Na volta do BPC ‘Dixmude’, o NDD ‘Rio de Janeiro’ na antevéspera de dar baixa
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Baixa de um dos navios de desembarque doca da Marinha do Brasil serve como reflexão para debate sobre um sucessor
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Era uma bela tarde de sol da última quarta-feira, 13 de junho, quando voamos de volta de nosso embarque no BPC Dixmude, da Marinha Francesa, a bordo de um helicóptero Puma do Exército Francês. Durante as manobras de aproximação para pouso na Base Naval do Rio de Janeiro, foi possível fotografar (imagem acima) o navio de desembarque doca (NDD) Rio de Janeiro (G 31) atracado ao cais da base, já parcialmente embandeirado em arco para o evento que ocorreria dois dias depois: a sua Mostra de Desarmamento, quando oficialmente deixou de fazer parte da Esquadra.
Foi uma coincidência interessante termos partido, naquele mesmo dia, de um navio que é cotado como um dos possíveis substitutos dos NDD da Marinha do Brasil (MB), que são navios que remontam à década de 1950: nós havíamos decolado de um navio de projeção e controle (bâtiment de projection et de commandement) do século XXI, que reúne as funções de porta-helicópteros com um convés corrido com as de navio de desembarque doca, com maior capacidade de transporte e de uso também em missões humanitárias e de comando e controle. Na Marinha Francesa, os ainda recentes navios da classe “Foudre” (semelhantes em configuração aos NDD da Marinha do Brasil) estão sendo sobrepujados pela configuração de convés corrido dos BPC, que também oferece maior flexibilidade. As fotos abaixo são de nosso período de embarque no BPC Dixmude, acompanhando as missões realizadas pelo navio junto à MB, na semana passada.
Vale lembrar que os NDD Rio de Janeiro e Ceará, da classe “Thomaston” norte-americana, foram adquiridos pela MB em 1989/1990 como uma compra de oportunidade de navios usados, pois aproximadamente dez anos antes a Marinha do Brasil tinha comprado, junto aos EUA, os planos de construção da classe “Austin”, de maior capacidade e que já eram programas da década de 1960 – isso porque, interessada nos “Thomaston” usados, havia recebido a resposta da Marinha dos EUA de que esta ainda não poderia disponibilizá-los. Mas a construção de um “Austin” no Brasil acabou não vingando e os usados inicialmente pretendidos acabaram equipando a MB, dez anos depois.
E agora, o que esperar para o futuro nesse momento em que um NDD já deu baixa e resta apenas mais um da mesma idade, além dos navios de desembarque de carros de combate também adquiridos usados, ainda que um pouco menos velhos? Será que voltaremos a adquirir mais navios usados de ocasião em configuração semelhante (embora mais novos) ou vai vingar possibilidade de obter navios de propósitos múltiplos novos (como preconizado na Estratégia Nacional de Defesa – END e também no PAEMB da MB – veja link da lista abaixo)? Poderiam esses navios serem construídos localmente (como se pretendeu há 30 anos com os “Austin” ), sejam eles do mesmo projeto do Dixmude ou de algum outro? Num dos links a seguir, os leitores podem conferir outro navio de configuração semelhante ao BPC francês que visitamos em detalhe em 2010, o HMS Ocean – embora este não seja dotado de doca, e conferir nossas impressões na ocasião.
Obviamente, a recente passagem de dois editores do Poder Naval por um navio de propósitos múltiplos literalmente “cheirando a tinta”, que foi conhecido em praticamente todos os seus detalhes, pode enviesar a opinião do site a favor de navios novos e de configuração o mais semelhante possível ao Dixmude. Por isso mesmo convidamos os leitores a expressar suas opiniões de forma mais abrangente que puderem. A foto do alto, que mostra o NDD Rio de Janeiro prestes a dar baixa após 22 anos servindo bravamente à MB, depois de já ter servido por quase 35 anos em seu país de origem, serve como reflexão sobre as compras de oportunidade de navios projetados para necessidades do passado, quando não é possível adquirir um navio novo e projetado para necessidades do presente, como o exemplo mostrado nas demais fotos.
