A Índia lançou neste domingo o seu primeiro submarino nuclear, o INS Arihand, tornando-se o sexto país do mundo a integrar este seleto clube.

Pesando cerca de 6 mil toneladas e com capacidade de lançar mísseis contra alvos a uma distância de 700 quilômetros, o submarino foi apresentado pelo primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, em uma cerimônia no porto de Visakhapatnam, no sudeste do país.

A embarcação foi construída inteiramente na Índia, mas com ajuda da Rússia, e passará por testes nos próximos anos antes de ser utilizada em operações militares. Um segundo exemplar deve ser terminado em breve.

Em seu discurso, Manmohan Singh disse que a Índia não alimenta ambições de agredir nenhum de seus vizinhos, mas que há cada vez mais “ameaças” no mar da região.

“Temos a incumbência de tomar todas as medidas necessárias para garantir a segurança de nosso país e nos mantermos atualizados com os avanços tecnológicos mundiais”, afirmou.

O repórter da BBC em Nova Déli Sanjoy Majumder disse que o lançamento do Arihant é um sinal claro da tentativa indiana de equilibrar a poderio militar da China, hoje potencia naval na região. Para o repórter, o submarino agregará uma “terceira dimensão” à capacidade defensiva indiana. Até agora, o país só era capaz de lançar mísseis balísticos no ar e na terra. A embarcação indiana poderá levar cem marinheiros e permanecer subaquático por um longo período de tempo, aumentando suas chances de permanecer sob sigilo. Hoje, os submarinos indianos precisam voltar à superfície frequentemente para recarregar as baterias.

Com o anúncio, a Índia entra para o seleto clube dos países com capacidade de construir submarinos nucleares, formado por Estados Unidos, Rússia, França, Grã-Bretanha e China.

No fim do ano passado, o Brasil assinou com a França um acordo que, entre outras cláusulas, prevê cooperação militar com fim de assistir a Marinha brasileira a construir o seu próprio submarino nuclear.

Isto faria com que o Brasil se tornasse o primeiro país da América do Sul a possuir a tecnologia, fato que analistas destacaram como uma grande vantagem militar em comparação com o resto do continente.

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FONTE: BBC

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ARCANJO

Fico encantado com os comentários sobre a doce candura dos franceses empenhados em nos prover de tudo quanto for necessário para o reequipamento de nossa força de submarinos. Fico impressionado com os aplausos entusiásticos da claque chapa-branca. Permitam-me, no entanto, lembrar ser conveniente ler um pouco mais sobre o tema. Durante as “negociações” na Malásia, uma assessora de uma autoridade governamental foi assassinada porque, segundo consta, sabia demais sobre as “amenidades” envolvidas na negociação. Agora, acaba de ser reiniciado um processo de investigação sobre o assassinato por atentado de técnicos da DCNS no Paquistão. Segue abaixo a notícia. LIBERATION FR… Read more »

Virtualxi

Parabéns a Ìndia. Alguém ainda acha que vamos ver um sub nuclear enquanto tivermos uma Mula no governo, apoiador assíduo dos malfeitores do Senado Federal ?

A Índia e a China podem ser chamados de emergentes competentes, enquanto o Brasil é o emergente da corrupção.

Andre Luiz

Parabens a India, eles tem, nos nao,

Um pouco de cultura inutil, Indianos sao arianos ou indo-europeus que durante a idade do uga conquistaram aquela regiao dos povos dravidicos mesclando sua cultura com a do povo conquistado

Sua mitologia e lingua se assemelham muito a dos primos que ficaram na Europa ( gregos, romanos, celtas, germanicos…) dos parentes que foram para anatolia ( Hititas, Lidios…) e do planaldo do Irã ( medos e persas…

Patriota

matheus chaves

Acredito que nossa parceria com a França tambem vai ser muito produtiva ,
Teremos auxilio para a construção do sub nuclear e teremos submarinos convencionais modernos.
Compramos 50 aeronaves de asas rotativas com transferencia de tecnologia.
O Rafale é de longe o melhor caça do FX2 e a proposta francesa
inclui transferencia de tecnologia e montagem deste vetor no Brasil.
A proposta francesa para o “FX naval ” é exelente , em minha opinião a melhor.

