A Marinha do Brasil no ‘estado da arte’, há 35 anos
Fotos raríssimas das primeiras quatro fragatas da classe “Niterói” (Vosper Mk.10), ainda em provas de mar na Inglaterra, no início da década de 1970. Eram navios completamente novos, propulsadas por turbinas a gás, dotadas de sistemas de armas controlados por computadores digitais, mísseis antissubmarino, antinavio e antiaéreos, além de um helicóptero Westland Lynx embarcado.
As fragatas representaram um salto tecnológico de 30 anos em relação aos navios que possuíamos e colocaram a Marinha do Brasil entre as mais avançadas do mundo.
As duas últimas fragatas, Independência e União, foram construídas no Brasil, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com transferência de tecnologia inglesa. Isto possibilitou anos depois, o projeto e construção do navio-escola Brasil e das corvetas classe “Inhaúma”.
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