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nunes neto

MO, ai um bico fino :), esse tem tudo para revolucionar!

Alfredo Araujo

O F-22 dos mares…

Insuperável, igual ao F-22…
Absurdamente caro, igual ao F-22…

MO

PQP @$#%#$%@$¨%¨# os caras se superam, ja nao bastava o quadrado retangulo agora vem os quadrado retangulo triangulo, vou mudar de sexo, operassaum tensçequiçual (ie = vou torcer so pros aviaozinhum agora !)

VTNC powta coisa horrivel (kkkkk) olha o verdadeiro (quando ocmeçar) the walking Sealing Dead

essa fpoto ai é no Acre ne isso eh coisa do Dimonio !!!

Giordani

“Naviuzinhu feiunhu”… 😉

joseboscojr

Para quem não lembra de suas características: Características stealths (Ex: nível de emissão sonora equivalente a de um submarino Los Angeles); Propulsores elétricos; Geradores elétricos de alta capacidade (10 x mais que os DDG-51); Alto nível de automação/tripulação reduzida de 140 (um DDG-51 tem quase 300); Dois canhões AGS de 155 mm com capacidade de lançar projéteis guiados por GPS a mais de 160 km; Radar AESA; Oitenta células de lançamento vertical de mísseis (sistema Mk-57), preferencialmente para mísseis VL-ASROC, ESSM (arranjo quadruplo), Tomahawk Block IV e dispositivo “despistador” auto-propulsado Nulka (arranjo quadruplo); Dois canhões de defesa aproximada Mk-110 (57mm)… Read more »

nunes neto

E.U.A sempre alguns passos a frente, o segundo ou 3 bloco dessas já deve entrar em serviço com canhão a laser,enquando isso na banânia…..

Observador

Caro MO:

Pois é. Não adianta mudar para os “aviunzinho”.

O futuro no mar pertence aos “ferros de passar roupa”, assim como no ar acima dele o futuro pertence aos drones em formato de fatia de pizza.

Tudo feio e mortal.

MO

Verdade Claudio, mas sabe isso esta me desestimulando a passos largos, nos mercantes esta quase a mesma coisa, apenas com uma pequena diff que la eles, como existem muitos ainda tem uns que salvam a patria .. mas sinceridade isso eh desistimlante, simplesmente nao parece com nada … achava que o top coisa horrivel pararia nos LCS .. ledo engano

Alfredo Araujo

Tenho uma dúvida em relação ao uso de um navio stealth…

Uma tática usada pelos F-22, é o envio de um avião todo passivo e logo atrás um ativo… Quando os inimigos reagem ao avião ativo, viram alvo do passivo…

Existe algo parecido com navios ? Um Zumwalt iria na frente só escutando ou andaria junto com os Burke e os CVs ?

daltonl

Alfredo…

a principal missão de um Zumwalt será ataque a alvos em terra então
terá sua assinatura radar muito reduzida para que possa ser confundido com um navio muito menor e menos letal, portanto, não será usado da mesma forma como seu exemplo aplicado a aeronaves.

Como NAes normalmente operam distante dos litorais, os Zumwalts não deverão ser integrados a um, mas poderão operar independentemente ou na cia LCSs e/ou Burkes.

José da Silva

Para mim os Zumwalt serão os Bainbridge/Truxtun/Long Beach desse século ou melhor ainda, os Sea Wolf de superficie. Já que começaram, é bom terminar e creio eu vai para por ai.

Uma senhora plataforma de testes. Se o satanico Mr Hussein nao acabar com o mundo, transformando tudo em beautyful, creio que logo vamos de AB batch III.

Sugestão, ja que temos até um Winston Churchill, nada impede de os batch III receberam um nome politicamente correto: George S. Patton class. Assim fica uma homenagem ao Exército.

Fabio ASC

Já já ele vai avuá….. MO vai adorar… naviuzinhum qui avua.

