Malvinas 30 anos – Mobilização da Armada Argentina
Após o desembarque de fuzileiros navais argentinos na ilha Georgia do Sul no dia 23 de março de 1982 para proteger os funcionários de Davidoff, a junta militar argentina mobilizou as Forças Armadas para a “Operação Rosário”. Para a retomada das ilhas Malvinas, a Marinha Argentina organizou a Força Tarefa Anfíbia 40 (FT 40). Esta organização naval dividia-se da seguinte maneira:
Grupo Tarefa 40.1 – Força de Desembarque
Grupo Tarefa 40.2. – Grupo de Transporte
- ARA San Antonio (NDCC)
- ARA Almirante Irízar (quebra-gelos)
- ARA Isla de los Estado (apoio logístico)
Grupo Tarefa 40.3. – Grupo de Escolta
- ARA Hércules (contratorpedeiro Tipo 42
- ARA Santísima Trinidad (contratorpedeiro Tipo 42)
- ARA Drummond (corveta A69)
- ARA Granville (corveta A69)
Grupo Tarefa 40.4. – Grupo de Ações Especiais
- ARA Santa Fe (submarino Guppy)
Além da FT 40, também foi formada a FT 20, cujo propósito era dar cobertura à Força Tarefa Anfíbia. A FT 20 estava organizada da seguinte maneira:
- ARA 25 de Mayo (3 S2E Tracker, 3A-4Q Skyhawk, 3 Alouette e um SH-3D Sea King)
Grupo de Escolta
- ARA Comodoro Py (contratorpedeiro)
- ARA ipólito Bouchard (contratorpedeiro)
- ARA Piedrabuena (contratorpedeiro)
- ARA Punta Médanos (navio-tanque)
O Reino Unido não assistia os movimentos argentinos de braços cruzados. Além do envio para a Geórgia do Sul do HMS Endurance com 22 Reais Fuzileiros Navais a bordo, o Governo britânico tomou a decisão de enviar submarinos nucleares de ataque (SSN) para o Atlântico Sul. Esta decisão seria fundamental para as ações bélicas que se seguiram.
“O ARA 25 de Mayo dando cobertura com helicópteros?”
Sim Murilo, este complemento aéreo inicial foi muito util nos desembarques iniciais quando a oposição britanica era constituida por menos de 100 homens incluindo alguns kelpers, habitantes locais.
Mais tarde, um nr maior de A-4s foram embarcados para lidar com a frota
britanica que estava a caminho, mas como se sabe, não puderam ser lançados via catapulta e foram empregados a partir do continente.
abs
E o ARA General Belgrano? Inicialmente não fazia parte da mobilização?
…
Convenhamos, comparar a Armada Argentina à época com a MB era covardia.
Bem que o Poder Naval poderia fazer uma comparação do poderio das duas marinhas (Argentina e Brasil) na época da Guerra das Malvinas.
Observador, Numa repostagem da VEJA, da época, após o conflito, um texto afirma que foi um choque ao oficialato tupiniquim na ver a real capacidade de combate das FA´s argentinas e um general proferiu uma frase que considero emblemático: “Somente o parque industrial paulista poderia reverter uma guerra contra a argentina…” Pinochet e seus oficiais também tinham um plano de evacuação, pois eles davam como certa a queda da capital. Em suma, os argies estavam muito bem “parapetados” em termos de material. Faltou saber o que fazer com eles. E fico imaginando, se o tal “vento” que não apareceu, houvesse… Read more »
Prezado Observador;
O ARA General Belgrano não foi empregado na Operação Rosário. O cruzador só iria ao mar no dia 26 de abril de 1982, como parte da Força Tarefa 79, para patrulhar o sul das Falklands, mais precisamente as águas rasas do Banco Burdwood.
Vamos publicar post sobre essa parte da história, quando chegar a data.
Abs
A Armada Argentina tinha um poder de fogo considerável. Acredito que com mais exocets a frota britânica teria de correr.
