Barroso coloca mais um oceano em sua folha de serviços, o Índico
Como parte dos exercícios programados para a Operação Naval multinacional “ATLASUR-IX/2012”, que está sendo realizada ao longo da costa sul-africana, a Corveta “Barroso” alcançou no dia 1º de outubro as águas do Oceano Índico, ao navegar a leste do meridiano de 20o E, o qual passa pelo Cabo Agulhas, e que representa a linha limítrofe entre os Oceanos Atlântico e Índico.
Com este feito, a Corveta “Barroso”, apesar de seus poucos anos incorporada à Esquadra, teve a oportunidade de navegar nos três Oceanos. No Atlântico onde tradicionalmente opera; no Pacífico onde, em 2010, tomou parte da Comissão do Bicentenário da Independência do Chile, visitando portos daquele país; e a partir de agora também no Índico.
Tal expressiva marca alcançada por esse navio constitui-se em motivo de orgulho e entusiasmo para seu Comandante e tripulação, que diuturnamente dedicam-se a manter em alto patamar a prontidão operativa da mais moderna escolta da Esquadra brasileira.
FONTE / FOTO: Marinha do Brasil
VEJA TAMBÉM:
- Operação ATLASUR-IX
- Por que a MB decidiu por novas corvetas Barroso?
- Transferindo sistemas de mísseis antiaéreos de um navio para o outro
- Novas corvetas classe ‘Barroso’ poderão receber lançadores de míssil Seawolf das fragatas classe ‘Greenhalgh’
- Um novo míssil superfície-ar de média altura para a MB, FAB e EB
- DEBATE: defesa antiaérea das futuras corvetas classe ‘Barroso’
- ‘Barroso’ irá para a Ibsamar 2012
- Mais corvetas ‘Barroso’ para a MB
- PAEMB – Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil
- Os principais programas da Marinha do Brasil
- No FREMM, more Barrosos
- Quem não tem ‘Burke’, caça com ‘Barroso’
- Finalmente, a “Barroso”
- As corvetas da classe “Inhaúma”
- Transferência da Corveta “Barroso” para o Setor Operativo
- PAC dos Equipamentos: navio de projeto nacional também não é equipamento?
Parece que houve embarque de água do mar na popa da corveta, logo abaixo do hangar.
Nunão – Pode ser que eu esteja errado… Mas não há meridiano maior que 180! Parece que dedo escorregou ali!!!
Nunão – Conferi – no Cabo Agulhas o meridiano é 20 E.
Também achei que o Nunão havia “escorregado” no dia, mas ao copiar e colar, apareceu o seguinte: “20o E”, ou seja de alguma forma o grau apareceu como um zero a mais, ao invés de 20º E.
Gferreira,
Conheço o Nunão e se ele disse que é o meridiano 200 é porque tem, senão ele não diria.
Pode olhar “atrás” do seu globo que você vai achar.
Rsrssrsss…..
Ih Bosco salvo meu engano de tregonometria o paralelo 200 fica no Acre … que por conseuencia sua localização eh meio que desconhecida …rsss
Maldosos!!! Foi lapriso de datrilografia. Vou escrever aqui para ver sai. Só o Daltoni fez certo!
Copiando e colando, dá quase certo :
Como parte dos exercícios programados para a Operação Naval multinacional “ATLASUR-IX/2012”, que está sendo realizada ao longo da costa sul-africana, a Corveta “Barroso” alcançou no dia 1º de outubro as águas do Oceano Índico, ao navegar a leste do meridiano de 20o E, o qual passa pelo Cabo Agulhas, e que representa a linha limítrofe entre os Oceanos Atlântico e Índico.
Read more: http://www.naval.com.br/blog/2012/10/09/barroso-coloca-mais-um-oceano-em-sua-folha-de-servicos-o-indico/#ixzz292lYrsBb
Nada disso ‘velhos’ amigos.
O problema é oftalmológico mesmo… ka ka ka.
Sabe como é, ‘vista cansada’, ‘PVC’, estas coisas.
A digitação do Nunão está correta. Está lá para quem conseguir enxergar, tem um ‘2’ (dois), um ‘0’ (zero) e depois um ‘o’ (letra minúscula o) representando o sinal de grau, que no declado poderia ser substituído pela digitação de Alt167 (º).
Se prestarmos atenção, a letra minúscula é mais ‘magrinha’ que o número.
Sds,
Ivan, o detalhista. 🙂
Dalton,
Acredito que uma corveta, mesmo ‘parruda’ como a Barroso (quase uma fragata leve), não é o navio ideal para missões em outros oceânos.
Tem aí um bom componente de marketing nacional, levando a outras águas um produto ‘made in Brazil’.
Abç,
Ivan, a oldinfantryman.
Bom Ivan…
a Barroso não deve ter ido muito além dos 20º E de qualquer maneira, nada como, se aventurar no Oceano Indico ,visitar paises daquele lado da Africa, mesmo no caso de “marketing”, até porque o “ATLASUR” nem prevê tal coisa, mas ainda assim, melhor que uma Inhauma.
abraços