MO

po Fabio crendeupai … vixi ai o mundo acaba, ja fiquei trumatizado por patrulha estelar e eh fiquissaum .. se isto avoa orubu morre do corassaum de çusto …

joseboscojr

Alfredo e Daltonl, O uso de navios stealths é recente e na verdade só agora está sendo criado doutrina para os mesmos. Sem dúvida muita coisa deve muda no contexto de um combate naval, tanto usando navios convencionais combinados com stealths tanto usando só navios stealths. Vale lembrar que a tecnologia stealth está sendo integrado a uma grande variedade de navios, se não de forma abrangente como no caso do DDG-1000 e do LCS (em menor grau), pelo menos de forma parcial, como no caso do LPD-17, do Gerald Ford e até mesmo no DDG-51. No caso do DDG-1000, do… Read more »

joseboscojr

Essas características (uso do radar, etc) é que justificam o uso de um navio stealth, não fosse isso usava-se um submarino, que é o máximo da tecnologia stealth, onde a “plataforma” literalmente passa para uma outra dimensão.

thomas_dw

Cada unidade custa tao caro quanto um Porta Avioes que o Reino Unido esta construindo, e’ um tamanho abacaxi que a Marinha dos EUA comprou que nem eles sabem o que fazer com ele, vai acabar em 3 unidades e um anacronismo naval, a ser lembrado como mais um projeto concebido sem se olhar como iria ser pago.

Daglian

Que navio horrível… espero que pelo menos seja tão eficiente quanto promete ser.

pco-andrade

Parece que na primeira “imbicada” a proa vai rachar….

thomas_dw

a proa invertida e’ um novo conceito – que parece ser mais eficiente que a normal – o custo do elefante(s) branco de US$15bn seria o suficiente para comprar 24 fragatas FREMM no padrao Italiano (US$600-650m cada) …

MO

Embarcações offshore estão utilizado o conceito da X Bow (invertida e feia para caraleou) ja ha alguns anos, aparentermente eh isso mesmo Thomas … apesar de eu estar torcendo para estarem errado pois quadrado retangulo triangulo com carpado invertido ninguem merece (ou eu ao menos …:-)

thomas_dw

entao o que voce quer dizer e’ que a proa invertida parece tao natural num navio como uma mulher com seios nas costas … 😉

MO

rsss isso com um nariz de tamandua e uma tarjeta escrito “SOGRA” .. rssss

Alfredo Araujo

Mestre Bosco sempre dando aulas…

Fernando "Nunão" De Martini

Revolucionário no sentido copernicano, ou seja, dando uma volta para o início para começar tudo de novo outra vez à lá repeteco ói nóis aqui de novo dando uma virada de 360º peguei sortei chacoaiei guardei, tornei pegá chacoaiá guardá, tornei botá no mermo lugá. Traduzindo: quando todos os armamentos falharem, restará ainda abalroar o costado inimigo com essa proa à la esporão, tipo Hampton Roads, Riachuelo, Lissa e outras ainda mais velhas do tempo do Ben Hur. Já que o bicho é istélfi, o inimigo só vai perceber quando for tarde e tomar a porrada do lado dos lumbago.… Read more »

Ivan

Cada “destróier” classe ‘Zumwalt’, que eu entendo como uma nova classe de cruzadores, estará armada com 2 (dois) canhões AGS de 155mm, com cadência de tiro da ordem de 10 (dez) disparos por minuto (cada) e capacidade de colocar vários projéteis sobre o alvo ao mesmo tempo. Cada navio poderá transportar cerca de 900 projéteis. Independente dos mísseis Tomahalk lançados pelos PVLS Mk-57, estes canhões fornecem um poder de fogo terrível… e não me venham dizer que canhão ‘tá fora de moda’, pois os Mk-8 de 114mm ingleses foram usados a pouco tempo na Líbia. A velha boca de fogo… Read more »

Ivan

Um texto interessante sobre os DDG-51 e DDG-1000:

http://assets.opencrs.com/rpts/RL32109_20121018.pdf

Sds.

HMS TIRELESS

Navios fantásticos, que vão revolucionar o combate naval. Mas me parece que estão mais próximo de serem cruzadores do que Destróieres. E a julgar pela capacidade prometida pelas novas armas, especialmente as de energia dirigida e o canhão eletromagnético, poderão ser considerados os dignos sucessores dos Battleships da classe Iowa, dos quais sou fã incondicional a ponto de defender que deveriam estar na ativa até hoje.

