos amigos que serviram comigo nos anos de 89 a 91, época que fui marinheiro fiel da aguada do quadro de máquinas, junto do neguinho Araújo e do Tingo.
Bons tempos! Abraços aos colegas da época. – Andrade

Otimo trabalho, parabéns.
Senhores, tive a sorte de fazer faina neles, estava servindo no deposito de material comum da marinha, era muto bom.
Pena q não fico um para museu, estive também no Minas Gerais, coisa grande, enorme, como um estadio de futebol. não ficou para museu.
Hoje temos estas fragatas q ao meu ver o primeiro impacto derrete pelo calor, da mesma forma q ocorreu com as fragatas inglesas nas malvinas, destruidas pelos argentinos.
Abraço a todos. – Mauro

Tive o prazer de tambem servir no D25 no ano de 1989 a 1991 oriundo da Eamce. turma Golf ll. Às vezes lembro de muitos amigos q ficaram na lembrança. Trabalhava como mensageiro da estação rádio, lembro-me de alguns nomes como o sgt Araujo depois foi AA ,dos cb Mauricio ,cb edmilson, mn laercio,mn adriano ,mn Valverde ,mn sales (todos da estação rádio). Não sei se o Andrade recorda eu era o MN Amaral de Belem do Pará lembro-me perfeitamente ndo mn Araujo e do tingo e de outros,afinal são mais de 20 anos… hoje moro em Belem, sou oficial do corpo de bombeiros. – Luiz Claudio Arraes do Amaral

Servi à Marinha por seis anos e um dos primeiros navios que embarquei foi o CT Mariz e Barros, em 1971…..as fotos acima me levaram de volta ao passado….gostaria de ver alguma foto do Mariz (o antigo)…
Fui da Turma Juliet (EAMBA) e sinto muita saudade dos tempos de Marinha….Abraços – José Carlos

Realmente bateu a saudade, foram bons cinco anos a bordo do valente D25 CT Marcilio Dias, quando vi essa foto já me vi correndo pelo convés guarnecendo posto de combate. – Fernandes

Sou filho de um sargento da reserva da Marinha , apaixonado por navios de Guerra da Marinha do Brasil . Quando meu pai estava na Marinha fui muitas vezes dormir nos navios , quando ele estava de serviço. E por isso , comecei a despertar em mim uma atividade muito importante , comecei a criar réplicas e hoje dedico algumas horas fazendo réplicas , principalmente contra-torpedeiros e em breve colocarei em um site a venda ! Este site deveria conter mais fotos desses navios . – Aldrin
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