é claro que para que tudo isto aconteça é necessario vontade politica

matheus chaves

O maior problema que vejo com os franceses é o auto custo de aquisição de alguns armamentos, que é o caso do submarino, além de suas tentativas de acabar com o Programa Espacial do Brasil, não posso negar que tenho receio de em caso de guerra eles façam com na Guerra das Malvinas e por ultimo a falta de compromisso, pois até hoje eles não enviaram todos os armamentos que foram comprados para acompanhar os Mirage 2000.

Aurélio

Srs.: Nossos almirantes, no mínimo, estão envergonhados. Trinta anos de pesquisa para sòmente um reator nuclear naval , e o quase completo ciclo do enriquecimento do urânio,( falta ainda a tecnologia do hexafluoreto de urânio ). Neste mesmo tempo a India aprendeu o enriquecimento do urânio, aprendeu a produzir plutônio, construiu reatores nucleares, construiu e detonou bombas atômicas , construiu veículos lançadores de satélites, colocou satélites em órbita com os mesmos, e, agora lança ao mar seu 1º submarino nuclear. Ah,…., é uma economia emergente. E nós ? Só Deus sabe!!!

Cantarelli1

Alguem vio a ultima do chapolin? Chávez reitera intenção de fortalecer poder militar da Venezuela Fonte: EFE – Via: Ultimo Segundo O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reiterou hoje a intenção de prosseguir com os planos de fortalecer o poder militar do país, através do aumento das atuais unidades de combate e da formação de outras novas. “O importante é seguir fortalecendo o poder militar da República, fortalecer a doutrina militar bolivariana, seguir fortalecendo as unidades e criando novas”, disse Chávez em um ato oficial transmitido por rádio e TV. Ontem à noite, em seu programa “Alô Presidente Teórico”, Chávez… Read more »

Cantarelli1

matheus é isso mesmo que eu acho olha o tamanho do brasil misseis de 300km é ridiculo no minimo 700 km pra+ como vc disse teria que ser esse tratado.

AJS

Agradeço aos colegas as respontas a respeito dos mísseis com alcance superior a 300 km.

LeoPaiva

Ok Dalton, Obrigado pelo complemento, estou ciente da possibilidade de lançamento de mísseis de cruzeiro, ou até mesmo de mísseis comuns anti navios, pelos tubos de torpedos. Não me expressei corretamente, em vez de mísseis de cruzeiro eu queria falar em mísseis balísticos de médio alcance, como o AGNI-II, que tem alcance de 3000km, e que os indianos pretendem criar uma versão para lançamento a partir de seus subs. Mesmo que não tenhamos artefatos nucleares. Mas para isso teríamos que rasgar o tratado que assinamos e voltar ao desenvolvimento dos nossos SS da AVIBRAS. Já que vamos ter um sub… Read more »

AJS

Agradeço aos colegas as respos
tas a respeito dos mísseis com alcance superior a 300 km.

Pedro Rocha

Olá senhores! Senhor LeoPaiva perdoe se eu não fui claro, mas não defendo submissão e sim inteligência política e estratégica! Esse protocolo pode ser denunciado a qualquer tempo, bastando que haja uma ameaça concreta aos nossos interesses! Já possuímos a tecnologia da fabricação de artefatos nucleares, por sinal qualquer um tem acesso a ela via internet. Já fabricamos o elemento mais importante da bomba que é o combustível, porém só existem dois vetores plausíveis para lançamento desta: Aviões bombardeiros estratégicos e Mísseis balísticos lançados de terra ou submarinos! No meu ponto de vista o único bombardeiro com alguma chance de… Read more »

Lucas Calabrio

Prezados
Essa briga toda também vale um lugar no conselho de segurança da onu e o Brasil tem que correr contra o tempo, contra tudo e contra o todos.
sds

Alexandre Galante

Nesse jogo o Brasil está tomando de goleada…

Wilson Johann

E por aquí a imprensa traidora fica temtando “minar” nosso projetos de defesa. E tem gente que apóia.
Agora, para o sub da Índia chovem elogios.
Temos que tomar vergonha na cara e mandarmos para o paredão todos os que são contra nossos projetos de desenvolvimento.
Qual seria a opinião do sr. Jânio de Freitas e do pasquim para o qual trabalha sobre o Sub Nuclear da Índia?

Abraços!