Ivan

Um infográfico interessante, em que pese a escala do desenho não ser confiável.

http://navalunivali.files.wordpress.com/2012/11/zumwalt-one.jpg

Sds.

Ivan
Guilherme Poggio

Navio esporonador

Alfredo Araujo

Uma pergunta senhores…

O DDG-1000 é exorbitantemente caro por causa de inovações tipo o material composto, a grande automatização de funções, etc…etc…

Porque não fazer uma versão mais barata? Pq não usar materiais mais tradicionais, com uma arquitetura interna mais tradicional, etc…

Resumindo: Não seria melhor fazer um DDG-1000, não tão revolucionário, para q se construissem mais unidades ??

Ivan

Alfredo, O DDG “não tão revolucionário” já existe na US Navy. São os destroyers classe Arleigh Burke. Com a limitação de comprar apenas 3 (três) ‘Zumwalt’ e a necessidade da marinha americana dispor de mais navios operacionais, foram encomendados mais 4 Flight IIA: * John Finn DDG-113; * Ralph Johnson DDG-114; * Rafael Peralta DDG-115; * Thomas Hudner DDG-116. Um novo Arleigh Burke, desta feita a versão Flight III, já está a caminho e aparentemente haverá encomendas iniciais para até duas dúzias. Em tempo. Considero a classe Arleigh Burke nas variações Flight I e II que não dispõe de hangar… Read more »

MO

opa, mais 4 contratorpedeiros com nome legal, quatro dos nossos !!!!!

daltonl

O Bosco mais acima enumerou possibilidades interessantes quanto ao futuro e tem mais uma que é a irradiação de ondas pelo radar, o chamado “jamming” que pode inclusive ferir tripulantes de outro navio, como recentemente aconteceu quando um DDG da US Navy “nocauteou” por acidente um navio da guarda costeira norueguesa. Quanto a classe Zumwalt em si, apenas tres serão construidos ou seja apenas um estará “sempre” disponivel então não vejo ele fazendo muito mais do que ataque terrestre, uma carta na manga, para bombardear campos de terroristas apoio a forças especiais, com seu impressionante armamento de tubo e TLAMs… Read more »

Alfredo Araujo

Ivan… O meu pouco conhecimento sobre a tecnologia stealth se resume ao que leio em revistas e blogs, de aviação. Nesse contexto, o design da aeronave, a disposição de alguns componentes críticos (como os motores), etc… influenciam no quanto o avião é discreto a radares… Quando eu digo “não tão revolucionário”, eu quero dizer q tecnologias como o formato do casco, armamento de tubo, eletrônica embarcada, etc… poderiam ser mantidas em uma versão mais simples, já q fazem parte do projeto desde os desenhos e requisitos iniciais, imagino eu… Já o uso de materiais compostos, eu me permito fazer um… Read more »

daltonl

Ivan… só agora pude ler seu comentário mais atentamente e destaco o seguinte: “Considero a classe Arleigh Burke nas variações Flight I e II que não dispõe de hangar para helicópteros como destroyers, tendo em vista sua limitação quanto a aviação embarcada. São escoltas de força tarefa nucleada em porta-aviões.” Na verdade um maior nr de FIIAs é que estão sendo utilizados como escoltas de NAes enquanto os mais antigos FI/II estão atuando mais como navios “BMD” atuando independentemente. Justamente os mais antigos foram e estão sendo adequados para o SM-3 e serão todos FI/II os 4 que serão enviados… Read more »

Ivan

Alfredo, Talvez. Entretanto, mesmo um ‘Zumwalt’ mais simples deverá carregar muito no preço, pois o ‘danado’ é revolucionário em quase tudo, exceto no que é meio ‘retrô’ como alertaram Nunão e Poggio 🙂 . Pelo pouco que encontrei sobre o futuro ‘Arleigh Burke’ Flight III, este deverá incorporá novas tecnologias e materias de maneira comedida, para ter ganhos sem onerar demais. Outro ponto importante é que faz parte das missões dos DDG americanos escoltar os Super Carriers, LPD/LPH e outros navios de assalto anfíbio. Mas estes, em sua maioria, não são furtivos. Assim sendo, talvez seja preferível dispor de 3… Read more »

daltonl

Ivan…

o ” Admiral ” Dalton aqui está um tanto quanto pessimista com as noticias, possivel “sequestro” ou até pior, “empurrar com a barriga” os inumeros problemas então os proximos meses poderão ser decisivos de como será a US Navy a partir de 2014.