VEJA TAMBÉM:
Bem que eu gostaria de um classe Mistral na MB…. mas acho que vou desencarnar antes de ver isto ….rssss. Se… seguirem o cronograma…. vou me dar por satisfeito com as cinco ou seis escoltas e um navio para substituir o Niterói. O Ceará também está na UTI….. por isto acho que deram baixa no menos pior para dar mais um pouco de “oxigênio” ao Ceará, se é que já não é tarde (talvez, pelo que ouvi, não valha mais a pena investir em reparos…) Um Mistral, excelente nave, é muito caro para as nossas parcas verbas… de modo que… Read more »
Baschera, um Mistral é mais barato que uma FREMM. É preferível ao invés de comprar 5 novas fragatas, comprar 4 e um Mistral, pois é um navio multi-tarefa e multiplicador de forças.
Bem ,pelo que escuta nos corredores, estão quebrando o ovo no almoço para comer casca na janta, então é melhor ir ver com a marinha de sua majestade se por acaso não vão querer vender outro “Bay”, ou ainda com os nossos “aliados carnais”, s Franceses, se por acaso com o comissionamento do” Dix” eles não vão vender o NDD Sirocco. Tem os “Santos” Italianos, mas estes são de pouca valia…..enquanto isto em uma determinada forunlândia…..Segunda esquadra, 2 NAEs, 6 Subnucs, 30 escoltas…….será que já “pousaram”????
Grande abraço
PS Avisem o Almirante “Marola”…….
Galante disse:
18 de junho de 2012 às 13:29
Baschera, um Mistral é mais barato que uma FREMM. É preferível ao invés de comprar 5 novas fragatas, comprar 4 e um Mistral, pois é um navio multi-tarefa e multiplicador de forças.
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Galante! Mas este é o problema, não tem para compra nem o “almoço” que dira o “pacote” então acho que vamos aquela minha “sugestão:
Pés na realidade operacional, mirando sempre na manutenção da doutrina…..
PS Galante, a Marinha Italiana vai doas Fragatas avisa aí, se interessa …….
Meu campanha Juarez, chega de navio velho! 🙂
Eu fico com o pragmatismo…
Foco na obtenção de escoltas. Esse navio iria ficar eternamente atracado na Baia de Guanabara.
Pra levar helicópteros o Nae São Paulo serve, não?
Na minha humilde e pobre opinião, a MB tem que se concentrar em conseguir fazer o feijão com arroz, ou seja, escoltas (fragatas e corvetas) e submarinos (convencionais e nucleares), pra depois pensar em porta-aviões, navios de desembarque, controle, etc…
Olha aí a China, só agora operando porta-aviões, mas já com uma frota de respeito, com fragatas de primeira linha.
srs, se tomassem a decisão ontem dia 17/06, ainda assim somente em 2020 teríamos um Mistral por aqui… portanto o leite já está derramado (e há muito tempo!) compra de oportunidade??? alguém me diz o q pode ser então pq eu não sei nem pra q o arsenal tá construindo EDVM”s novas, transportá-las ao local de ação com o oq??? (ah, me liguei… estão sendo precavidos… e já estão fazendo-as pra estarem operacionais em 2020, a tempo de serem usadas no Mistral!).
Prá que “Mistral” na MB???
Tranqueira capenga francesa, não nos faz falta.
Melhor o classe “Tarawa” que está na reserva da US Navy desde o ano passado, “mata” tanto a baixa do NDD, como tb possibilitaria nos livrarmos do “Opalão”, que a cada vez que desatraca do cais da BNRJ, explode algo e mata alguém.
De porcaria francesa, cara, capenga e c/ cheiro de maracutaia, chegam esses submarinos mequetrefes, que aliás ninguém mais se interessou em comprar.
Depois da aquisição daqueles famosos helicópteros…
Depois da aquisição dos famosos submarinos nucleares…
Depois da contratação dos famosos petroleiros…
Depois, depois, depois de muita coisa, acredito realmente que o objetivo seja sucatear as FFAA, de modo que possam entregar o Brasil.
Se bem que já fizeram isso.