Agora um off-topic:
“Fragata “Independência” suspende para participar de dois exercícios com a Marinha norte-americana”
http://www.mar.mil.br/nomaronline/noticias/29032012/01.html
“Convenhamos, comparar a Armada Argentina à época com a MB era covardia.” Tomei a liberdade de fazer uma comparação de forças entre as marinhas brasileira e argentina em 1982. Brasil 1 NAe leve antisubmarino 6 fragatas modernas de procedencia britanica 2 contratopedeiros classe Gearing da II Guerra 5 contratorpedeiros classe Allen M Sumner da II Guerra 3 contratorpedeiros classe Fletcher da II Guerra 3 submarinos modernos classe Oberon 5 submarinos antigos Guppy de procedencia americana Argentina 1 NAe leve com capacidade de operar até 12 aeronaves A-4 1 Cruzador de procedencia americana da II Guerra + 42 anos 2 contratorpedeiros… Read more »
Caro Dalton,
Muito boa comparação. Agora, já que você informa que a Armada argentina tinha um contratorpedeiro Classe Gearing da II Guerra c/exocets, não seria bom informar que dos nossos cinco contratorpedeiros Classe Allen M. Sumner, tinha um (Mato Grosso – D34) que possuia um lançador de exocet ? Ou estou enganado?
Abraços
Guppy, nenhum dos nossos CTs possuia Exocet. Na verdade o Mato Grosso (D-34) tinha um lançador de Seacat.
Abs
Caro Dalton, peço desculpas pela confusão que acabei de fazer. Lembrei: o Mato Grosso – D34 tinha um lançador de mísseis Sea Cat e não de Exocet.
Abraços
Ok, Galante. Digitamos ao mesmo tempo só que você foi mais rápido. Estou num iPad e este me deixa muito lento para digitar.
Abraços
O ARA Santa Fe (quarta foto de cima para baixo) é o ex-Catfish SS-339 da Classe Balao que foi elevado ao padrão GUPPY II. Os nossos Guanabara S-10, Goiás S15 e Amazonas S-16 foram da mesma Classe Balao, sendo que o Guanabara S-10 foi um GUPPY II e os dois últimos GUPPY III. Já os outros GUPPYs que operamos (Rio Grande do Sul S-11, Bahia S-12, Rio de Janeiro S-13 e Ceará S-14) eram da Classe Tench. Esta classe teve início com o Tench SS-417 mas após a construção do Corsair SS-435, todos os demais Tench foram também conhecidos como… Read more »
Nelson… o NAe 25 de mayo por exemplo, estava a par com a pratica americana dos anos 60 de empregar aeronaves de asa fixa e rotativa ASW e um pequeno complemento de jatos de ataque em seus NAes antisubmarinos. Combater submarinos era e continua sendo uma prioridade em todas as marinhas. Todas as Niterois possuiam a capacidade lançar exocets, se as 4 A/S não as possuiam na epoca era mais por falta de verbas mesmo! Raul… os Guppies, mesmo os nossos já estavam ultrapassados e devido à idade nem podiam submergir muito profundamente. Os britanicos enviaram 5 SSNs e 1… Read more »
Dalton,
Pela ordem de batalha da época, acredito que a Marinha do Brasil estava melhor preparada para ASW que a Marinha da Argentina, tendo em vista as novas (para 1982) fragatas Classe Niterói.
Ao menos teoricamente as duas fragatas nacionais armadas com mísseis ASW Ikara poderiam engajar submarinos com possibilidade de sucesso.
Os argentinos aparentemente estavam mais voltados a guerra ASuW com cobertura AAW mais consistente.
Sds,
Ivan, um infante metido em assuntos de marujos.
