Santos, Santos is a wonderful town
Vídeo dedicado ao pessoal da Marinha do Brasil que vai aproveitar os turnos de folga, em Santos, durante a visita de seus navios à cidade nesse feriado prolongado de Páscoa. Clique na imagem para acessar o vídeo no youtube.
Não é nenhuma Nova Iorque, evidentemente, mas é uma bela cidade. Aproveitem a visita.
E falando em visita, quem quiser visitar os navios no cais pode fazê-lo, segundo o jornal “A Tribuna“, a partir das 14h deste sábado e domingo (na verdade, desde sexta-feira estão abertos para a visita): “Os moradores e turistas que visitarem a região durante o feriado da Paixão de Cristo e de Páscoa terão mais uma opção de passeio, quando quatro navios da Marinha do Brasil serão abertos à visitação pública (…) sempre das 14 horas até o pôr do sol. A entrada é gratuita.”
Ainda segundo o jornal, “para chegar ao Cais da Marinha, deve-se acessar a Avenida Perimetral no sentido Ponta da Praia/ Centro, na altura do Canal 4. Em seguida, o motorista deve entrar à direita, onde vai encontrar a sede da Capitania dos Portos.”
Na quinta-feira, o site “Navios em Santos” fotografou a chegada dos navios. Clique aqui para ver as imagens do submarino Tamoio (S 31), navio-tanque Almirante Gastão Motta (G 23) e fragatas Greenhalgh (F 46), Bosídio (F 48) e Niterói (F 40). Apenas o submarino não estará aberto à visitação.
Sobre o vídeo que abre esta matéria, reparar no CT classe “Gleaves” mostrado no início da cena. Pelo que se pode ver do indicativo, trata-se do USS Swanson (DD 443), que havia sido descomissionado alguns anos antes das filmagens de “On the Town”, de 1949.
Segundo o portal Terra, os problemas do navio João Cândido não se limitam as soldas. É revelado agora que o navio foi montado torto. E pelo jeito vai ser entregue assim.
Os “Gleaves” nada mais eram que uma subclasse da classe “Benson”, a principal diferença entre eles a forma das chaminés e foram precursores da famosa classe “Fletcher”. A US Navy chegou a operar mais de 900 destroyers durante a II Guerra, incluindo os de escolta, dos quais quase 100 foram baixas de guerra. O que japoneses e alemães não conseguiram fazer, a própria US Navy fez…mais de 150 destroyers de frota, “Bensons/Gleaves/Bristols e Fletchers foram descomissionados e colocados na reserva apenas nos primeiros 18 meses após o fim da guerra. Mais de 150 nem chegaram a ir para a reserva,… Read more »
Dalton,
Tem uma foto famosa que mostra dezenas de Destroyers na reserva justamente após a IIWW, conservados em naftalina. Aqui mesmo no PN essa foto pode ser vista digitando no campo “Busca”: O programa FRAM.
Só não mando o link porque ainda não sei fazer isso de um iPad.
Abraços
Guppy…
coincidentemente tenho esta foto em um livro da coleção Enciclopedia Juvenil, nr 27, A Marinha Norte-Americana, um de meus primeiros livros que comprei em um “sebo” nos anos 70 e conservo até hoje na minha “frota da reserva” 🙂
Acima da foto, na pg 24, há os seguintes dizeres: destroieres da II GM
conservados “em naftalina” e como vc usou este termo também pensei que vc poderia te-lo ????
Assunto muito interessante coberto em livros como “Warship Boneyards”
“Forgotten Fleet” e “Final Voyages”.
abraços
P.S.Já vi, mas não tenho nem sei mexer com o tal “IPad” 🙂
Prezado Dalton, eu também tenho este livro e foi de lá que digitalizei a imagem. Também tenho muito carinho por ele está aqui na estante do PN, ao lado dos vários Janes Fighting Ships. Um dia desses achei num sebo o JFS de 1976, muito bem conservado.
Galante…
este livro, pela idade e tamanho, é um verdadeiro “encouraçado de bolso” pela riqueza de detalhes e ilustrações em tão pouco espaço.
O que mais chamou minha tenção na época foi a foto da pagina 86/87
que muito mais tarde vim a saber tratar-se do USS Valley Forge e Cia !
abraços
Não Dalton, infelizmente eu não tenho mais esse livro há muitos anos e nunca consegui encontra-lo em sebos. Mais você acertou em cheio: foi dele que eu tirei o “conservados em naftalina”. Nunca esqueci aquela foto com este dado. Foi nesse livro que tomei conhecimento dos mísseis Polaris, Sparrow, etc. Acho que tem uma foto de um Destroyer navegando onde é explicado que ao “cortar” a água, disperdiça força.
Bom, vou retomar minha procura nos sebos.
Abraços
Obvio que não é Nenhuma NYC, não tem comparação, mas nao se preucupem NYC um dia chega lá …
Ótima !
Como diz o Tiago a Manhattan brasileira 🙂
kakakaka