MBDA conquista o primeiro contrato de exportação do Simbad-RC
Após 1 ano do desenvolvimento, financiado pelo capital próprio da empresa, a MBDA assina o primeiro contrato de exportação de seu sistema de defesa aérea naval SIMBAD-RC. O sistema será instalado em uma frota de embarcações de patrulha, cada uma equipada com 2 torres de lançamento.
Os primeiros protótipos já estão em processo de produção e é esperado que as primeiras unidades sejam entregues no ano de 2015.
A respeito deste novo sucesso de exportação, Antoine Bouvier, CEO da MBDA, declarou: “O programa SIMBAD-RS é uma clara demonstração da habilidade da MBDA em ajudar seus clientes a desenvolver novas capacidades de seus equipamentos já adquiridos. Construído seguindo um padrão de mercado, como o do míssil Mistral (17.000 unidades já produzidas), nós desenvolvemos um sistema simples de alta automatização, que amplia de forma significativa o uso operacional dos mísseis que já estão em serviço.”
SIMBAD-RC
O SIMBAD-RC é um sistema de defesa aérea naval de curto alcance remotamente controlado capaz de prover alto padrão de eficiência contra as mais variadas ameaças, como caças de combate, mísseis anti-navio e até pequenos VANTS.
Equipado com o míssil Mistral, já vendido e operado por mais de 30 países do globo, o sistema SIMBAD-RC é uma excelente opção para a autodefesa de embarcações de patrulha, suporte ou como complemento às capacidades de defesa de outras embarcações.
Cada torre do sistema suporta 2 mísseis de pronto lançamento. As torres são remotamente operadas, permitindo a segurança do operador, garantindo o prolongamento operacional em casos de combate ou alerta.
DIVULGAÇÃO: Imagem Corporativa
NOTA DO EDITOR: para saber mais sobre o SIMBAD-RC e os recentes lançamentos da MBDA, leia a matéria da Euronaval 2012 na edição mais recente da Revista Forças de Defesa (n. 6)
RT @podernaval: MBDA conquista o primeiro contrato de exportação do Simbad-RC: Após 1 ano do desenvolvimento, financiado pelo… http:/ …
Ficaria bacana em nossos navios de patrulha oceanica e fluvial,garantindo maior segurança as embarcaçoes e tripulaçoes,e ,claro que ao território patrulhado também.
nao duvido nada que seja criada uma versao brasileira do Simbad com os Iglas adquiridos…
Esse pequenos mísseis estão ganhando força nas marinhas. Parece que a confiança em mísseis com orientação IR têm aumentado, muito provavelmente devido até mesmo a grande quantidade de mísseis antinavios supersônicos, que têm uma assinatura térmica maior. Outra vantagem é que mísseis de defesa de ponto fazem interceptações frontais, o que maximiza o alcance, podendo dar tempo para uma segunda tentativa. O que não dá é usar lançadores manuais, como existia no MInas Gerais, já lançadores de MANPADS, de controle remoto, estabilizados e dotados de sensores avançados sem dúvida vem preencher uma lacuna em muitos navios que não têm espaço… Read more »
JOSEBOSCOJR,
voce acredita que o Brasil venha a adiquirir este sistema para suas embarcaçoes ??
Esse sistema tem uma certa vantagem psicológica em relação ao RAM, que é o fato de operar no modo LOBL, ou seja, o operador recebe confirmação que o alvo foi “travado” no seeker no míssil e só depois é que o lança. O RAM tem uma série de vantagens se comparado a um manpads, mas não oferece a vantagem de operar no modo LOBL, o que dá um certo friozinho na barriga do operador que lança o míssil contra um míssil em rápida aproximação (muitas vezes, supersônico) e não tem certeza se foi efetuado o travamento, que se dá após… Read more »
Eduardo,
Eu acho que não nas NaPaOcs, mas seria uma adição interessante nas futuras corvetas, no navio de funções múltiplas, etc.
Sinceramente não vejo interesse da MB em dotar navios de patrulha com sistemas de defesa de ponto, mas quem sabe num futuro distante.
BOSCO, ja que tocastes neste assunto, tem alguma noticia,foto video sobre o desenho(projeto) das futuras corvs.Barroso???
Eduardo,
Não tenho não. E tenho medo até de imaginar como vão ficar e depois descobrir que foi só um sonho numa noite de verão.
rsrsss
kkkkkkkkk!
To maluco de curiosidade irmao mediante a tantas frags. bacanas que estao aparecendo. Por mim o Brasil fabricava umas 30 Super Barroso no estado da arte com lançadores verticais e tudo que ja seguraria a onda legal,mas…….
Vc quiz dizer Super Tamanduas (google sobre isto … kkkkkkk)
MO,
Tamanduá/Barreto!!! rsrss
Esse nome “Barroso” não te agrada muito. rsrs
nem um nem o outro … rssssss
Outra vantagem do uso de mísseis “buscadores de calor” na função antimíssil é o fato que o míssil atacante se apresenta aos sensores com um “fundo” favorável, facilitando ser adquirido pelo seeker do míssil sup-ar, que aliado à reduzida manobrabilidade do míssil em aproximação frontal, redunda em maiores possibilidades de sucesso.
O ruim desse conceito é que logo no início da manhã e no final da tarde o Sol está rente ao horizonte e há dificuldade de discriminação de um alvo que venha na direção em que o astro rei se encontra.