Tonelero

Conheço o programa nuclear da MB. Até hoje com o ciclo de enriquecimento já foram gastos algo em torno de US$01 bilhão. Para o LabGeNe um valor perto disto é necessário, prazo para conclusão em 2014, no melhor dos mundos hipotéticos.

Os indianos passaram por etapas parecidas, e contaram com a ajuda dos russos no projeto local do submarino nuclear, vide a semelhança com os classe “Akula”. A hoje pretendita “queimas de etapas” nossa, foi feita por eles sem exigencia de ter que construir submarinos convencionais russos como “pedágio” para a tranferencia de tecnologia. É bom que atentemos para isso!

bulldog

Quanto custou???

Pedro Rocha

Olá senhores! Realmente existem coisas por aqui que estão tornando-se tediosamente repetitivas! Portanto humildemente vou descrever algumas coisas novas! Começando pelo protocolo de não desenvolvimento de mísseis com alcance superior a 300 km! Senhores, por acaso lembram-se da crise da Rússia em 1995? Se não lembram a Rússia faliu e arrebentou a economia mundial! Nossas pacas reservas internacionais foram perigosamente reduzidas! Empréstimos foram atrelados a salva-guardas! Ora quem está com o pires na mão prioritariamente tem que aplacar a fome do que desenvolver armas! A primeira vista esse protocolo foi ruim para o Brasil, porem através desse protocolo nós conseguimos… Read more »

Felipe Cps

Bem falar o quê? O nosso submarino nuclear era para estar pronto no final dos anos 90. A Índia nos passou, de novo. E o nosso subnuc ainda vai demorar mais uma década.

Realmente, falar o quê?

antonio

estamos ficando a cada dia mais para trás

Harry

Caros
Agora temos que espera vinte longos anos é tempo demais.

Baschera

….. e só teremos propulsão nuclear, sem lançamento de nada, a não ser “torpedoes”!!

Really Sorry….

Sds.

Vassili

Baschera, Mesmo eu sendo meio cético quanto à finalização do projeto SNA, e sabendo que a MB mal consegue manter a atual frota em funcionamneto, digo que, se a proposta aliança com a França ande sem percalços, que nossos próximos governos não inventem picuinhas no sentido de anular tudo, podemos prever: – perto de 2030 nosso primeiro SSN saia dos estaleiros, pronto para mostrar se o imenso valor nele investido terá valido; – imagino que ele tenha ampla capacidade de lançar mísseis anti navio, do tipo SM-39 ou outro mais moderno, pois estamos falando do ano de 2030; Portanto, ele… Read more »

Marcos

Neste time todos os jogadores querem ganhar, mas precisam ter cuidado para não fazer gol contra.

Sem saco

Caro matheus chaves, poderia nos informar melhor essa historia que a frança não enviaram todos os armamentos que foram comprados para acompanhar os Mirage 2000. Ou é só mais um ouvi dizer?

Marcos

Muito boa a matéria.
“Se queremos chegar logo com este barco, precisamos todos remar com afinco no mesmo sentido e direção”.Refiro-me ao nosso Submarino Nuclear.

Harry

Caros,
Precisa meter a mão no bolso, gastar, afinal quem ta financiando são os franceses, então tá ai esta porcaria de vinte anos, enquanto isso O congresso toma banho de champanhe.
Se começar a querer demais acho que não teremos bulufas nenhuma
Abs

Ulisses

Vassili

2030?Mas segundo a marinha será até 2020.

Sds.

AJS

Há um tratado ou coisa que o valha, que impede o Brasil de lançar mísseis com alcance superior a 300 km.
Algum dos colegas pode comentar a respeito?

Ulisses

E sobre a matéria,ta bom até demais para um país que não investe em seu povo…Eu falo da Índia.

GUPPY

Amigos, Eu sei que oficialmente somos uma democracia, mas será que não dar para os militares endurecerem e exigirem o cumprimento do acordo, mesmo que o próximo governo seja contra, questione, etc, alegando que trata-se de um programa, de uma decisão de Estado e não de governo? Não sei mas acho que os militares só não devem é querer dar golpe de estado como fizeram, mas impor seus direitos, suas necessidades materiais para garantirem ao povo brasileiro um mínimo de tranquilidade, de paz, com a dissuação, é mister. Sem endurecimento por parte dos militares, não teremos nenhum submarino nuclear. Vão… Read more »

Harry

Se começar a ser construído em 2015, talvez possa sair do estaleiro em 2022. Sai do estaleiro.
Abs.

