Aparentemente piorou. A quantidade de contratorpedeiros era impressionante! Estavam obsoletos à época?
Abraços.
marciomacedo
Visitante
11 anos atrás
De fato, Marcelo. Eram 18 escoltas e oito submarinos. Numericamente maior do que a MB tem hoje. Os contratorpedeiros já estavam pedindo substituição.
daltonl
Membro
11 anos atrás
1980
18 combatentes de superficie dos quais um terço eram novissimas fragatas;
2013
14 combatentes de superficie dos quais apenas uma corveta é nova
9 fragatas com mais de 30 anos e 4 corvetas cujo desenho foi descontinuado e estão com média de idade de 21 anos.
Tinhamos até um NAeL razoavelmente capacitado para combater submarinos ao menos os convencionais barulhentos da época.
Os contratorpedeiros eram navios para toda obra, bons de guerra antissubmarino e excelentes para apoio de fogo naval com seus canhões de 5 polegadas.
Não possuíam mísseis antinavio, pois não foram modernizados como o ARA Bouchard argentino, que recebeu mísseis MM38 a meia-nau.
Mas eram navios que tinham boa disponibilidade apesar da idade, não deixavam a Esquadra na mão.
Os CTs foram embora, vieram as corvetas classe Inhaúma, as fragatas classe Garcia e as fragatas Type 22.
Ozawa
Visitante
11 anos atrás
Lembro-me da NOMAR com esse encarte, na verdade era a página central. Ela está provavelmente numa caixa na casa da minha mãe… Amarelada pelo tempo, como a MB…
Numa época em que esperava ansioso meu pai trazendo-as dentro da mala 007… Bons tempos…
Ozawa, essa imagem é reprodução de um poster grande que o antigo SRPM distribuía naquela época. Temos aqui emoldurado no escritório para nos lembrar dos bons tempos.
Ozawa
Visitante
11 anos atrás
Pois é Galante, lembro-me de vê-lo afixado em todas as OM’s da MB que freqüentava na época, em especial no 1º DN e no HNMD. Mas saiu uma versão reduzida, na página central de uma NOMAR da época também.
Aliás, desde então, esse quadro é reproduzido, o de hoje é melancólico…, e a NOMAR agora, só pela internet…
André
Membro
11 anos atrás
Ver essa imagem me fez voltar no tempo. Lembro-me de um quadro igual a esse na sala do meu pai, entre 1982/1983, em Recife. Estação Rádio Pina.
Lá se vão 3 décadas!!!
Observador
Visitante
11 anos atrás
Senhores, Com o fim da Guerra Fria, a maioria das marinhas sofreu um decréscimo dos seus meios navais. Porém, as marinhas de países sérios, embora tivessem uma redução quantitativa, tiveram uma melhora qualitativa, adotando meios navais com tecnologia de ponta ou próximo dela. Já a MB, além de reduzir o número dos seus navios, não conseguiu substituí-los por outros mais modernos, estando a maior parte da frota com pouco tempo de vida útil pela frente, implicando em um investimento bilionário para fazer as substituições necessárias. Meu temor não é comparar o quadro de 1980 com o atual. Meu medo é… Read more »
crestani01
Visitante
11 anos atrás
Sinceramente, o descaso com nossas forcas armadas me deixa doido de raiva, os governantes estao tratando da defesa da patria como brincadeira, alias tudo no Brasil e carnaval e baderna! Esta na hora de nos cidadaos brasileiros irmos a luta em defesa de nossos ideais e anseios, nao adianta so malhar o pau no PT ou em outros partidos, precisamos nos organizar e fazer valer nossos ideais e sonhos, que e ver esse pais um dos mais poderosos e rico do mundo! Vamos cobrar isso dos governantes e fazer valer nossa voz de brasileiro.
nunes neto
Visitante
11 anos atrás
Esse poster ou algo parecido saiu numa edição tb de alguma revista, ou foi Veja, Isto é, sei lá mas lembro de ter comprado,na década de noventa!Eu tinha guardada,mas….num momento de revolta,rasguei e joguei fora.
daltonl
Membro
11 anos atrás
Tecnologia & Defesa nr 9 de 1983…ao menos é a que tenho até hoje !
