Caças Sukhoi Su-30 e F-18 Super Hornet voam sobre o ‘George Washington’
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Aeronaves e navios da Malásia e dos Estados Unidos manobram em conjunto no Mar do Sul da China e no Mar de Andaman
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Nas fotos divulgadas com data de 15 de outubro, caças F/A-18 Super Hornet do esquadrão VFA 27 da Marinha dos EUA (USN) sobrevoam, em formação com dois Sukhoi Su-30 da Força Aérea Real da Malásia, o porta-aviões de propulsão nuclear USS George Washington (CVN 73) da USN, navegando no Mar do Sul da China.
Já em fotos com data de dois dias antes, 13 de outubro, o porta-aviões e a fragata USS Vandegrift (FFG 48), também da USN, navegam com dois navios da Marinha Real da Malásia, o RMN Jebat (FF 29) e o RMN Lekiu (FF 30)no Mar de Andaman.
As manobras são uma demonstração da capacidade dos Estados Unidos em defender seus interesses e de seus aliados na região da Ásia e do Oceano Pacífico.
FONTE / FOTOS: Marinha dos EUA (USN)
Que o Sukhoi é mais bonitão, isso é!!!!!
Como fumam os aviões russos…
Na foto logo acima é possivel ver a bandeira do Almirante, na realidade um contra-almirante “lower half”, uma estrela e que na Marinha Brasileira corresponde apenas a Contra-Almirante.
Muito bonitas estas fragatas malaias. No “design” me pareceram versões mais modernas das Niterói. Procurei e não deu outra: são inglesas também.
daltonl, não existem oficiais generais de uma estrela nas FA brasileiras. Começas-se com 2 estrelas, até 5.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hierarquia_militar_(Brasil)
Na 6ª foto defronte e próximos a “ilha”, um E-2D “Advanced Hawkeye” e um C-2A(R) modernizado, as hélices de 8 pás entregam.
Sim Luis…estou a par deste fato, a comparação que fiz é que na US Navy existem 2 tipos de Contra-Almirantes, o com uma estrela Rear Admiral lower half e o de duas estrelas Rear Admiral upper half, enquanto que aqui temos apenas o Contra-Almirante.
abraços
Mauricio…
o E-2D Advanced Hawkeye ainda não entrou em serviço, o que vc viu é o E-2C 2000 NP.
abraços
Os americanos até que fazem alguns navios jeitozinhos, mas vez por outra eles pisam no tomate com força. Onde estavam com a cabeça quando inventaram de colocar um canhão de 76 mm sobre a superestrutura, à meia nau, nos Perry? Não dava pra colocar esse bendito canhão à frente do Mk-13 e encurtar a superestrutura? E os primeiros Arleigh Burke que não tinham hangar? E esses LCS que não têm lançadores verticais Mk-41? Quem em sã consciência poderia imaginar que novos navios de guerra da USN, da classe de corveta pra cima, viria sem pelo menos umas 32 células de… Read more »
Tivessem já feitos os LCS com os lançadores verticais e teriam já pronto uma fragata multirole, que poderia ter seu sistema de propulsão alterado para um mais convencional.
Agora eles têm um iate de turismo adaptado pra espantar uns barquinhos armados com RPG-7 e que ninguém sabe pra que serve já que 70% do que fazem podem ser feitos pelos barcos patrulha Cyclone, 20% pelos Perry e os outros 10% pelos Avengers.
Mas isso não impede de achar os LCS belíssimos! Os dois!
O que é outro absurdo essa estória de 2 navios.
Tá certo que lá é bem menos, mas também pisam na jaca vez por outra.
Se bem que ninguém me convence que atrás do canhão do LCS classe Independence não foi previsto para um VLS Mk-41.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cd/USS_Independence_LCS-2_at_pierce_%28cropped%29.jpg
Bosco… com o paiol de misseis abaixo do conves e a necessidade de espaço avante para VERTREP, e provavelmente razoes de estabilidade não havia como colocar um canhão lá, mas de qualquer forma, as Perrys nunca foram consideradas grande coisa mesmo, apesar de que acabaram surpreendendo. Os Arleigh Burkes, entendo que na época haviam 31 Spruances 5 Ticonderogas com MK-26, sem falar nas dezenas de Perrys todos capazes de operar com 2 helicopteros, então dificilmente haveria helicopteros para todos, assim a medida que os Burkes foram provando sua eficiencia, o orçamento foi diminuindo devido a implosão da União Sovietica, as… Read more »
Dalton,
Mas esse VERTREP não podia ser realizada no convôo não?
Pode e é feito também Bosco. Há linhas no convoo para orientação de helicopteros até maiores do que os que são organicos e que estejam ressuprindo o navio, seja de outro navio ou de base em terra.