Meu caro Galante! Acredito(achismo de quem pouco entende de navios) que nem o Bay e muito menos o sirocco(e olha qu eu não sou chegado em equipamento Francês) sejam navios velhos, foram construido no final da decada de 90, então, penso que seja por aí, porque segundo os malditos”corredores” a coisa está feia. Já ouvi “por aí” que o prossuper vai ser parcialmente capado e fatiado, que pelo visto já começou copma compra dos Napas da Bae, então….corremos atras de navios usados ou ficamos sem nenhum….
grande abraço
Juarez, ainda acredito no PAEMB! Alguma coisa vai ter que sair. O Brasil não precisa de navio usado e feito para outras Marinhas. Precisamos de navios novos, feitos dentro das nossas especificações, econômicos de operar e que tenham abundância de sobressalentes. Chega de marinha de aparência e de tinta sobre ferrugem.
tenham outra crise de diarréia mental e ponham outro Bay a venda, posso iniciar a novena….
Graande abraço
Xii cortou o meu post vou refaze-lo.
grande abraço
Caro Galante! Não temos saída, como o nosso caro “Admiral Dalton” falou, se o governo da verdade absoluta tomasse uma decisão hoje, na melhor das hipóteses o novo navio estaria operacional em 2020, e nós sabemos que o Ceará é um morto vivo, o Matoso tem um pé na cova(se sair do PMG), então nos resta od dosi Cavaleiros da Távola Redodndoa, que estão carregando o pinao sozinhos e neste ritmo não vão aguentar o tranco de cavalgar dioturnamente…..
No fringir dos ovo, vamos ter que comprar algo para tapar o furo no meio do caminho….
Grande abraço
Juarez…
obrigado pelo “Admiral”, rs, mas na verdade foi o aericzz que corretamente descreveu a situação !
Corsário…
o NAeSP é ótimo para transportar helicopteros, mas não tem doca alagavel nem acomodações proprias para veiculos e tropas então são navios diferentes.
O Mistral ou equivalente seria o ideal para a MB, inclusive a tripulação é até menor do que o nosso NDD remanescente…mas…se não temos condições de arcar com um Mistral nos proximos anos, então a estoria de SSN fica ainda mais ridicula !
abraços
Juarez e Galante, Eu já penso o seguinte: aquisições de monta em navios de guerra para o Brasil, tradicionalmente, só são possíveis com grandes financiamentos externos. Foi assim com o Prosub, foi assim com as fragatas dos anos 70 etc. Creio que seria o mesmo caso numa aquisição de navios multipropósito para a MB (que o PAEMB prevê uma quantidade de 4). Um financiamento externo que torna-se atrativo para todas as partes envolvidas na aprovação e viabilização do negócio. O problema é que tudo na MB está se tornando urgente devido à idade do material flutuante atual. Assim, haja financiamento.… Read more »
Lembrando também o seguinte, para complementar meu comentário anterior: Deve-se pensar tanto na viabilização de uma compra, por motivos de prioridade estratégica quanto política / financeira, quanto na necessidade ditada pela baixa de meios mais antigos. Eu sou um crítico (construtivo, é claro) da priorização do Prosub em relação ao Prosuper pelo simples fato de que nossa força de submarinos atual é mais nova do que nossa força de escoltas. Logo, pela lógica dos meios que precisam dar baixa primeiro, eu priorizaria as escoltas em relação aos submarinos. Mas a priorização dos submarinos atendeu tanto a prioridades estratégicas (negação do… Read more »
Nunão! Me permita discordar no caso especifico dos navios de apoio e transporte. Nós(os que habitam o mundo real)sabemos que uma decisão sobre o Prosuper este ano é pouco provavel, mas mesmo que no segundo semestre acontecesse um milagre, levaria mais uns 6 a 8 meses para elaboração de contrato e assinatura para então se iniciar a construção, com treinamento de tripulação e finalmente incorporação, vamos ser bonzinhos, 2017, e até lá a MB leva as cargas com chatas??? A questão das escoltas é complçicada também, assim como voce eu também sou contra compras escoltas usadas que vão nos trazer… Read more »
Juarez, Você está certo em muitos aspectos. Só lembro que eu também vivo no mundo real, e sei de muitos desses problemas… Então, entre o meu pra lá de otimista 2015 e o seu bonzinho 2017, fiquemos então com 2016 pensando num Prosuper desmembrado (nem lembro se navios multipropósito estavam no Prosuper ou se é um programa separado, como o Pronae) e numa eventual priorização por um meio como um LHD/BPC – tudo isso hipotético, deixo claro. Até lá, espera-se que o Saboia e o Garcia d’Avilla (caso o problema que tem deixado este último parado nos últimos meses consiga… Read more »
Caro Nunão! Vai aqui uma sugestão para tópico do PM:
A quantas anda a situação do Ceará.