GUPPY
Membro
11 anos atrás
Senhores, esses quadros eram muito comuns dentro da Marinha. Eu estava acostumado a ve-los em NoMars, Revistas, nas paredes, principalmente em escolas como na EAM-PE.
Aparentemente piorou. A quantidade de contratorpedeiros era impressionante! Estavam obsoletos à época?
Abraços.
De fato, Marcelo. Eram 18 escoltas e oito submarinos. Numericamente maior do que a MB tem hoje. Os contratorpedeiros já estavam pedindo substituição.
1980
18 combatentes de superficie dos quais um terço eram novissimas fragatas;
2013
14 combatentes de superficie dos quais apenas uma corveta é nova
9 fragatas com mais de 30 anos e 4 corvetas cujo desenho foi descontinuado e estão com média de idade de 21 anos.
Tinhamos até um NAeL razoavelmente capacitado para combater submarinos ao menos os convencionais barulhentos da época.
Os contratorpedeiros eram navios para toda obra, bons de guerra antissubmarino e excelentes para apoio de fogo naval com seus canhões de 5 polegadas.
Não possuíam mísseis antinavio, pois não foram modernizados como o ARA Bouchard argentino, que recebeu mísseis MM38 a meia-nau.
Mas eram navios que tinham boa disponibilidade apesar da idade, não deixavam a Esquadra na mão.
Os CTs foram embora, vieram as corvetas classe Inhaúma, as fragatas classe Garcia e as fragatas Type 22.
Lembro-me da NOMAR com esse encarte, na verdade era a página central. Ela está provavelmente numa caixa na casa da minha mãe… Amarelada pelo tempo, como a MB…
Numa época em que esperava ansioso meu pai trazendo-as dentro da mala 007… Bons tempos…
Ozawa, essa imagem é reprodução de um poster grande que o antigo SRPM distribuía naquela época. Temos aqui emoldurado no escritório para nos lembrar dos bons tempos.
Pois é Galante, lembro-me de vê-lo afixado em todas as OM’s da MB que freqüentava na época, em especial no 1º DN e no HNMD. Mas saiu uma versão reduzida, na página central de uma NOMAR da época também.
Aliás, desde então, esse quadro é reproduzido, o de hoje é melancólico…, e a NOMAR agora, só pela internet…
Ver essa imagem me fez voltar no tempo. Lembro-me de um quadro igual a esse na sala do meu pai, entre 1982/1983, em Recife. Estação Rádio Pina.
Lá se vão 3 décadas!!!
Senhores, Com o fim da Guerra Fria, a maioria das marinhas sofreu um decréscimo dos seus meios navais. Porém, as marinhas de países sérios, embora tivessem uma redução quantitativa, tiveram uma melhora qualitativa, adotando meios navais com tecnologia de ponta ou próximo dela. Já a MB, além de reduzir o número dos seus navios, não conseguiu substituí-los por outros mais modernos, estando a maior parte da frota com pouco tempo de vida útil pela frente, implicando em um investimento bilionário para fazer as substituições necessárias. Meu temor não é comparar o quadro de 1980 com o atual. Meu medo é… Read more »
Sinceramente, o descaso com nossas forcas armadas me deixa doido de raiva, os governantes estao tratando da defesa da patria como brincadeira, alias tudo no Brasil e carnaval e baderna! Esta na hora de nos cidadaos brasileiros irmos a luta em defesa de nossos ideais e anseios, nao adianta so malhar o pau no PT ou em outros partidos, precisamos nos organizar e fazer valer nossos ideais e sonhos, que e ver esse pais um dos mais poderosos e rico do mundo! Vamos cobrar isso dos governantes e fazer valer nossa voz de brasileiro.
Esse poster ou algo parecido saiu numa edição tb de alguma revista, ou foi Veja, Isto é, sei lá mas lembro de ter comprado,na década de noventa!Eu tinha guardada,mas….num momento de revolta,rasguei e joguei fora.
Tecnologia & Defesa nr 9 de 1983…ao menos é a que tenho até hoje !
Senhores, esses quadros eram muito comuns dentro da Marinha. Eu estava acostumado a ve-los em NoMars, Revistas, nas paredes, principalmente em escolas como na EAM-PE.