Os australianos são aliados muito próximos dos EUA, já são participantes do programa JSF e dispõem tanto de dinheiro quanto de disposição política para despesas com a defesa nacional deles, ao contrário de nossos governos, quanto à nossa.
Acredito que a opção por operar F35B no futuro é muito conveniente e até natural para eles. E possivelmente acabará sendo exercida.
daltonl
Membro
12 anos atrás
Juarez, aproveitando o “gancho” de outros comentários também, vamos a “sonhologia”… 🙂 os espanhois querem utilizar o “Juan Carlos I” as vezes como um LHD e as vezes como um porta F-35B, e nesta função pretendem embarcar um minimo de 12 F-35B, fora os de treinamento e reposição que ficarão baseados em terra. O F-35B é uma aeronave muito mais complexa, “bebe” muito mais combustivel e exige uma maior manutenção a bordo do que um “harrier” então, os espanhois pretendem equipar o JC I com mudulos que conterão mais combustivel, peças, etc para operar com uma certa margem de conforto… Read more »
Marcos
Visitante
12 anos atrás
Desculpem, é que li “Navantia”, mas não havia lido o “Adelaide”.
juarezmartinez
Visitante
12 anos atrás
Obrigado “Admiral Dalton”.
Saliente-se também que a versão Aussie é um pouco menor que a Espanhola, se minha memória de velho graxeiro não me engana, ele deslocará 24.000 tons, ao invés da 28.000 e tantas do Espanhol.
Grande abraço
daltonl
Membro
12 anos atrás
Juarez…
os 2 navios australianos serão do mesmo tamanho que o espanhol e talvez vc esteja confundindo com o navio de 24.000 toneladas que a
“DCN” ofereceu, um Mistral quase 10% maior.
abs
juarezmartinez
Visitante
12 anos atrás
Mestre Dalton, eu li isto em algum lugar, vou pesquisar…
Que tipo de aeronaves a Espanha pretende operar nessa nave?
Sea Harrier usados?
Marcos…
acredito que vc quis dizer, Australia e não Espanha.
Pelo que se sabe, não há nenhuma intenção dos australianos operarem
“harriers” muito menos “F-35Bs”, apenas helicopteros.
A presença do skijump é inerente ao desenho do navio, então não seria prático retira-lo.
O navio espanhol é maior que o Mistral francês então mais do que compensa o espaço perdido/não utilizado do skijump.
abs
Mestre Dalton! Um exercicio de “sonhologoia”..
Se tivesse que escolher entre este projeto e oMistral, visando uma futura operação pela nos “Gloriosa”, quel seria sua opção????
Grande abraço
nada como optar por F35B no futuro, não é mesmo?
Concordo com Moriah.
Os australianos são aliados muito próximos dos EUA, já são participantes do programa JSF e dispõem tanto de dinheiro quanto de disposição política para despesas com a defesa nacional deles, ao contrário de nossos governos, quanto à nossa.
Acredito que a opção por operar F35B no futuro é muito conveniente e até natural para eles. E possivelmente acabará sendo exercida.
Juarez, aproveitando o “gancho” de outros comentários também, vamos a “sonhologia”… 🙂 os espanhois querem utilizar o “Juan Carlos I” as vezes como um LHD e as vezes como um porta F-35B, e nesta função pretendem embarcar um minimo de 12 F-35B, fora os de treinamento e reposição que ficarão baseados em terra. O F-35B é uma aeronave muito mais complexa, “bebe” muito mais combustivel e exige uma maior manutenção a bordo do que um “harrier” então, os espanhois pretendem equipar o JC I com mudulos que conterão mais combustivel, peças, etc para operar com uma certa margem de conforto… Read more »
Desculpem, é que li “Navantia”, mas não havia lido o “Adelaide”.
Obrigado “Admiral Dalton”.
Saliente-se também que a versão Aussie é um pouco menor que a Espanhola, se minha memória de velho graxeiro não me engana, ele deslocará 24.000 tons, ao invés da 28.000 e tantas do Espanhol.
Grande abraço
Juarez…
os 2 navios australianos serão do mesmo tamanho que o espanhol e talvez vc esteja confundindo com o navio de 24.000 toneladas que a
“DCN” ofereceu, um Mistral quase 10% maior.
abs
Mestre Dalton, eu li isto em algum lugar, vou pesquisar…
Grande abraço