DEBATE: defesa antiaérea das futuras corvetas classe ‘Barroso’
As notícias recentes sobre a possível continuação da construção de mais corvetas da classe “Barroso” para a Marinha do Brasil levantou o debate sobre as possíveis mudanças no armamento antiaéreo do navio, que compreende apenas um reparo singelo Bofors de 40mm/L70 Mk.3. Mesmo utilizando munição 3P, o armamento é claramente insuficiente para defender o navio em áreas de operação com ameaças de média e alta intensidade.
Uma das opções levantadas por alguns especialistas é o RIM-116 Rolling Airframe Missile (RAM), que poderia ser instalado sobre o hangar no lugar do Bofors de 40mm Mk.3. O peso do reparo do Mk.3 é de 3.850kg e o peso do RAM é de 5.777kg.
Em sua opinião quais os outros armamentos que poderiam ser instalados nas novas corvetas, com mínimas mudanças estruturais?