A expertise da DCNS a serviço das Marinhas da América Latina

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O salão FIDAE 2012 está sendo realizado em Santiago do Chile de 27 de março a 1 de abril de 2012. Líder mundial na defesa naval e inovadora no domínio da energia, a DCNS está presente num pavilhão para hospedar as delegações e mostrar a sua oferta para as Marinhas interessadas. De acordo com o seu papel como um colaborador da Marinha do Chile, a DCNS abriu no início deste ano um escritório de representação em Santiago.

O Chile foi um dos primeiros países a escolher o submarino Scorpène no final de 1997. Menos de 10 anos depois, a Marinha já estava equipada com dois submarinos adaptados às suas necessidades com as mais recentes tecnologias, bem como dispositivos de segurança especiais. Este programa testemunha o compromisso de longo prazo da DCNS em termos de cooperação com os fornecedores locais.

A DCNS já está implantada na América Latina, tendo sido escolhida pelo Chile e pelo Brasil para modernizar e renovar sua frota de submarinos. O estabelecimento de eficazes acordos de parceria locais também contribui para o sucesso desses programas, em especial através de esquemas de cooperação e transferência de tecnologia. Firmemente estabelecida pelos seus sucessos, a DCNS quer continuar o desenvolvimento de suas atividades no continente.

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Marcos

Gostei da transferência de tecnologia que os franceses deram aos chilenos: abriram um escritório por lá.

E os chilenos continuam tendo de usar a régua para selecionar tripulação para seus submarinos: todos tem de ser filhos da Xuxa, ou seja, baixinhos, para poderem ser acomodados nos pequenos beliches da nave.

Mauricio R.

Dispenso.

GUPPY

Eu gostaria de saber o que levou o Chile a escolher o Scorpène ao invés de submarinos alemães. No caso do Brasil foi diferente: precisávamos da ajuda em relação ao casco do nuclear.

Marcos,

Quanto às condições apertadas do Scorpène, não se preocupe, os chilenos estavam operando Oberons antes. Visite o Riachuelo (Museu no Rio de Janeiro) e tire suas conclusões.

Abraços

mauriciopacheco

Caro GUPPY,servi a bordo do Riachuelo, e claro com meus 1,65 mt,achava ele bastante espaçoso e confortável!

Marcos

GUPPY

Bom, se estavam em uma nave apertada, isso não justifica que fossem para uma nova geração de naves apertadas. O problema dos beliches é apenas para ilustrar, pois a quantidades de problemas no Scorpene é enorme, que vão desde a qualidade do aço empregada até problemas no telescópio e sistemas eletrônicos. Os chilenos foram aprender pela pior maneira possível a diferença entre um produto francês e um alemão.

Marcos

GUPPY

Bom, se estavam em uma nave apertada, isso não justifica que fossem para uma nova geração de naves apertadas. O problema dos beliches é apenas para ilustrar, pois a quantidades de problemas no Scorpene é enorme, que vão desde a qualidade do aço empregada até problemas no telescópio e sistemas eletrônicos. Os chilenos foram aprender pela pior maneira possível a diferença entre um produto francês e um alemão.

Marcos

Sugestão de música oficial para tripulação dos Scorpene, todos baixinhos, evidente:

Tá na hora, tá na hora
Tá na hora de brincar
Pula-pula, bole-bole
Se embolando sem parar…

Ilarilarilariê (ô, ô, ô)
Ilarilarilariê (ô, ô, ô)
Ilarilarilariê (ô, ô, ô)
É a turma da Xuxa que vai dando o seu alô

Marcos

Guppy O que levou o Chile a comprar os Scorpene, de fato, ninguém sabe. Já os outros países que andaram comprando, é fato bem conhecido que rolou algumas malas de dinheiro. Já no caso do Brasil o que rolou foi a tal de transferência de tecnologia. Resta saber se no contrato está especificado, bem as claras, se os franceses irão fornecer o processo pelo qual é fabricado o aço, o processo de solda, a arquitetura da nave, etc, etc, porque se não colocaram no contrato, com todos os “is”, penso que, em um país que não consegue soldar um petroleiro,… Read more »

Mauricio R.
Marcos

O título deveria ser:

A esperteza da DCNS contra as Marinhas da América Latina e aserviço de governos populistas locais.

Marcos

Andre Prates

Como disse para o Guppy, a questão do beliche é meramente ilustrativa. Alguns problemas já constatados: custo de manutenção maior; problemas constantes nos periscópios; qualidade do aço; panes repetitivas no sistema eletrônico embarcado; necessidade de retirada de equipamentso para manutenção de sistemas.

E voltando aos beliches: se comparado aos franceses, sim, os alemães tem uma verdadeira cama KING SIZE .

Marcos

Bravo povo brasileiro, hoje, dia retumbante, é a glória de nosso país: saiu para testes de alto mar a mais famosa nave de todos os tempos, o petroleiro João Cândido, o qual, primeiro de uma série, levará o país a ser o maior fabricante de navios de todo esse planeta. Em prazo curto, além de petroleiros, teremos uma frota de submarinos nucleares e, talvez, até uma frota de super porta-aviões.

Agora quero ver os americanos invadirem o Atlântico Sul.

Marcos

E aproveitando o embalo:

“Londres: Argentina não é capaz de entrar em outra guerra”.

Putz!!! De quarta potência global, a Argentina virou isso ai, uma piada.

GUPPY

Beleza Marcos. Bem esclarecido. Thanks.

Mauriciopacheco disse:

“Caro GUPPY,servi a bordo do Riachuelo, e claro com meus 1,65 mt,achava ele bastante espaçoso e confortável!”

Pois é, como eu servi num GUPPY (Rio Grande do Sul – S11), a comparação é inevitável. Os espaços eram muito mais generosos. Bem, mais os principais problemas são os relatados pelo Marcos.

Abraços aos dois.

GUPPY

Ok, Galante. Vou aguardar.
A propósito, você recebeu um e-mail que enviei sobre o Campo Ingram ?
Achei interessante a série de investimentos, principalmente logísticos, em Recife-PE durante a Segunda Guerra Mundial.

Abraços

Marcos

Nelson Lima:

Ok, exagerei um pouco, mas nem tanto, pois no início do século XX a Argentina estava entre as dez maiores economias do Mundo. Sózinha representa 50% do PIB da América Latina, tinha 7% do comércio mundial e seu nível educacional era melhor que o dos europeus. Hoje é isso ai que vemos.

Marcos

E pior é que vamos pelo mesmo caminho da Argentina.

Marcos

O ritmo de crescimento da Argentina era tão impressionante, nunca antes na história do planeta Terra, que eles realmente achavam que poderiam ultrapassar os Estados Unidos, tal como é a China de hoje.