‘Rademaker’ com MM-40
Em dezembro de 2012, na fase final do Período de Manutenção Geral (PMG) e de revitalização, sob o Controle Operativo do Diretor-Geral de Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos, a Fragata “Rademaker” (F49) concluiu, com sucesso, suas Experiências de Máquinas.
Durante esse período, além da revisão das turbinas de propulsão, geradores e de diversos equipamentos e sensores de bordo, foram instalados o sistema de mísseis antinavio EXOCET MM-40, novos sistemas de comunicações por satélite, um novo radar de navegação, assim como foram nacionalizados, com apoio do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), importantes itens dos sistemas de combate.
FONTE: Nomar
FOTO: Bruno Pricoli – Bosísio e Rademaker em Santos em 26/07/2008
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Ô saudade do meu navio do coração. 🙂
canister do MM38
O sistema instalado conta com os MM40 remotorizados, ou ainda não?
Pena que não foi instalado nada de novo além do MM-40. A fragata poderia ter recebido canhõs de 40 mm igual aos das Niteróis modernizadas e a versão mais moderna do Sea Wolf, MK-3, se não me engano.
Um dia alguém há de reconhecer que as fragatas Type 22 foram os navios mais injustiçados da esquadra
Concordo, são exelentes navios de combate. Robustos, eficientes, velozes e que ainda são capazes de cumprir as suas missões com exelência.
Depois de muito trabalho, retorno ao mar em breve.
HMS Tireless, as fragatas da classe “Greenhalgh” são excelentes meios, reconhecidos pela MB, cumprem fielmente suas tarefas de ASW e provem a Esquadra com mísseis de defesa de ponto.
Todavia, pelo planejamento, os três navios remanescentes, junto com uma classe “Niterói” serão substituídas pelos 5 novos escoltas de 6000t do ProSuper. Por esta razão a MB entendeu por não realizar uma modernização de maior complexidade nestes meios.
O principal “defeito” das nossas T-22s Batch I é e será a ausencia de um canhão principal. Mesmo as T-22s Batch II apesar da ausencia do canhão,
receberam melhorias, uma das quais um maior comprimento.
A T-22 Batch II chilena recebeu um canhão de 76 mm, mas foram as Batch III que foram concebidas desde o incio para montar um canhão de 4,5 polegadas.
Augusto,
Todos os escoltas utilizarão os MM-40 remotorizados até a entrada em operação do MAN-1.
Luiz Monteiro disse:
19 de janeiro de 2013 às 22:36
Ok, Luiz. Obrigado pela informação.
uiz Monteiro disse: 19 de janeiro de 2013 às 22:18 Depois de muito trabalho, retorno ao mar em breve. HMS Tireless, as fragatas da classe “Greenhalgh” são excelentes meios, reconhecidos pela MB, cumprem fielmente suas tarefas de ASW e provem a Esquadra com mísseis de defesa de ponto. Todavia, pelo planejamento, os três navios remanescentes, junto com uma classe “Niterói” serão substituídas pelos 5 novos escoltas de 6000t do ProSuper. Por esta razão a MB entendeu por não realizar uma modernização de maior complexidade nestes meios. Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/01/18/rademaker-com-mm-40/#ixzz2IZ08aZdE Então é melhor começar a poupa-las porque o Prosuper vai demoraaaaaaaaa………… Read more »
Uma inspiração indiana, p/ algum novo navio na MB:
(http://livefist.blogspot.com.br/2013/01/ins-saryu-enters-service-with-indian.html)
Canhões de 40 que poderiam ser instalados nas T-22 seria despois destinados às novas escoltas, corvetas ou fragatas.
Sempre fui da opinião que as T-22, assim que chegaram à MB, deveriam ter passado por um processo de modernização, como ocorreu com as Niteróis.
Marcio…
as T-22s chegaram em meados da década de 90 com 15 anos em média
de idade, então não havia necessidade de modernização e sim na década seguinte e o que foi feito então foi colocar uma delas, a Dods na tal da “reserva” em 2004.
Sendo as “Niterois” a espinha dorsal da Marinha inclusive com duas construidas aqui foram escolhidas primeiro para o MODFRAG e pelo
que soube não houve interesse/orçamento para modernizar as 3 T-22s
remanescentes.
abs