Quanto ao Zumwalt o que penso é o que escrevi acima, ataque terrestre
e teste para novas tecnologias, o resto os Burkes fazem.

abraços

Ivan

Admiral Dalton,

Sempre que possível vou polemizar sobre os grandes destroiers ‘burkes’, ‘burkemons’ e ‘Zumwalts’, no sentido que poderiam ser classificados como cruzadores. Sobre este último não tenho dúvida.

Grande abraço,
Ivan.

joseboscojr

Alfredo, Muito da característica stealth do DDG-1000 se deve a “técnica de forma” e não ao material usado (compostos, RAM, etc). O design é seguramente responsável por pelo menos 80% da redução do RCS e da assinatura térmica. A forma do casco, por mais inusitada que seja, sem dúvida tem a ver com a redução da “esteira” do navio, que tem a ver com a sua detecção pelo radar, notadamente pelos “radares de abertura sintética”, e também pela “assinatura visual”. Numa aeronave, a trilha de condensação é evitada nos caças stealths para que o mesmo não seja detectado visualmente, o… Read more »

joseboscojr

Um Burke tem o RCS 10 x menor que o de um Spruance (e menor que de um fragata Perry) , o que significa que é detectado na metade da distância. Se um Spruance era detectado a 300 km por determinado radar, esse mesmo radar detectará um Burke a 150 km. Se imaginarmos que um Zumwalt tem o RCS 10 X menor que o de um Burke (100 x menor que do Spruance), ele seria detectado a 75 km. Se caso a redução tenha sido mais radical, digamos, 1000 x menor que a de um Spruance, o DDG-1000 será detectado… Read more »

Alfredo Araujo

Bosco… vc chegou onde eu queria com a sua explicação… hehe Para aproveitar toda essa capacidade do DDG-1000 de detectar e atacar sem ser visto, ele teria q operar ou sozinho, ou no máximo com outro DDG-1000 correto ? O problema é q serão apenas 3 unidades… Será dificil as 3 estarem operacionais ao mesmo tempo… Acha q mandariam um navio desse naipe ficar sozinho em uma operação de guerra ? Imagina um SSN chinês tirando a sorte grande ?!?! Se ele fosse acompanhado de uma esquadra, para aumentar a capacidade de defesa aérea, ele perderia toda a vantagem da… Read more »

Ivan

Mestre Bosco, Uma curiosidade: Porque o DDG-1000 não será armado com SAM Standard? Seria uma questão doutrinária ou uma incapacidade do VLS Mk-57? Em artigos mais antigos, anteriores a 2010, o míssil Standard SM-3 era apontado como uma das armas usadas. Mas depois deixou de ser citado e em alguns casos apontado como não disponível. Se for uma questão doutrinária, seria a idéia de operar próximo à costa onde não faria sentido grandes SAMs, sendo preferível dispor de 4 (quatro) ESSM menores para reação rápida contra apenas um Standard por lançador vertical. Por outro lado, tenho dúvida se há limitação… Read more »

Ivan

Alfredo, Lembre-se do Littoral Combat Ship (LCS), navios futivos do porte de uma fragata que podem receber diversos módulos operacionais, inclusive ASW e para guerra de minas. Mas os ‘Zumwalts’ são furtivos em tudo, inclusive com baixa emissão de ruídos. É tambem capaz de enfrentar diversas ameaças, inclusive submarina, tanto com helicópteros Sikorsky SH-60 como mísseis VLS Asroc. Alvos que atiram de volta são muitíssimo perigosos… he he. Mas um detalhe, um SSN comandado por um capitão experiente evitaria operar próximo a costa em águas rasas. A ameaça próximo ao litoral são mísseis antinavios lançados próximo a linha litorânea e,… Read more »

daltonl

Ivan…

o Bosco trará mais tecnicidade, mas adianto que o MK 57 pode suportar qualquer missil hoje nos MK 41 e também possiveis misseis maiores a
serem desenvolvidos no futuro e com economia de manutenção entre outras vantagens.

