Supondo que o Rafale ganhsse o FX-2, seria uma pena ele não poder operar com capacidade máxima, pois aerodinamicamente falando ele é perfeito pra operar em NAes, tanto que quando opera em NAes americanos ele usa menos pista.
Ele poderia operar full no A12 configurado para interceptação. Para missões ar-superfície ele poderia decolar com menos combustível e ser reabastecido em voo.
GUPPY
Membro
13 anos atrás
Galante e fsneto,
Penso que o ideal para operar no A12 seja o vencedor do FX2 navalisado, claro.
Abraços
daltonl
Membro
13 anos atrás
Oi fsneto…
não entendi …o porquê do Rafale precisar de menos pista em NAes americanos, sendo que ele necessita da catapulta e precisa enganchar
em um dos tres ou quatro cabos de retenção dependendo do NAe da
mesma maneira que o FA-18 !?
abraços
daltonl
Membro
13 anos atrás
Oi fsneto…
não entendi …o porquê do Rafale precisar de menos pista em NAes americanos, sendo que ele necessita da catapulta e precisa enganchar
em um dos tres ou quatro cabos de retenção dependendo do NAe da
mesma maneira que o FA-18 !?
abraços
leejunior22
Visitante
13 anos atrás
Acho que já foi comentado em algum lugar, mas qual a origem da limitação da operação dos Rafales no NAe São Paulo? A capacidade da catapulta ou dos elevadores?
A limitação é de peso máximo na catapulta. O NAe São Paulo tem a catapulta de vante que suporta até 20 t e a lateral, de 15 t. O Rafale totalmente carregado chega a 22 t.
jacubao
Membro
13 anos atrás
Tem que fazer modificações na catapulta para aumentar a potência das mesmas, mas acho que não seria viável economicamente.
Nautilus
Visitante
13 anos atrás
Galante, isso sem lembrar que os trilhos das catapultas dos NAe americanos têm 75 m, enquanto as do São Paulo têm 50 m. Esses 25m a mais devem ajudar à beça, na decolagem… 😉
ricardoquero
Visitante
13 anos atrás
Galante, qual a capacidade do aparelho de parada do A12 ?
Ricardo Cascaldi
Visitante
13 anos atrás
Mas se o SP for sair de serviço em 2020 ( como dizem alguns) e os primeiros caças do FX-2 (supostamente) cheguem em 2017, não mudaria nada. Pois a marinha ainda deveria fazer a compra e aí demorariam mais alguns anos para os caças chegarem, deste modo, o ideal pensar em um novo PA, mas como “Non ecxiste” orçamento para assuntos importantes… já era MB, sua força aeronaval vai perder boa parte da capacidade!
Isso que você escreveu não tem nenhum sentido. Ele precisa da catapulta e dos cabos de parada para enganchar assim como qualquer outra aeronave convencional embarcada.
Supondo que o Rafale ganhsse o FX-2, seria uma pena ele não poder operar com capacidade máxima, pois aerodinamicamente falando ele é perfeito pra operar em NAes, tanto que quando opera em NAes americanos ele usa menos pista.
Ele poderia operar full no A12 configurado para interceptação. Para missões ar-superfície ele poderia decolar com menos combustível e ser reabastecido em voo.
Galante e fsneto,
Penso que o ideal para operar no A12 seja o vencedor do FX2 navalisado, claro.
Abraços
Oi fsneto…
não entendi …o porquê do Rafale precisar de menos pista em NAes americanos, sendo que ele necessita da catapulta e precisa enganchar
em um dos tres ou quatro cabos de retenção dependendo do NAe da
mesma maneira que o FA-18 !?
abraços
Oi fsneto…
não entendi …o porquê do Rafale precisar de menos pista em NAes americanos, sendo que ele necessita da catapulta e precisa enganchar
em um dos tres ou quatro cabos de retenção dependendo do NAe da
mesma maneira que o FA-18 !?
abraços
Acho que já foi comentado em algum lugar, mas qual a origem da limitação da operação dos Rafales no NAe São Paulo? A capacidade da catapulta ou dos elevadores?
A limitação é de peso máximo na catapulta. O NAe São Paulo tem a catapulta de vante que suporta até 20 t e a lateral, de 15 t. O Rafale totalmente carregado chega a 22 t.
Tem que fazer modificações na catapulta para aumentar a potência das mesmas, mas acho que não seria viável economicamente.
Galante, isso sem lembrar que os trilhos das catapultas dos NAe americanos têm 75 m, enquanto as do São Paulo têm 50 m. Esses 25m a mais devem ajudar à beça, na decolagem… 😉
Galante, qual a capacidade do aparelho de parada do A12 ?
Mas se o SP for sair de serviço em 2020 ( como dizem alguns) e os primeiros caças do FX-2 (supostamente) cheguem em 2017, não mudaria nada. Pois a marinha ainda deveria fazer a compra e aí demorariam mais alguns anos para os caças chegarem, deste modo, o ideal pensar em um novo PA, mas como “Non ecxiste” orçamento para assuntos importantes… já era MB, sua força aeronaval vai perder boa parte da capacidade!
fsneto,
Isso que você escreveu não tem nenhum sentido. Ele precisa da catapulta e dos cabos de parada para enganchar assim como qualquer outra aeronave convencional embarcada.