Grande abraço
Caro Daltonl, Não se trata de “condições de arcar” se trata de prioridade de investimento. É realmente fundamental ter um navio desses no atual estado de penúria da nossa marinha? Será que não poderíamos abdicar momentaneamente deste meio em prol de outros mais importantes para o desempenho da sua função de proteger a soberania nos mares? Numa escala de prioridades, um navio deste porte está entre os de maior importância? Doca alagável para levar veículos e tropas pra onde? Pro Haiti? Pra mim esse navio é um mimo num país que tem que “canibalizar” duas fragatas pra colocar uma pra… Read more »
Juarez… obrigado pelo “Admiral”, rs, mas na verdade foi o aericzz que corretamente descreveu a situação ! Corsário… o NAeSP é ótimo para transportar helicopteros, mas não tem doca alagavel nem acomodações proprias para veiculos e tropas então são navios diferentes. O Mistral ou equivalente seria o ideal para a MB, inclusive a tripulação é até menor do que o nosso NDD remanescente…mas…se não temos condições de arcar com um Mistral nos proximos anos, então a estoria de SSN fica ainda mais ridicula ! abraços Read more: http://www.naval.com.br/blog/2012/06/18/na-volta-do-bcp-dixmude-o-ndd-rio-de-janeiro-na-antevespera-de-dar-baixa/#ixzz1yBs7wo00 Caro Lord Dalton! Tu tens alguma dúvida que a “estória” do SSN… Read more »
Sou a favor da compra dete tipo de navio, mas e o “Cavour”? O que vocês me dizem?
Sobre os “Mistral”, acho interessante até pela quantidade que se vislumbra deste tipo de navio operando por ái, França e Rússia, “por enquanto”.
As escoltas sou a favor de pegarmos aquelas 4 AB que teriam sido oferecidas no pacote do F 18 SH.
Assim teríamos tempo necessário para embarcarmos no projeto das Type 26. Aí sim, seriam escoltas pensadas, planejadas, projetadas e construídas de acordo com as nossas necessidades.
Caro Fabio ASC,
Os japas também não fazem um navio parecido?
Quanto ao tal pacote de SH, algo me leva a crer que viriam bem mais do que as 4 AB por um preço camarada…
Sds.
Senhores! A pouco falavamos sobre o mundo real e o mundo dos sonhos, Cavour(não serve pois não tem doca alagavel), AB e demais pertencem a outro “corpo”, e a outro mundo, o Worderful Word…..
Grande abraço
Juarez,
Será, será? 😉
Abraço.
Corsário, dos japas é esse:
http://www.naval.com.br/blog/?s=cavour#axzz1yC7CJOoV
O que mais você acha que viriam neste pacote?
Meu amigo, vontade é um vento que sopra no quadrante oposto ao da verdade e da realidade operacional, portanto…..
Grande abraço
PS Eu sei, eu sei, sonhar é preciso, mas flutuar, navegar e combater também
Fabio, É esse aí mesmo! Sabia que o tinha visto em algum lugar. Se fosse o caso da MB adquirir um navio novo desse porte, o ideal seria uma concorrência não? Quanto a oferta americana (acabamos sempre no FX2), o que se fala… …é que os EUA querem uma aproximação do Brasil (na verdade querem vender a mesma balela da “parceria estratégica”) e pra isso estariam oferecendo a oportunidade do Brasil adentrar o “parque de diversões” do arsenal americano (com algumas restrições é claro), até ontem negado. Agora sem achismos e fofocas, o mercado acredita (pasmem!) que o GF vai… Read more »
Corrigindo…
Entre 80 e 100 bi (R$) na aquisição de meios! Não é pra pagar pensão de viúva de general de mil novecentos e guaraná de rolha.
Dá pra acreditar sim, por que não?!?!?!
Afinal, tanto tempo sem investir que vai ter que gastar muito para compensar o atraso.