Tonelero

Para os colegas que estão em dúvida quanto à data que o primeiro submarino nuclear brasileira vai ficar pronto (SE ficar) ser lá pelos idos de 2030, postanto daqui a 20 anos no minimo, vejam só, o LabGeNe (protótipo da planta propulsora nacional) fica pronto só em 2014/2015, daí a data de 2020 que foi divulgada é puro sonho!!

Harry

Caros, é comentario como esse que a impressa obscura precisa para tacar fogo:
” Perguntado a respeito pelo GLOBO, na última terçafeira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esquivou-se: — Nós não temos nada a ver com isso. Compramos um pacote pronto. ”
Quebra as pernas de qualquer um.
Nos deixa pequenos.
Abs

Vassili

Ulisses,

não estou enganado não; é por volta de 2030 mesmo, e olhe lá……..

abraços Comandante em Chefe da Resistance;

AJS,

Realmente esse tratado existe e o Brasil é um dos signatários, ou seja assinou o pedido para próprio enforcamento…………….
Resquícios do Governo FHC meu amigo…………………. sr este que nada fez por nossas FFAA, e por cima ainda teve coragem de assinar uma burrada como esta.

abraços;

Tonelero

E, para o conhecimento dos colegas, o mais incrível deste projeto indiano: para 05 (CINCO) submarinos nucleares está previsto um gasto de US$ 2,9 bilhões (algo em torno de R$ 06 bilhões)!!! Espero que o pessoal aqui saiba fazer conta… 🙂

Wolfpack

Com tanta gente, inclusive neste Blog tentando jogar contra as decisões da MB ficará difícil esta caminhada. Aqueles que ainda acreditam no submarino nuclear como eu, podem estar certo que o primeiro grande passo foi dado com este acorde estratégico entre Brasil e França. Não temos a necessidade imediata deste sub nuclear, pois sua missão será proteger as reservas do pré sal, que não entraram em operação ainda (produção do óleo). Não estamos em um barril de pólvora como a Índia cercada pela China com seus novos sub nukes e o Paquistão com seus mísseis apontados para Bombain. Eles têm… Read more »

Wilson Johann

Tonelero, Esse pode ser o gasto previsto para a série de cinco subs, mas quanto é que você acha que gastou anteriormente com esse programa, até o lançamento deste primeiro. Podemos dizer o mesmo sobre os Barracudas franceses. Foi amplamente divulgado o custo das seis unidades prevista, só que nunca ninguém revelou o custo de tudo o que foi investido em desenvolvimento e pesquisa até chegarem ao estágio atual. Se estivessemos hoje lançando nosso promeiro submarino nuclear, quantificar o custo de unidades seguintes, que seriam, certamente, imensamente menores que o total dos custos de todo o programa anterior até obtermos… Read more »

Wilson Johann

Por favor, onde le-se “Se estivessemos hoje lançando nosso promeiro submarino nuclear, quantificar o custo de unidades seguintes”, leiam “Se estivessemos hoje lançando nosso promeiro submarino nuclear, poderíamos quantificar o custo de unidades seguintes”.

Obrigado!

matheus chaves

Sempre me perguntei se um acordo militar com os russos, não seria mais vantajoso. Vejam os indianos, já tem seus VLS, submarinos nucleares, produzem sobre licença o SU-30, entre outras coisas mais. A nossa parceria com os franceses não sei se é tão produtiva, basta lembrar o valor absurdo pela compra dos submarinos.
Temos de pensar bem se vale a pena essa parceria, basta lembrar que fomos por muitos parceiros dos EUA e não ganhamos muito com isso.

LeoPaiva

AJS,

Existe sim uma restrição, o Brasil é signatário do Missile Technology Control Regime (MTCR), o que impede o desenvolvimento de uma série de armamentos, incluindo armas nucleares, armas de destruição em massa, e mísseis com alcance superior a 300km e com determinada capacidadede carga.

Entramos nessa barca furada desde 1995, por pressão americana, similar a pressão que sofremos hoje sobre a fabricação de bombas de fragmentação.

Quanto a capacidade do nosso futuro subnuc, eu diria que seria uma falha não prever silos verticais para lançamento de mísseis de cruzeiro.

