Nas fotos, o míssil antiaéreo de defesa de área Standard SM-2, sendo disparado da fragata HMAS Sydney da Marinha Real Australiana. O exercício MIDPAC foi realizado na costa do Hawaí para verificação do upgrade ASMD (Anti-Ship Missile Defense).
Mas alguns dizem ser impossível as OHPs lançarem o SM-2.
Devem ser miragens as fotos acima.
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Essa configuração resolve uma das mais gritantes deficiências da OHP, provendo proteção antimíssil em 360º com os 32 ESSM lançados dos lançadores verticais.
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Esse pequeno navio com seus 72 (40 SM-2 e 32 ESSM) possíveis mísseis sup-ar de defesa de área/área curta é tão eficaz como alguns dos mais modernos projetos de navios de defesa aérea. Mudando de pato pra ganso, não me surpreenderei se no futuro a USN operar apenas os mísseis RAM, o ESSM e o SM6 como mísseis antiaéreos, aposentando os SM-2 Block III e IV. O alcance nominal do ESSM lhe confere uma capacidade similar aos dos SM-2 MR, e o fato de pesar quase 3 x menos e de 4 poderem ocupar uma célula do Mk-41, torna a… Read more »
daltonl
Membro
13 anos atrás
Os EUA pensaram em reequipar suas Perrys com SM-2s e a ultima delas comissionada, a USS Ingraham, de fato recebeu modernização para opera-los, mas, chegou-se a conclusão que fazer o mesmo para toda a classe seria caro demais, em navios não considerados de “primeira linha”. As Perrys também eram limitadas por terem apenas um “iluminador” além de não possuirem um radar adequado o que não permite um total aproveitamento do SM-1 ou SM-2, consequentemente tanto o “iluminador” quanto o Mk-13 foram retirados. Para a RAN, as Perry eram e são consideradas navios de”primeira linha” então investiu-se pesadamente na reforma de… Read more »
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Pra mim o OHP tinha duas antenas de iluminação para o SM-1. (???)
daltonl
Membro
13 anos atrás
Bosco…
O iluminador fica situado entre o canhão de 76 mm e o mastro…nas Perrys da US Navy, não há mais nada nessa posição.
abs
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Mas Dalton,
Nas Perrys da USN, anterior à atual configuração, o canhão CAS (sistema de antena combinada), situada sobre o passadiço, à frente do mastro e voltado para a proa também podia tanto “iluminar” quanto efetuar solução de tiro para o canhão.
Os dois radares (STIR e CAS) fazem parte do sistema Mk-92 de controle de tiro usado nas OHP. http://www.tpub.com/fcv2/14099_files/image041.jpg
Seria um absurdo colocar o lançador Mk-13 na proa, com amplo arco de conteira, e instalar o iluminador à meia nau com arco extremamente limitado.
Posso estar errado mas acho que não.
Um abraço.
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Correção: no lugar de “canhão CAS” lê-se “radar CAS”.
daltonl
Membro
13 anos atrás
Oi Bosco…Não sei se entendi bem…
Referi-me ao SPG-60 modificado, uma antena separada para o MK-13, instalado em uma palavra à meia nau, para evitar interferencia eletronica…este foi retirado juntamente com o MK-13.
O radar dianteiro, para simplificar, além do canhão fornecia um segundo canal para o SM-1 sim e provavelmente nos anos 70 quando foi idealizado , a capacidade para iluminar 2 alvos deveria ser considerado suficiente para o que as Perrys se propunham a fazer.
abraços
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Dalton,
Você disse “As Perrys também eram limitadas por terem apenas um “iluminador””.
Isso motivou meu comentário fazendo referência que as Perrys tinham dois “iluminadores”, o radar à meia nau que serve apenas para “iluminar” alvos para os mísseis Standards, que é o SPG-60 STIR, e o “sistema” CAS, que conta com um radar de vigilância e um de controle de fogo/iluminador, situado sobre o passadiço, que serve tanto para “iluminar” alvos para os Standards, quanto para controlar o canhão.
Ou seja, as Perry tinham “dois” iluminadores, e não “um”, como você havia dito.
Um abraço.
daltonl
Membro
13 anos atrás
Sim Bosco, mas “iluminador” especifico para os SM era, nas Perrys da US Navy e é nas australianas, apenas 1e este 1 que entendi vc achar mal localizado, à meia nau, foi retirado das Perrys americanas. Acredito que para seu gosto pessoal, vc deva achar mais interessante a localização do SPG nos DDs Spruance, colocado bem no alto e afastado das demais antenas. Já os cruzadores e destroyers “Aegis” possuem 4 e 3 “iluminadores” especificos respectivamente, não que vc não saiba, apenas para ilustrar ainda mais o desinteresse da US Navy em levar adiante a modernização das Perrys para lançar… Read more »
joseboscojr
Membro
13 anos atrás
Dalton,
Pela lógica realmente o STIR está mal localizado, sendo mais um “erro” de projeto das OHPs.
Com certeza ele seria mais útil se estivesse acima do passadiço voltado para a proa (no lugar do CAS) e fazendo a mesma cobertura angular dos lançadores Mk-13.
