HMS Liverpool escolta navio-aeródromo russo Admiral Kuznetsov
Nas fotos, o destróier britânico HMS Liverpool escolta o navio-aeródromo russo Admiral Kuznetsov e a fragata Admiral Chabanenko enquanto estes passavam por águas territoriais britânicas.
O destróier Type 42 estava como atuando como “Fleet Ready Escort” enquanto se prepara para o descomissionamento na Primavera, quando atingirá a marca de 30 anos de carreira.
FOTO: MoD/Simmo Simpson
Li, na Isto é, no ano passado, que esses navios podem vir para c/a.
O Kuznetsov está retornando após pouco mais de 2 meses no mar, e como os próprios russos haviam declarado,antes dele deixar a base, a ida dele ao Mediterraneo não se deveu aos problemas na Siria. Como as noticias vindas de lá, mudam muito, ainda não é possivel saber com certeza se o Kuznetsov irá passar por extensas modernizações a serem iniciadas este ano e que durarão 5 anos conforme anunciado em 2010. Interessante que toda vez que os russos enviam destroyers para aguas distantes, incluindo aí, Somália, é sempre um “Udaloy”, como o “Chabanenko” e raramente ouve-se falar dos mais… Read more »
E o golfinho? É a escolta do Liverpool? Rsrsrssrssss…
Isso que eu ia dizer o Golfinho foi escoltar também kkkkkkkkkkkkkkk
A desvantagem desses navios para o Brasil, é que seus mísseis não estão mais em produção, sendo que eles poderiam ser substituídos pelo Standard SM2, mas envolveria a troca de muitos componentes (sistema de alimentação, carregamento, sistemas de controle de tiro) o que poderia torná-los inviáveis. Se não fosse por isso, poderiam fazer a escolta do São Paulo.
Estava falando do Type 42.
Parece-me que a versão do Sea Dart em uso foi bastante modernizada, com um alcance muito além dos 40 km originais. Talvez os T- 42 fossem interessantes para a MB criar dputrina de defesa de área. O que poderia ser uma opção, as Perry, perderam os lançadores de Standard SM-1.
Marciomacedo
Mesmo com a modernização realizada no Sea Dart, eles estarão saindo de serviço em 2016-2017.
O Kuznetsov solta mais fumaça do que o “Opalão”.
Agora os críticos do São Paulo vão começar a falar mal do Kuznetsov também, só pra não caírem em contradição… 😀