Sds.

Tonelero

Gostaria de esclarecer um ponto de vista aqui: não é uma questão de ser contra o desenvolvimento do nosso país e consequentemente de nossas FFAA, mas sim a busca pelos fatos e pela verdade, encarando a realidade como ela é, seja ela boa ou ruim. Argumento ruins e fora de logica não contribuem para o debate coerente e lúcido. Não vivo na constelação de Andrômeda e não acredito em papai-noel. Não estou aqui pregando o “debacle” do país. Só não quero que venham me dizer que tudo como está é correto, pois não é. É só uma questão de tentar… Read more »

Wilson Johann

Postado em matéria anterior deste, por: Gunter em 26 Jul, 2009 às 21:37 Transcrevo aqui comentario de um leitor do site do jornalista Liz Nassif: “uma parte da imprensa já está colocando areia no nosso desenvolvimento e auto suficiência tecnológica/militar. Logo virão os maus políticos. É uma campanha insidiosa e contrária aos interesses nacionais. A mentira e ilações não podem justificar impunemente tal comportamento. À medida que o Brasil se aproxima um pouco mais da sua independência econômica e tecnológica, vozes que tinham uma conotação, um sotaque, um acento brasileiro passam a ter sua verdadeira linguagem que não é dos… Read more »

Henrique

Os “miseráveis” atômicos já nos deixaram pra trás há muito tempo em relação à Forças Armadas… em compensação no campo social …. daí sobra mesmo recursos pra investir em armas.
Abraços.

arcalado

Concordo com o comentário do Baschera, nós temos que desenvolver em paralelo um torpedo nacional, de que adianta um Subnuc se tivermos de esperar que o congresso americano aprove a venda de torpedos, como agora com os Mk-48

Dalton

Oi Leo…

silos verticais nao sao obrigatorios para lançar misseis de cruzeiro.

Os franceses e ingleses lançam seus misseis de cruzeiro atraves de tubos de torpedos e mesmo os submarinos americanos além dos tomahawks em silos verticais podem levar adicionais as custas de torpedos e lança-los pelos tubos de torpedos.

abraços

Hornet

Não podemos achar que estamos concorrendo com a Ìndia, seja em submarinos nucleares ou seja em que for. Principalmente no quesito CS da ONU. Quem acha que existe “uma vaga” no CS da ONU sendo disputada pelos países do mundo e que ganhará quem chegar na frente (ou construir primeiro seu sub nuc) está redondamente enganado. Não existe corrida alguma ao CS da ONU, e nem tão pouco “vaga” em disputa. O que muitos países do mundo, incluindo Índia e Brasil, estão requerendo é uma reforma do CS da ONU. O entrave para a Índia entrar no CS da ONU… Read more »

Primo

Nada a ver com o tópico, mas já que o Sr Pedro falou em giroscópio, e buscando fugir dos assuntos políticos. Uma coisa que sempre leio nos fóruns e não acredito é que o programa do VLS é um ICBM disfarçado. Minhas razões baseiam-se no preço alto do VLS e nas questões técnicas extremamente complexas a serem resolvidas, dentre elas o fato de que o giroscópio (salvo engano) utilizado no VLS inicia o vôo no modo “OPEN LOOP” e depois do terceiro estágio o modo passa a ser “CLOSE LOOP”, isto é, o foguete passa a ser rastreado por radares… Read more »

Primo

Errata – O word modificou tudo que era “GUIAGEM” (acho que este termo está fora de uso no português ou talvez nunca tenha existido) para “GUIASSEM

LeoPaiva

Caro Pedro Rocha, Interessantes considerações, entretanto, há forte controvérsia, em primeiro lugar é verdade que conseguimos acesso a tecnologias sensíveis, principalmente para o nosso VLS, graças a assinatura do MTCR, na verdade foi uma barganha, suspendemos o desenvolvimento da linha SS de mísseis para que não sofrêssemos embargos tecnológicos da comunidade internacional e dos EUA principalmente. Não quero pertencer a uma linha belicista radical que quer ter a bomba e etc.,mas essa colocação de que temos que ser bem comportados para sermos respeitados é um pouco duvidosa. Tomemos a Índia mais uma vez como exemplo, ela não ratificou o MTCR,… Read more »