Míssil Sea Ceptor
O MoD britânico confirmou que a Royal Navy está desenvolvendo um novo sistema defensivo de mísseis capaz de interceptar e destruir mísseis inimigos voando a velocidades supersônicas.
Um contrato de £483 milhões foi assinado para o desenvolvimento do sistema, conhecido como Sea Ceptor, com a MBDA do Reino Unido. O contrato vai sustentar 500 empregos na MBDA e em sua cadeia de suprimentos, em várias localidades no Reino Unido, como Stevenage, Filton e Lostock.
O novo míssil será capaz de alcançar velocidades de Mach 3 e de engajar múltiplos alvos simultaneamente, protegendo uma área de 500 milhas quadradas sobre mar ou terra.
O Sea Ceptor está sendo projetado para equipar as fragatas Type 23, substituindo o sistema Sea Wolf, que deve ser desativado em 2016. A Royal Navy espera empregá-lo também nas fragatas Type 26 (Global Combat Ship) e possivelmente adaptar o sistema para o British Army e Royal Air Force.
IMAGENS: MoD
Olha só, não é que a cada dia as condições para a Type 26 estão melhorando.
Lembre que te falei que meu sonho, que continua um sonho não pode vir para cá e fora ele a minha primeira opção era embarcar de corpo e alma com a Royal Navy nesse projeto. Navio inglês é navio brasileiro assim disse Dona Lily.
Com a palavra, nosso especialista em mísseis: Bosco! 😉
Almeida,
Não há muito o que falar que já não tenha sido dito. rsrsr
Só uma curiosidade sobre esse míssil, ele será o primeiro míssil sup-ar do ocidente lançado pelo método “à frio”, imitando os russos, que já usam o método há tempos.
Salvo engano, tirando os mísseis SLBMs, o único míssil ocidental que usou o método de lançamento à frio foi o ICBM MX (Peacekeeper), já desativado.
Outro sistema ocidental que usa o método de lançamento à frio é o sistema de proteção ativo para veículos de combate “Quick Kill”.
A gene chega lá.
gene = gente
O lançamento à frio apresenta 3 vantagens relativas: 1- maior discrição do lançamento, com menor movimentação de pó (poeira) e fumaça 2- maior alcance por não precisar gastar o propelente do motor principal para ser lançado e se colocar na direção do alvo 3- no caso de mísseis ICBMs, não inutiliza o silo, podendo o mesmo ser recarregado à posteriori. Como “desvantagem” tem: 1- O lançador precisa ser mais complexo, já que é ele que lança o míssil, e também precisa ser mais robusto, já que em geral há um recuo do lançador em direção contrária a do míssil. 2-… Read more »
Este novo míssil é calcado no design do AIM-132 ASRAAM, que guarda mais que somente uma mera semelhança c/ o sul africano A-Darter.
Eis aí um tremendo spin-off da tecnologia desenvolvida pela Denel, c/ algum suporte financeiro brasileiro, que poderíamos explorar.
Temos como???
qual será o alcance? dá para ver a vetoração de empuxo nas imagens, deve ser altamente manobrável.
Moriah,
Divulgou-se um alcance da ordem de 25 km.
pow isso é muito bom. poderia ser a arma padrão da MB em escoltas, e acredito que seja mais barato e versátil que o Aster.