O problema não são os NDD’s, mas a falta de serventia do NAe A-12 “São Paulo”, que nos últimos tempos não tem utilidade além de palanque, “parade ground” nas cerimonias da MB, ou fotex, qndo não mata algum tripulante em algum acidente. Nem p/ transformar em “hotel de transito” serve, pq se precisar de vapor, explode, se precisar de energia elétrica, novamente explode. Veja se desapega, MB!!! A utilidade dos NDD’s vai mto além da doca algável ou de somente levar veículo p/ o Haití. A Aviação Naval na falta do porta-aviões p/ suas operaçãoes, usou bastante de seus limitados… Read more »
A Marinha dos EUA vai enviar logo os substitutos – o anuncio deve vir em breve, ou alguem acha que a Marinha ia esperar 10 anos para receber novos navios …
Fabio e Corsário…
Quanto aos 4 Arleighs Burkes, desde que saiu esta estoria não encontrei nada oficial, portanto pode ser aquele tipo de noticia que causa sensação e/ou confusão apenas, como aquela outra que o USS Kitty Hawk teria sido oferecido a India.
Ou aquela, de 1997, que o USS Independence e outros navios seriam vendidos ao Brasil, como se nós pudessemos ter algo daquele tamanho mas, apenas o Mattoso Maia G-28 concretizou-se.
O que a US Navy deseja é descomissionar já a partir do ano que vem 7
de seus cruzadores (CGs), mas nenhum dos 62 DDGs.
abs
thomas_dw disse:
19 de junho de 2012 às 8:36
A Marinha dos EUA vai enviar logo os substitutos – o anuncio deve vir em breve, ou alguem acha que a Marinha ia esperar 10 anos para receber novos navios …
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O colega poderia ser mais específico e nos dar a fonte de tal informação?
Grande abraço
Nenhuma fonte – a Marinha nao iria ficar sem um substituto e a Marinha dos EUA vai dar baixa em diversos navios similares brevemente.
Caro Thomas! Segundo nossos colegas que acompanham o cronograma de descomissionamento da US Navy, o primeiro poderá estar disponível em 2015, e como estas coisas não são “plug and play”,ou seja, entre o seu descomissionamento, uma possível revisão, a transferência para a MB e a sua posterior entrada em operação, sendo bonzinho, 2017, então voltamos ao ponto de partida……
Grande abraço
Grande abraço
Em 1982 ouvi pela primeira vez a palavra NaPaOc em temos de interesse emebelisticos … estamos em que ano mesmo ??? O que de especial feito foi feito com o RJ alias como os cara adora (argh) NDD G 23232334 RJ, alem de itaoca pra la, itaoca pra ca Denovo vamos vr quanto tempo durara esta discuçao de vcs sobre este asunto e o que aparecera, mas ai nao se encerra ai que vem o dtlh, quando vir alguma coisa, o que faremos de ‘Util-pratico” com seu execelencia o sr. navio Sabe, eu ja desisti disto tudo, alias me deesfazendo… Read more »
Não vi notas na mídia em geral sobre a baixa do RJ.
Falta de interesse ou de conhecimento?
Os dois.
Quem sabe, na impossibilidade dos LSDs, um ou dois Austins para substituir o Rio de Janeiro e o Ceará, com a finalidade de apurar a doutrina de emprego.
Marcio… apenas 4 “Austin” permanecem na reserva, os 2 em melhores condições mas não muito, já estão com cerca de 43 anos e os outros 2 com 45 anos. Não lembro da MB ter adquirido navios com mais de 35 anos, com exceção do NAeSP que tinha então cerca de 37 anos. Mesmo que a US Navy disponibilizasse os 2 atualmente mantidos na categoria “B” até os mesmos chegarem aqui então já estariam com +/- 45 anos, depois de todo processo de reativação que teria que ser pago pela MB, mesmo que viessem de graça. Na minha opinião, não há… Read more »
Tem algo q pode fazer sim dalton…. tem Widbey Island, Carter Hall, Oak Hill… etc e tal!!!!
É, Dalton, então estamos num mato sem cachorro
eric…
o que se sabe é que a US Navy planeja descomissionar os USSs
Whidbey Island e Tortuga em 2014, o primeiro teria então 29 anos e o segundo apenas 24 anos, porém com este último economizaria-se com uma reforma de meia vida.
Navios anfibios tem tido uma vida dura na US Navy e isto pode ser também um problema.
Se estes navios serão colocados à venda logo que derem baixa, ou serão usados como fonte de peças para os demais , ou passarão alguns anos na reserva para terem algum outro fim depois é algo que não se sabe.
Então voltamos ao inicio dos debates. Sobrou o Sirocco ou a oração para Santo Expedito a fim de convencer os Ingleses a vender outro Bay
Grande abraço.