Forças de Defesa número 4: restam poucos exemplares, reserve o seu antes que acabe!
No dia 2 de maio de 1982, por volta das 18h30, o submarino nuclear britânico HMS Conqueror (foto acima) disparou três torpedos Mk.8 de tiro reto à proa do cruzador argentino General Belgrano, à distância de apenas 1.380 jardas (1.255m), praticamente à “queima-roupa”. O primeiro torpedo explodiu na proa do cruzador, e o segundo próximo à sua superestrutura. Vinte minutos depois do ataque, o comandante do cruzador ordenou à tripulação o abandono do navio, em balsas salva-vidas infláveis. Navios argentinos e chilenos resgataram 770 tripulantes do General Belgrano do mar, entre os dias 3 e 5 de maio. Um total de 323 homens pereceu no ataque, entre eles dois civis.
Na edição número 4 da revista Forças de Defesa você encontra esta história e outras matérias interessantes e informativas para ler, guardar e consultar. Se você ainda não adquiriu a sua, compre logo porque restam apenas poucas unidades.
Na seção dedicada às Forças Terrestres, a revista traz toda a história sobre o projeto do carro de combate Osório, o SAS britânico, o desembarque em que o almirante Horatio Nelson recebeu o ferimento que caracterizou muitas de suas imagens para a posteridade.
Sem falar na grande reportagem sobre os programas de aquisição de caças pelo mundo neste Século XXI na seção do Poder Aéreo da revista.
Não espere que o número 4 se esgote, como já aconteceu com o número 1, 2 e 3. Garanta já o seu exemplar, por apenas R$18,00. O preço já inclui o envio pelos Correios com embalagem protetora.
Sendo assim só vai sobrar mesmo a número 5, que está nas bancas.
Antes que alguem recrimine NOVAMENTE o hasteamento da “Jolly Roger” como desrespeito às vitimas do cruzador General Belgrano é sempre bom relembrar esta que é uma das mais belas tradições da Royal Navy. Tudo começou durante a Primeira Guerra quando o Almirante britanico, Sir Arthur Wilson declarou que submarinos eram covardes e desleais e que as tripulaçoes capturadas de submarinos alemães deveriam ser enforcadas como piratas que eram. Quando o submarino britanico E-9, comandado por Max Horton afundou um cruzador alemão, Horton lembrou da declaração do Almirante e não concordando que submarinos de qualquer nação fossem piratas, ordenou a tripulação… Read more »