Defesa coordena reunião para troca de contingente brasileiro no Líbano

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O Ministério da Defesa começou a preparar a substituição dos componentes brasileiros da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-Unifil).

Nos dias 2 e 3 de fevereiro, realizou-se a Reunião de Comando e Estado-Maior para substituição do contingente brasileiro no Líbano, com a participação de militares do Alto Comando do Ministério da Defesa, de representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do contingente substituto.

Coordenado pela Seção de Logística e Operações de Paz, setor da Subchefia de Logística Operacional do MD (SC-4), o encontro serviu para mostrar a situação atual do Líbano ao novo grupo de militares brasileiros que assumirá posições-chave na FTM.

A troca do contingente acontece de seis em seis meses e a do comandante é anual. A FTM foi formada em 2006, atendendo solicitação do primeiro-ministro do Líbano à Organização das Nações Unidas (ONU). Seu objetivo é prestar apoio e assistência às Forças Armadas libanesas, a fim de monitorar e evitar a entrada de armamento no país por meio de interdição marítima.

O Brasil foi convidado a comandar a força em 2010. O contra-almirante Luiz Henrique Caroli assumiu a FTM em fevereiro de 2011. Ele será substituído pelo contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith no próximo dia 25 de fevereiro.

No final de novembro, a fragata F-45 União foi incorporada à força-tarefa como capitânia. Seu retorno está previsto para julho, data prevista para a chegada da fragata F-43 Liberal.

O contra-almirante Zamith espera encontrar um ambiente favorável, fruto do trabalho dos contingentes anteriores. “Certamente a experiência vai pavimentar essa missão honrosa e estamos cientes da responsabilidade. Seremos representantes da ONU com mais 35 países além do Brasil. São nove navios de seis países diferentes e o nosso será o navio capitânia, o mais importante de todos”, afirmou.

O encontro

O vice-almirante Ney Zanella dos Santos, vice-chefe de Preparo e Emprego (VCPE), fez a abertura dos trabalhos. Coube ao contra-almirante Jorge Armando Nery Soares, subchefe da SC-4, apresentar a estrutura e as atribuições do MD e do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) na missão.

No segundo dia de encontro, os ministros representantes do Ministério das Relações Exteriores, Cláudio César do Nascimento e Norberto Moretti, desenharam o cenário político do Líbano e apresentaram os principais desafios que o contingente possa vir a enfrentar.

A Unifil conta atualmente com contingentes de 36 países. Desde 1978, ela cumpre um mandato da ONU para garantir a paz na região – inicialmente, até que as tropas de Israel desocupassem o território libanês.

Em 2006, a ONU determinou que a Unifil passasse a monitorar a cessação de hostilidades; acompanhar as forças libanesas, inclusive ao longo da fronteira em disputa; apoiar o acesso de assistência humanitária à população civil e o retorno de populações deslocadas.

FONTE: Ministério da Defesa

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MO

vixi …

‘a Fragata F 43, fulana, a Fragata F 45, Ciclana’ … tsc tsc … qdo ja vem errado de cima, fazer o que aqui em baixo

pra quem nao entendeu nada o navio eh o Fulano , F 4 e tantos e nao o F 4 e tantos, ciclano

Qdo o be a ba falha, nem precisa chegar no detalhe especifico né ..