HMS ‘Campbeltown’ entra pela última vez em Plymouth

13

Durante a cinzenta tarde de 1º de abril, entrou pela última vez em Plymouth a fragata Type 22 B3 HMS Campbeltown, que retorna para seu descomissionamento após participar de ações antipirataria no Oceano Índico.

“Um dia emocionante para todos os envolvidos” disse Cdr Keri Harris, último comandante da F86, que se junta ao HMS Ark Royal e HMS Chatham, recentemente descomissionados e que em breve serão seguidos das demais unidades da Type 22 B3, HMS Cumberland e HMS Cornwall.

Ao cruzar o Royal Citadel fort, a HMS Campbeltown disparou uma salva de tiros cumprindo as formalidades cerimoniais para comemorar seus 22 anos de serviço na Royal Navy.

FONTE e FOTOS: RN

Subscribe
Notify of
guest

13 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Luiz Padilha

Se a MB pegar esse, tem que ser com “PORTEIRA FECHADA”.

NÃO PODEM TIRAR NADA! Senão, não acho interessante.

Bronco

Padilha,

A questão é: há interesse da MB nas quatro Type 22 Batch III?

E se houver, a vinda destas estaria condicionada ao descomissionamento das três Batch I no inventário da MB?

Baschera

Que estado estão as Batch III ??

Com certeza, se estão desmobilizando, é por que estão no osso e necessitando de uma boa “vassoura”……

Sds.

Mauricio R.

Esses navios estavam em operação regular e estão sendo desativados devido a essa desastrada SDSR, inspirada na END brasileira, do atual governo britânico.
Na RN esses cascos atuavam frequentemente como flagships e sua configuração de sensores/armamento é de emprego geral.
E ao contrário das nossas T-22, operam Merlin como helo orgânico embarcado.
Então na MB, seria o caso de troca-lo pelo SeaHawk.

Ivan

Padilha,

A “PORTEIRA FECHADA” depende dusamericanus… rs rs rs.
Lembre que os SSM são Harpoon.

Bronco,

Trocar as Batch I pelas Batch III me parece interessante.
Lembre que a MB possue 4 (quatro) navios desta classe, com apenas 3 (três) mais ou menos operacionais.

Baschera,

Desconfio que estas Type 22 da Royal Navy estam em melhores condições que as Type 22 da Marinha do Brasil.
Talvez o Dalton tenha alguma informação a respeito.

Sds,
Ivan.

daltonl

As “batch 3” foram a principio designadas para uma vida útil de 25 anos na Royal Navy, portanto estão sendo retiradas 3 anos antes apenas. As nossas “batch 1” permaneceram na Royal Navy por “apenas” 16 anos e sendo mais moderadamente utilizadas por nós, podem alcançar 35 anos de vida, por volta de 2015 sem grandes problemas, ou com grandes problemas, mas é a nossa realidade. Dar baixa nas “batch 1” agora, significaria nos livrarmos mais cedo delas e adquirirmos 3 navios, mais “gastos”, afinal serviram na RN por 22 anos, ligeiramente mais capazes, e que permaneceriam em serviço até… Read more »

ericdolobo

Seria tudo de bom….haveria uma continuidade logistica e doutrinária…seria bem fácil de absorver…difícil foram as primeiras da classe (B1) quanto ao tempo de uso….sem problemas, não tenham duvidas q a cada dez anos de svç esses navios foram praticamente refeitos (vide a matéria aki no blog sobre o último PMG de uma type 42), eles fizeram isso pra navio q ficará menos de 3 anos em svç!!! esses navios são zero bala em relação as grenhalgh, q estão pela misericórdia de deus!!! (a excessao da grenhalgh q só falta 1 turbina pra sair do reparo e iniciar um novo ciclo… Read more »

ericdolobo

Não esquecer da tradição de navios ingleses que há na MB…mas acho q ninguém recusaria o pacotão do Obama tb! afinal eles se complementam…alguém pega esse guancho aí!!! a gente discute aki ou mais tarde no xat…ok????

ericdolobo

Alguém sabe pq a proa e a proteção do canhão de proa é diferente nesse navio em relação aos outros B3???

daltonl

eric…

o HMS Campbeltown até onde sei foi a unica “batch 3” que sofreu uma
modernização significativa para justamente “aguentar-se” além dos 25
anos originalmente previstos.

Um dos objetivos foi reforçar a proa…as “batch 3” são maiores que as
demais “batchs 1 e 2” e segundo soube apresentaram maior incidencia de rachaduras. Será que não seria necessário o mesmo tratamento para as demais “batch 3” caso fossemos compra-las? Estariamos dispostos a pagar por isso ?

O HMS Campbeltown também recebeu um canhão melhorado, MK-8 mod 1 e uma torreta “stealth” multifacetada.

abs

ericdolobo

é sempre bom falar com quem entende….obg…dalton

daltonl

Às vezes acerto, eric…(rs), neste caso já tinha lido sobre os problemas apresentados pelos T-42s. Na verdade, fiz uma pequena confusão com os T-42s, nestes sim, os “batch 3” são maiores que os “batch 1 e 2”, enquanto que nas T-22s, os “batch 2 e 3 maiores que o “batch 1” possuem o mesmo comprimento. Nos T-42s “batch 3” inclusive, este mesmo reforço estrutural, é ainda mais evidente, já que cobre uma maior parte do casco e foi incorporado desde o inicio. Não quer dizer que a T-22 “batch2” que o Chile possui irá necessitar de tal reforço nem as… Read more »

ericdolobo

ok, dalton, mas sempre válidas as informações….obg!