Todo grande combatente de superficie da US Navy tem além do convoo
uma área proximo a proa reservada para VERTREP e no caso dos CGs há uma area para VERTREP também na popa.
abraços
Interessante isso Dalton.
Então embarcaões poderiam ser classificados em relação à sua compatibilidade com helicópteros em:
1- Os que têm convôo e hangar (e eventualmente 1 ou 2 áreas reservadas ao VERTREP
2- Os que têm sô o convôo mas não têm hangar
3- Os que não têm convôo mas têm uma área reservada especificamente para VERTREP
4- Os que não têm nada (geralmente em embarcações pequenas)
Bosco…
há uma outra opção, onde se encaixam justamente os 28 Arleigh Burkes sem helicopteros organicos, que possuem apenas um convoo, para VERTREP e também para abastecer e municiar helicopteros de outros navios e que também possuem uma area para VERTREP na parte dianteira 🙂
Admiral Dalton & Mestre Bosco, Na época dos primeiros destroyers armados com SAMs, como o USS Coontz (DDG-40), era comum na US Navy a ausência de um helicóptero orgâncio ou hagar nestes navios. Pelo que lembro as aeronaves eram concentradas nos porta-aviões, que eram em maior número, tendo os destroyers americanos apenas função de escolta e alguma facilidade de reabastecer um helicóptero orgânico da força-tarefa. Acredito que os primeiros Arleigh Burkes adotaram este conceito, atuar como plataforma de apoio aos helis ASW e VERTREP do PA, LPH ou LHA da força-tarefa que estivesse agregado. Os ingleses, que tinham menos e… Read more »
Na minha classificação esse 28 pertencem à “2”.
rsrssss
Ivan… na época que os Arleigh Burkes estavam sendo construidos a US Navy tinha mais de uma centena de combatentes de superficie capazes de operar helicopteros, assim sendo, não era economicamente viavel, encarecer ainda mais navios já carissimos – Aegis – e nem haveria helicoptero disponivel para todos. Os Burkes também vieram para substituir dezenas de DDGs, tais como o USS Coontz que vc citou que estavam no final de suas vidas e igualmente não operavam helicopteros até porque operavam em concerto com navios que os possuiam. Também quando os Burkes surgiram, a US Navy já havia experimentado uma redução… Read more »
Dalton, Na minha classificação rsrrsss, eu só levei em conta o máximo de interatividade possível do navio com o heli e um quesito exclui o outro imediatamente inferior, senão, fica complicado e muito sujeita a variáveis. Daí levar em conta: convôo com hangar, convôo sem hangar, área específica para VERTREP e sem uma área dedica a interagir com um heli. Só como exercício de imaginação vamos ver como seria se todas as variáveis fossem consideradas. 1- navio com convôo, hangar, 2 “VERTREP”. Ex: Classe Ticonderoga 2- navio com convôo, hangar, 1 “VERTREP”. Ex: DDG AB FIIA 3- navio com convôo… Read more »
Mudando de pato pra ganso, tudo bem que a USN não queira uma fragata, mas já vi na internet uma baseado na classe National Security Cutter que pode usar tanto o canhão Mk-110 quanto o Mk-75, no lugar do Phalanx pode usar um lançador de mísseis RAM ou SeaRAM, tem 32 VLS Mk-41 para ESSM/VL-Asroc, tem 2 lançadores de torpedos Mk-46/50, 2Mk-38/2 e 8 Harpoons no lugar da rampa para os “botes”.
Cairia feito uma luva no lugar das Perry, com todos os defeitos resolvidos, como a posição do canhão, a falta de lançadores verticais e o propulsor único.
Bosco… talvez “defeitos” não seja o termo apropriado, do ponto de vista de um fã desta classe de navios… 🙂 na época que as Perrys foram projetadas, o VLS não existia, entretanto, 36 SM-1 de “longo alcance” e 4 Harpoons eram transportados para serem lançados de um MK-13 e os australianos passaram a usar o SM-2 nas suas e ainda incluiram um VLS de 8 silos ! Pelo que vi deste projeto de fragata, um MH-60 poderá ser transportado, me parece que as Perrys tem uma capacidade maior para 2 MH-60s o que também foi inovador na época sem falar… Read more »
Caro Dalton, Estou ciente de todo o processo que originou a classe Perry, mas não é por isso que obrigatoriamente devo achar o resultado satisfatório levando-se em conta que há mais de uma solução para um problema. A posição do canhão pra mim é muito insólita para meu gosto. Quanto ao hélice único também sei que foi para satisfazer um conceito “Low” vigente na USN na época. E claro que não haviam lançadores verticais na época, mas quando me refiro a isso como um “problema” é se comparado a um projeto de fragata atual. Se assim não for fica impossível… Read more »