O início da vida do Navio-Museu Bauru
No dia 21 de julho de 1982 a Marinha do Brasil inaugurava o Navio-Museu Bauru. A data foi especialmente selecionada, pois neste dia a Marinha reverencia os mortos tanto da Marinha de Guerra como da Mercante durante a II Guerra Mundial.
O Bauru, quando inaugurado como museu, ficou provisoriamente “hospedado” na Marina da Glória (conforme foto ao lado), no centro da cidade do Rio de Janeiro. Posteriormente o navio foi definitivamente transferido para cais do Espaço Cultural da Marinha.
História
Construído em Nova Jersey (EUA), foi lançado ao mar em 15 de setembro de 1943, e incorporado à Marinha americana em 11 de outubro do mesmo ano com o nome de McAnn.
Prestou serviços à Marinha americana até agosto de 1944, quando foi transferido para a Marinha do Brasil, recebendo o nome de Bauru em homenagem à cidade paulista de Bauru.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Contratorpedeiro-Escolta Bauru participou de comboios e efetuou missões de apoio no transporte de tropas e patrulhamento em zonas de guerra.
Terminado o conflito, foi incorporado à Flotilha de Contratorpedeiros e, posteriormente, ao Esquadrão de Avisos Oceânicos, onde continuou a cumprir importantes e diversificadas missões.
Nos seus quase 40 anos de atividade, o Bauru navegou 295.405 milhas, perfazendo 1.423 dias de mar. Após sofrer reformas de adaptação, foi aberto à visitação pública no ano de 1982 como navio-museu.
INFORMAÇÕES
Visitação: de 3a feira a domingo, das 12h às 17h.
Endereço: Av. Alfredo Agache, s/n, Centro, Praça XV, RJ.
Telefone: 2104-6191
Entrada Franca
Espaço Cultural da Marinha – Av. Alfred Agache, s/n, próximo à Praça XV, Centro, RJ
Aproveite as férias escolares e faça esta visita.
Nas imagens abaixo aparecem o convite da época da inauguração e uma das primeiras versões do ‘folder’ do museu.
Bons tempos! Essa foi do fundo do baú, Poggio!
Recordar é viver.
Breve irei visitar esta nave naval.. com meu velho pai ex-combatente da marinha do Brasil..se deus quizer e vai querer.
Quando vejo qualquer artigo a respeito do “Bauru”, lembro logo do post “Confusão Naval”
http://www.naval.com.br/blog/2010/04/22/confusao-naval/#comments
Abs
Sim Guppy
se vc viu as fotos do encontro, lembrar foi um descendente do Paulo Osso que esta nas fotos que foi o possivel Tenente que tropeçou e trocou os papeis no “Confusão Naval”
kkkkkkkkkk
Bom tempo aquele qdo visitei em santos…até minha avó foi junto. Me lembro até hoje de um detalhe…a privada com apoio para os pés…haha como isso não saiu da minha cabeça hein?
Belo navio!
Então MO, o amigo Paulo Osso deveria assumir a responsabilidade de dirimir quaisquer dúvidas a respeito da “confusão”. Mesmo que ele tenha que escrever um livro, ele deveria investigar o caso, ir aos EUA, vir ao Rio de Janeiro e, se necessário, até ao Acre, mas nós não merecemos ficar sem ter certeza sobre os verdadeiros nomes dos navios quando na US Navy.
MO, você não tem como forçá-lo a trabalhar no caso não?
Ou teremos que fazer uma petição ao Galante, com cópia para o Poggio, Wiltigen, Nunão e Cia Ltda?
Abraços
não é mais facil falar com oOsso mesmo .. .risos ..