Ivan… na verdade 4 das Niterois estavam equipadas com o Ikara. Os argentinos possuiam sim um nr maior de exocets em seus navios, mesmo nos 2 T-42s ao contrario dos similares britanicos, encontrou-se espaço para exocets…se…havia o suficiente para equipar todos os navios é outra estória. Os argentinos alguns anos antes quase foram a guerra contra o Chile, portanto natural que tentassem encontrar cada espaço possivel em seus navios e dota-los de misseis antinavios. Nós aqui, tinhamos a capacidade de dotar todas as 6 Niterois e mesmo nossos velhos contratorpedeiros com exocets, mas não havia necessidade, não tanta quanto a… Read more »
Senhores, Aparentemente a Armada Argentina era um gigante com pés de barro. Vejamos: – a maioria de seus navios era constituída de veteranos da Segunda Guerra, era obsoleta e estava a caminho do descomissionamento; – a capacidade anti-submarino era pequena, mesmo se comparada a da MB; – a força de submarinos era pequena, pouco efetiva e totalmente desproporcional à força de superfície. O ARA General Belgrano era o melhor exemplo: embora imponente, era lento, sem capacidade anti-submarina, pouca capacidade anti-aérea, e seus canhões, embora poderosos, não se comparavam em alcance aos mísseis antinavios ingleses (Sea Skua, Penguin). A verdade é… Read more »
A pergunta que não quer calar: Se o confronto em 1982, ou um pouco antes, fosse com o Brasil, a Marinha brasileira estava em condições de enfrentar a Armada argentina em condições de vencê-la ? Lembremos que as condições financeiras do Brasil eram péssimas. Outra coisa que estive pensando: qual a provável atuação da Força de Minagem e Varredura comos seus classe Aratu relativamente novos ? Sei que a nossa Força de Submarinos era bem maior.
É bom lembrar que o preparo militar da Argentina foi durante muito tempo focado nas operações de contra-insurgência e num possível conflito com o Chile. Não havia preparo para uma guerra contra a Inglaterra. A junta militar argentina não acreditava que os ingleses iriam reagir militarmente à invasão das Malvinas. Quando a frota britânica desceu, foi uma surpresa para os argentinos, que tiveram que lidar com a situação inesperada. A própria Fuerza Aerea Argentina não tinha treinamento nem equipamento para voar sobre o mar e a Marinha Argentinha estava em fase de reequipamento, inclusive com material de origem britânica (destróieres… Read more »
Por sua vez, a Marinha do Brasil estava focada estrategicamente para uma futura Batalha do Atlântico, que seria contra submarinos russos, em caso de uma confrontação entre EUA e URSS. Essa estratégia se materializou na aquisição do NAeL Minas Gerais e no emprego de aviões antissubmarino S-2 Tracker e helicópteros ASW, no recebimento de mais de uma dezena de destróieres americanos da Segunda Guerra, mas modernizados para a guerra ASW e finalmente, com a aquisição na década de 70 das fragatas classe Niterói, que eram em sua maioria ASW, com mísseis Ikara e helicóptero Lynx embarcado. Com o fim da… Read more »
Dalton vc esqueceu das três A-69 na sua lista. As duas sul africanas e a que veio direto para eles.
Essa terceira, acho eu (de cabeça) era a unica na época que ja estava com o Breda 40mm duplo. as duas primeiras estavam com Bofors 40mm sinsgelos se nao me engano.
Esses navios eram incriveis, muito bonitinhos. Eu, MO, Paulo Osso, Galante, o irmão do Galante (Mauricio) e outros amigos e colegas do tempo de moleques visitamos as três e o ARA Santissima Trinidad. Pena que o Salta tenha ficado fechado.
Rapaz, vou te contar…quando tu achas que não vai aprender mais nada vem essa turma e te mostra que apesar de toda a tua vivência, tu não sabe é nada! Por favor, continuem.
É verdade Zé…
deveria ter incluido sim, pelo grande poder de fogo embutido em um casco relativamente pequeno,(1170 tons) mas na hora pensei apenas nos “grandes combatentes de superficie” e deixei de lado também as nossas 9 corvetas “Imperial Marinheiro” (1020 tons) que obviamente
não se comparam às A-69s.
abraços
Oooooopppssssss…
em 1982 ainda tinhamos todas as 10 Imperial Marinheiro, a Ipiranga V-17
afundou em 1983 e não 1981 como pensei…
E hoje? Qual a marinha mais forte, mais preparada? Que Deus nos livre de uma guerra, mas caso as marinhas da Argentina e do Brasil tivessem que se enfrentar, qual apresenta maiores condições desair vitoriosa?