Só não se torna um problema grave porque o CAS cumpre a função do mesmo (satisfatoriamente??), iluminando alvos vindos de frente.
E ainda tem gente que detona as OHPs.
Essas belezinhas na MB com SM-2 seriam o máximo.
Mas alguns dizem ser impossível as OHPs lançarem o SM-2.
Devem ser miragens as fotos acima.
Essa configuração resolve uma das mais gritantes deficiências da OHP, provendo proteção antimíssil em 360º com os 32 ESSM lançados dos lançadores verticais.
Esse pequeno navio com seus 72 (40 SM-2 e 32 ESSM) possíveis mísseis sup-ar de defesa de área/área curta é tão eficaz como alguns dos mais modernos projetos de navios de defesa aérea. Mudando de pato pra ganso, não me surpreenderei se no futuro a USN operar apenas os mísseis RAM, o ESSM e o SM6 como mísseis antiaéreos, aposentando os SM-2 Block III e IV. O alcance nominal do ESSM lhe confere uma capacidade similar aos dos SM-2 MR, e o fato de pesar quase 3 x menos e de 4 poderem ocupar uma célula do Mk-41, torna a… Read more »
Os EUA pensaram em reequipar suas Perrys com SM-2s e a ultima delas comissionada, a USS Ingraham, de fato recebeu modernização para opera-los, mas, chegou-se a conclusão que fazer o mesmo para toda a classe seria caro demais, em navios não considerados de “primeira linha”. As Perrys também eram limitadas por terem apenas um “iluminador” além de não possuirem um radar adequado o que não permite um total aproveitamento do SM-1 ou SM-2, consequentemente tanto o “iluminador” quanto o Mk-13 foram retirados. Para a RAN, as Perry eram e são consideradas navios de”primeira linha” então investiu-se pesadamente na reforma de… Read more »
Pra mim o OHP tinha duas antenas de iluminação para o SM-1. (???)
Bosco…
O iluminador fica situado entre o canhão de 76 mm e o mastro…nas Perrys da US Navy, não há mais nada nessa posição.
abs
Mas Dalton,
Nas Perrys da USN, anterior à atual configuração, o canhão CAS (sistema de antena combinada), situada sobre o passadiço, à frente do mastro e voltado para a proa também podia tanto “iluminar” quanto efetuar solução de tiro para o canhão.
Os dois radares (STIR e CAS) fazem parte do sistema Mk-92 de controle de tiro usado nas OHP.
http://www.tpub.com/fcv2/14099_files/image041.jpg
Seria um absurdo colocar o lançador Mk-13 na proa, com amplo arco de conteira, e instalar o iluminador à meia nau com arco extremamente limitado.
Posso estar errado mas acho que não.
Um abraço.
Correção: no lugar de “canhão CAS” lê-se “radar CAS”.
Oi Bosco…Não sei se entendi bem…
Referi-me ao SPG-60 modificado, uma antena separada para o MK-13, instalado em uma palavra à meia nau, para evitar interferencia eletronica…este foi retirado juntamente com o MK-13.
O radar dianteiro, para simplificar, além do canhão fornecia um segundo canal para o SM-1 sim e provavelmente nos anos 70 quando foi idealizado , a capacidade para iluminar 2 alvos deveria ser considerado suficiente para o que as Perrys se propunham a fazer.
abraços
Dalton,
Você disse “As Perrys também eram limitadas por terem apenas um “iluminador””.
Isso motivou meu comentário fazendo referência que as Perrys tinham dois “iluminadores”, o radar à meia nau que serve apenas para “iluminar” alvos para os mísseis Standards, que é o SPG-60 STIR, e o “sistema” CAS, que conta com um radar de vigilância e um de controle de fogo/iluminador, situado sobre o passadiço, que serve tanto para “iluminar” alvos para os Standards, quanto para controlar o canhão.
Ou seja, as Perry tinham “dois” iluminadores, e não “um”, como você havia dito.
Um abraço.
Sim Bosco, mas “iluminador” especifico para os SM era, nas Perrys da US Navy e é nas australianas, apenas 1e este 1 que entendi vc achar mal localizado, à meia nau, foi retirado das Perrys americanas. Acredito que para seu gosto pessoal, vc deva achar mais interessante a localização do SPG nos DDs Spruance, colocado bem no alto e afastado das demais antenas. Já os cruzadores e destroyers “Aegis” possuem 4 e 3 “iluminadores” especificos respectivamente, não que vc não saiba, apenas para ilustrar ainda mais o desinteresse da US Navy em levar adiante a modernização das Perrys para lançar… Read more »
Dalton,
Pela lógica realmente o STIR está mal localizado, sendo mais um “erro” de projeto das OHPs.
Com certeza ele seria mais útil se estivesse acima do passadiço voltado para a proa (no lugar do CAS) e fazendo a mesma cobertura angular dos lançadores Mk-13.
Só não se torna um problema grave porque o CAS cumpre a função do mesmo (satisfatoriamente??), iluminando alvos vindos de frente.
Um abraço meu amigo.