‘Magdeburg’ da Marinha alemã vai ao Mediterrâneo em primeira missão
A Marinha alemã enviou sua nova corveta Classe 130 para a primeira missão, quatro anos após o comissionamento do navio. O Magdeburg (F-261) deixou o porto de Warnemünde, no Mar Báltico, no último dia 24 para integrar a força-tarefa das Nações Unidas que deve operar próxima à costa do Líbano pelos próximos dois meses.
A corveta F-261 é a segunda de cinco modelos da nova classe adquiridos pela Marinha alemã. O navio foi comissionado em 2008, mas, assim como a primeira embarcação do tipo, passou por problemas técnicos, basicamente relacionados ao sistema de transmissão. Em junho desse ano, foram registradas ocorrências de gases tóxicos no compartimento do motor de ambos os navios.
“Estou contente em provar a capacidade desta corveta pela primeira vez em uma operação, ao lado de uma tripulação bem treinada”, declarou o comandante, capitão-de-corveta Torben Steinweller. O Magdeburg deve chegar ao Mediterrâneo após duas semanas de viagem.
FONTE: Defense News
Parece que estas corvetas têm o deslocamento de 1,810 tonelada, basicamente o mesmo da Barroso. Espero que as novas Barroso fiquem à altura.
uma das diferenças a considerar é o TO delas (Baltico) e o TO das Tamanduas (Atlantico) que creio coloca as duas CV em situ bem distintas
Belissima corveta e aparentemente bem equipada !
Nas alemãs sobram o que via falta nas nossas novas Tamanduás:mísseis AA.
Quiz dizer: “vai faltar” nas nossas Tamanduás. Elas tem dois lançadores de RAM.
Barroso x Magdeburg Apoio de fogo: Barroso com o Mk-8 (114 mm, 22 km, 25 t/min, projétil com 22 kg)) e a Mag com o Compact 76 (76 mm, 20 km, 85 t/min, projétil com 12,5 kg) Defesa de ponto: Barroso com um canhão Trinity de 40 mm e com o canhão Mk-8 e a Mag com 2 lançadores RAM (42 mísseis) e o Compact 76 mm Anti-navio: Barroso com 4 MM-40 mais o Linx/Sea Skua e a Mag com 4 RBS-15/3 Ataque estratégico: Barroso não tem essa capacidade e Mag com o RBS-15/3 com 250 km de alcance Anti… Read more »
Eu me referia à futura classe, baseada na Barroso. A Marinha promete algo no “estado da arte”.
ih Augusto a unica coisa que me lembre que tenha ocorrido foi o Tender Ceará e os DE classe Cannon (os Bururus) estatisticamente acho dificil que isso ocorra …
Tamandua no estado da arte .. o se for arte de moleque … kkkkk
Os canhões (Mk-8 e 76 mm Compact/Super Rapid) podem ser incluídos no quesito “anti-navio”, assim como os canhões MGL de 27 mm da Magdeburg podem ser incluídos no quesito “defesa antiaérea de ponto”, já que eles têm capacidade anti-aérea limitada.
Bem que a Marinha poderia tentar instalar o RBS-15 MK-3 nos novos Barroso.
http://www.youtube.com/watch?v=bD7xzMpLGWs
Parece que há um novo sistema que acoplado ao Super Rapid melhora sua performance anti-missil. Que sistema é esse?
Marcio,
Há uma nova cúpula disponível ao Super Rapid dotada de um radar de orientação de tiro e optrônicos que possibilita o guiamento de um projétil antiaéreo lançado pelo canhão chamado de Dart, que é eficiente contra mísseis sea-skimming.
http://www.janes.com/events/exhibitions/idex2011/sections/moxiepix/a459.jpg
É sabido que o míssil RAM teria uma capacidade anti FAC (Fast Attack Craft) , mas se tiver é muito limitada tendo em vista o ritmo alucinado em que está se desenvolvendo a capacidade de lançamento de navio do míssil Griffin para dotar o LCS (Littoral Combat Ship) de uma arma “anti-enxame” de maior alcance que o canhão Mk-110. Tudo indica que o lançador Mk-49 do RAM será compatível com o Griffin e não será surpresa se vermos no futuro o LCS classe Freedon com 3 lançadores Mk-49, 1 dedicado ao míssil RAM e outros 2 dotados de mísseis Griffen,… Read more »