Apimentando a discussão… Em 1982 existia uma força naval rival aos nossos hermanos de tamanho e capacidade bem considerável, senão vejamos: Submarino Hyatt – Classe Oberon Submarino O’Brien – Classe Oberon Fragata Almirante Lynch – Classe Leander Fragata Condell – Classe Leander Destroier Blanco Encalada – Classe Fletcher Destroier Cochrane – Classe Fletcher Destroier Ministro Zenteno – Classe Allen M. Summer Destroier Ministro Portales – Classe Allen M. Summer Destroier Almirante Riveros – Classe Almirante Destroier Almirante Williams – Classe Almirante Cruzador O’Higgins – Classe Brooklyn Cruzador Capitan Prat – Classe Brooklyn Cruzador Almirante Latorre – Classe Göta Lejon Existiam… Read more »
Celso… a presença de 3 velhos cruzadores na lista talvez passe uma falsa imagem de poderio. Na verdade o Capitan Prat já havia sido retirado e o nome já estava reservado para um novo navio, destroyer da classe County, recem adquirido, então foi apressadamente recomissionado com o nome de “Chacabuco” durante a guerra das Falklands e definitivamente retirado no ano seguinte Apenas os 2 cts “Almirantes” e as duas fragatas “leander” estavam armados com exocets. Os “Fletchers” estavam fazendo apenas numero, pois os 2 Allen M Sumners haviam sido adquiridos justamente para substitui-los. Os 4 “Buckleys” foram convertidos em “APDs”,… Read more »
Sempre achei o seguinte: Em caso de confronto entre as marinhas da Argentina e do Chile, ambos os países tem condições de bloquear o Estreito de Magalhães, cada um no seu Oceano, e evitar uma grande batalha naval. Com poucos submarinos, minas, baterias de terra (hoje mísseis) e algum apoio aéreo, dificilmente uma unidade argentina alcançaria o Pacífico ou uma chilena o Atlântico. Acredito que a real preocupação naval dos chilenos seja a marinha peruana.
Abs
Pois é Guppy, os chilenos sempre se prepararam para combater dois inimigos, Peru e Argentina.
Rodrgo Tavares, É possível que a força de submarinos brasileira fizesse a diferença a nosso favor. No entanto, levando em conta as diferenças doutrinárias de ambas as marinhas, como bem esclareceu o Galante, seria uma guerra aeronaval imprevisível, notadamente quando constatamos os danos que os argentinos infringiram aos britânicos, muito melhor equipados que a Marinha brasileira. Acho que quem tivesse a melhor estratégia, dosada de ousadia, que pudesse surpreeder o inimigo, venceria. Talvez o envolvimento da(s) Forças Aéreas numa batalha arquitetada fosse decisiva. Acho que a MB teria que atrair a Armada argentina para fora do alcance dos aviões da… Read more »
Exato, Galante. Sem contar que em caso de guerra entre o Chile e o Peru, é praticamente certo o apoio da Bolívia. Se fosse nos dias atuais com o Chaves aí…
Abraços
Daltonl…
Com toda certeza os três velhos cruzadores seriam mais uma “força pra desfile” naval do que qualquer outra coisa, obrigado pelas informações quanto aos DEs chilenos.