O Zumwalt sendo basicamente um navio para ataque terrestre terá como principal missil o TLAM e os silos restantes poderão abrigar o ESSMs também.

abs

joseboscojr

Ivan, Eu acho que antes queriam muito do DDG-1000 e baixaram a bola, provavelmente em virtude da crise. Fato é que ele não será dotado de capacidade de lançar os SM-2Block3, SM-2Block 4, SM3 e SM-6, mas não por incompatibilidade do lançador, haja vista que o lançador Mk-57 acomoda o Tomahawk que necessita de células com o comprimento máximo sendo portanto compatível com os mísseis Standards citados. Alfredo, O DDG-1000 foi pensado para guerra de alta intensidade contra um inimigo capaz tecnologicamente e que em tese tem radares, mísseis antinavios, navios de guerra, submarinos, aeronaves, etc. Nesse contexto ele foi… Read more »

Ivan

Dalton e Bosco,

Acredito que poderia deixar dois VLS Mk-57 para os VLS Asroc como arma de defesa antisubmarina. A prudência ao menos recomedaria.

Abç,
Ivan.

joseboscojr

Pelo menos no Wiki cita-se o VLA como fazendo parte do acervo do Zumwalt.
Ele já não tem os lançadores Mk-32 para os torpedos Mk-36/50/54 e se não tiver os VLA também aí vai estar caminhando pra ficar tão desdentado quanto os LCSs.
Para os LCS eu até entendo, mas para o DDG-1000 fica complicado depender só dos helicópteros como arma antisubmarino.

joseboscojr

Um arranjo equilibrado:
8 x 4 ESSM = 32 ESSMs
8 VLA
8 LRASM
52 Tomahawks
4 x 4 Nulka = 16 Nulkas (????)

Ivan

Bosco,

Usar um VLS Mk-57 para lançar decoys Nulka?
Seria possível outra opção sem perder a furtividade?

http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship/weaps/mk-53.htm

Abç,
Ivan.

joseboscojr

Ivan,
O Nulka foi integrado ao VLS Mk-41 e como é improvável usar o lançador convencional dele (Mk53/36) num navio stealth por motivos óbvios e mais improvável ainda que um destróier fique sem um sistema semelhante, mesmo sendo “invisível”, o jeito é integrá-lo ao Mk-57.
Mas é chute meu.
Provocação ao Almirante Dalton!!!!
Rsrsssss

joseboscojr

Pegando o gancho do que o Dalton disse a respeito do lançador Mk57, a USN trabalha com a hipótese de ter mísseis com até 5000 libras num futuro a médio prazo. Hoje, os mais pesados não passam muito de 3000 libras. Também os prováveis sucessores do Tomahawk devem ter alcance de mais de 1500 milhas. Um míssil que está sendo proposto, subsônico e altamente furtivo, tem alcance de mais de 2500 km e uma ogiva de 2000 libras. Outro tem 4000 km de alcance, velocidade hipersônica e uma ogiva de 200 kg. Para os russos não é novidade colocarem em… Read more »

Ivan

Mestre Bosco,

Já que vc está ‘falando’ sobre o VLS Mk-57, segue o link de um PDF da Raytheon Company:
http://www.raytheon.com/businesses/rids/products/rtnwcm/groups/public/documents/content/rtn_bus_ids_prod_mk57_pdf.pdf

Posso ter entendido errado, mas nas specs escreveram:
“Max. Encanistered Weight: 9,020 lb.”
São 4.091 kg…
Só não entendi se é referente à cada silo ou ao conjunto dos 4 (quatro) do sistema completo.

Abç,
Ivan.

joseboscojr

Grande Ivan,
Sem dúvida é a capacidade individual.
No passado se falou em colocar 2 Stantards SM-2 Block III A/B em cada célula do Mk-41 mas isso nunca foi feito.
Não duvido que haja intenção de adaptar o Mk-57 para que possa lançar 2 “dos grandes” por célula, por exemplo, 2 Tomahawks ou 2 SM-3.
E quem sabe 9 ESSM por célula?
Só isso justificaria as 4 toneladas, sem falar dos novos gigantes que devem vir por aí e que ocupariam 1 célula.

Conjecturations….

Um abraço.

joseboscojr