Corveta ‘Frontin’ completa 18 anos
A Corveta Frontin (V 33), ex-Almirante Frontin, é o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Pedro Max Fernando de Frontin, comandante da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) em 1917-18.
A Frontin é a quarta e última unidade de uma série de 4 corvetas da classe Inhaúma.
Foi autorizada em novembro de 1981 e o Contrato n.º 510/066/86, foi assinado em 9 de junho de 1986, sendo construída no estaleiro Verolme Estaleiros Reunidos do Brasil S.A., em Angra dos Reis, RJ.
Teve sua quilha batida em 15 de dezembro de 1987, foi lançada e batizada em 6 de fevereiro de 1992, tendo como madrinha a Sra. Glória Maria de Frontin Muniz Freire Pereira de Souza, sobrinha-neta do Almirante Frontin, em cerimônia presidida pelo Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra, Mario César Flores e que contou com a presença do ex-MM, AE Henrique Sabóia, entre outras autoridades civis e militares.
Depois de realizar as provas de mar, foi submetida a Mostra de Armamento e incorporada à Armada em 11 de março de 1994, em cerimônia realizada no estaleiro EMAQ-Verolme, quando assumiu o primeiro comando o Capitão-de-Fragata Luis Fernando Carvalho dos Santos.
Seu atual Comandante é o Capitão-de-Fragata Mario Luiz Piccirillo
NOTA do EDITOR: Conheça mais sobre a história do ”O Carrasco dos Mares” acessando o NGB.
Parabéns p/ vc ” Carrasco dos Mares”!!!
Mas…
a) O MAGE tá faltando, continua faltando???
b) “Chancinha” perdida, mais 2 pelo menos, viriam a calhar.
c) Que fim levou o estaleiro Verolme???
Igualzinha a FREMM.
Corveta Frontin, pioooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr não tem!!!!!!!!!!!!!!!!!
Diogo…
estas corvetas provaram ser muito instaveis em mar grosso, tanto que a quinta corveta, a Barroso, tornou-se o que seria a primeira de uma nova classe, mas devido a eterna falta de verbas apenas uma foi construida e levou-se mais de 12 anos !
abs
É bom lembrar que nem ela nem a Julio de Noronha foram terminadas no VEROLME e sim no próprio Arsenal de Marinha, pois na fase final de construção o estaleiro já estava passando por problemas terminando por encerrar as suas atividades. O controle do estaleiro (instalações) mudou de mãos e ele chegou até a ser fundido com o antigo ISHIBRAS que também já não andava bem. Não deu certo e no final dos anos 90 ou inicio dos 2000 as instalações já bem obsoletas e degradadas foram adquiridas pelo Grupo Kepel de Singapura. Aproveitável daquela época só mesmo a área… Read more »
Insistindo um pouco, qnto a questão dos estaleiros.
Não houve a época nenhum movimento, no sentido de se criar uma espécie de “AMRJ II”, basicamente assumindo o Ishibrás ou fazendo o mesmo c/ o Verolme em Angra???
O importante é que apesar dos seus problemas de navegabilidade estao prestando bons serviços a nossa MB.Abraços do MENDES.