Mas além dos Almirante e Leander, os Allen M. Summer tb estavam equipados com os MM-38 Exocet, salvo engano lançadores retirados dos Almirante, deixando cada um com dois lançadores não? Embora não tenha certeza que já os tinham em maio de 1982…
Para os foristas fica uma dica do EXCELENTE site da Marinha do Chile, que fala sobre as unidades históricas daquela marinha:
http://www.armada.cl/prontus_armada/site/edic/base/port/tradicion_historia.html
Abraços
Celso…
vc está correto…os Sumners chilenos receberam 2 lançadores de exocet
cada um, portanto, grato pela informação e pelo link acima, muito intessante pelo pouco que consegui ler até o momento!
abraços
Dalton, A Armada argentina possuia um “Gearing” e dois “Allen M Sumner” podendo lançar mísseis Exocet. E os dois contratorpedeiros modernos de procedência britânica também? Se sim, eram cinco escoltas dotadas desse temível míssil em 1982, sem contar os Super Entendart operando no 25 de Mayo. Agora vem essa informação de que, além de outros, os “Allen M Sumner” chilenos também estavam “Exocetados”. E nós, somente as “Niterói”? Tô achando que a nossa saudosa Força de Contratorpedeiros era uma piada. Será se era a tal doutrina anti-submarina seguida pela MB que deixava nossos navios inferiorizados em relação a alguns equivalentes… Read more »
Guppy… os 2 T-42s argentinos receberam 4 lançadores exocet acima do hangar mais o Gearing e 3 Sumners, totalizava 6 combatentes de superficie armados com este missil. Nossa marinha também poderia embarcar exocets em nossos cts e todas as 6 Niterois também poderiam recebe-los, rapidamente se necessário mas independente de sermos mais especializados na guerra A/S, não tinhamos os mesmos motivos que argentinos e chilenos possuiam para “empilhar” armas em seus navios. Também deixavam mais a desejar na capacidade anfibia…ou seja, não tinham uma marinha bem “balanceada”. Agora veja que apesar de “exocetados” a presença de uns poucos submarinos britanicos… Read more »
Fora do Tópico(mas nem tanto): Acabei de assisitir na globo news um documentário sobre traumas pós guerras, pois bem, a Inglaterra perdeu 250 soldados em combate. Mais de 300 cometeram suícidio após o conflito. Caraca…
Ok Dalton. Obrigado pelos esclarecimentos. Agora, lembrei que uma vez estive visitando o Marcílio Dias – D25 e vi uns tubos instalados no convés, mais ou menos a meia nau, e eu perguntei ao meu colega (que servia no navio) o que eram aqueles tubos e ele respondeu que os americanos, quando passaram o navio para os brasileiros não ensinaram nada a respeito daquilo e, portanto, estavam ali mas não eram utilizados pela MB. Provavelmente eram lançadores de algum tipo de torpedo que não eram operados pela MB. Desculpe o meio off-topic mas é que só agora lembrei disto.
Abraços
Guppy…
vc deve estar referindo-se ao lançador octuplo do “ASROC” antisubmarine rocket, ou foguete antisubmarino que transportava um torpedo que era largado próximo ao alvo.
O que sei e seria bom se o pessoal do blog confirmasse é que os lançadores ASROC dos D-25 e D-26 não estavam operacionais e
a MB nem mesmo adquiriu munição para os mesmos…então, não havia muito o que os americanos pudessem nos ensinar.
abraços
Sim Dalton, os lançadores de ASROC dos D25 e D26 não estavam operacionais. Os americanos inutilizaram os lançadores quando transferiram os navios.
Ok, Dalton e Galante.
Abraços aos dois
Pô Galante, conta a parte “RESERVADA” da historia 🙂
O paiol era usado como “puxadinho”, servindo de alojamento para alguns “extras” mais modernos do navio…..
Esses navios (D 25 e 26 e tantos outros) eram como uma segunda casa para nós: MO, Galante, Paulo Osso, eu e a turma.
Opa, tô curioso. Vocês devem ter alguma história interessante pra contar. Se o Galante contar eu aproveito e conta umas também. Até piadas “de marinha” como esta: Numa viagem ao exterior, um oficial viu dois marinheiros num barzinho, sentados a mesa, cada um comendo um sandwich e duas cervejas. O oficial, sabendo que eles não arranhavam nada de inglês e, curioso, aproximou-se e perguntou: como é que vocês fazem para o garçom trazer o que vocês estão comendo? Um deles respondeu: Fácil chefe. É só o senhor falar bem rápido para o garçom: Não me negues Tobias! E ele traz… Read more »