Gustavo, não precisamos mandar, a Marinha lê o Poder Naval.
Luiz Monteiro
Visitante
11 anos atrás
Prezado Luiz Henrique, Parabéns pelos projetos. Todos muito bem feitos. Porém, na minha opinião (que não necessariamente reflete a opinião da Marinha do Brasil) e pelo que entendi as novas corvetas da Classe Tamandaré terão desenho e capacidade muito semelhante à Barroso. A seção de proa será praticamente idêntica a da Barroso, dispondo de canhão principal com calibre 76mm. Porém não acredito em lançadores verticais para mísseis. A meia-nau receberá lançadores de torpedos e mísseis superfície-superfície. Esta seção poderá ter desenho mais furtivo como os apresentados por Vossa Senhoria. Na popa será ampliado o hangar e o covoo para operar… Read more »
Celso
Visitante
11 anos atrás
Prezado Galante,
Muito oportuna sua informaçao sobre seu leitor (Marinha). Quem sabe estes Srs imaculadamente vestidos de branco saiam da penunbra e realmente tomem as redeas da escabrosa situaçao desta força q muito nos orgulha. Ai esta o real potencial de sugestoes de nossos patricios….vox populi, vox dei…..
PS; Jacubao…..nada mais para melhorar suas excelentes sugestoes, Parabens.
Sds
Alfredo Araujo
Visitante
11 anos atrás
Falta uma alteração: Parar de chamar de Corveta Barroso e começar a chamar de Fragatas Barroso… hehehe
Roberto Bozzo
Visitante
11 anos atrás
Srs primeiramente quero agradecer por terem criado este espaço sobre temas que, infelizmente, a grande midia mal cobre (quando cobre).
Não vejo a hora de saber como realmente ficará o projeto da nova Tamandaré.
E Jacubão, seus desenhos ficaram ótimos mesmo. Parabéns.
Milton
Visitante
11 anos atrás
Caro Jacubão, parabens.
Excelentes sugestoes.
Com umas dez dessas as coisas seriam um pouquinho diferentes…
Vai ser um exercicio interessante confrontar depois os seus estudos com a configuração escolhida pela marinha.
Galante, devia manter os comentarios abertos sempre…
Att
MOSilva
Visitante
11 anos atrás
Jacubão, o seu esboço mostra um navio ao mesmo tempo compacto e versátil. As futuras “Tamandarés” deverão ser bem parecidas. Aliás, você mesmo “cantou essa bola”.
Parbéns pela iniciativa e pelo resultado.
SDS.
G-LOC
Visitante
11 anos atrás
O Luiz monteiro lembrou bem que tem que aumentar o hangar para acomodar o MH-16.
Corvetas não são pensadas para cenários de alta ameaça. As originais foram pensadas para escolta anti-submarino no nosso litoral. Ameaça aérea seria no máximo mísseis anti-navio e submarinos levam poucos.
Acho que o armamento tem que ser bem simples por questões de custos e ter um navio “low” para tarefas secundárias. O que está instalado lembra navios “hi”.
Lembro que inicialmente o armamento seria dois canhões de 57mm, semelhantes aos do LCS.
Anônimo
Visitante
11 anos atrás
Agora é só esperar e conferir c/ o projeto da marinha.
Parabens pelas concepçoes artisticas das provaveis configuraçoes das Barroso(Tamandaré) G2.
RT @podernaval: A evolução da corveta Barroso Mod ‘stealth’ em arte digital: A Barroso “stealth” com as modificações ped… http://t.co …
MAD DOG
Visitante
11 anos atrás
Excelente!!! … Parabéns!!!
Agora é só esperar!
Roberto Bozzo
Visitante
11 anos atrás
Li recentemente que a MB trabalha com somente 30% de “novidades” em seus projetos (o tema era o SubNuc) e, pensando nisso, acredito que não vejamos algo tão sofisticado e furtivo neste projeto…
Rogério
Visitante
11 anos atrás
Show de bola Jacubão, nota 10.
[]s
jacubao
Membro
11 anos atrás
Olá amigos!
Obrigado pelos elogios! Fico feliz que tenham gostado da Barroso stealth.
Fiz esses desenhos na itenção de incentivar os amigos a darem suas sugestões para fazer-mos um “desin dos amigos do blog”.
Vejo que todos gostaram e participaram com carinho desse projeto, inclusive com o aval positivo do Sr LM, que é quem entende muito bem do assunto. Quem sabe entramos novamente numa outra empreitada como essa com um outro projeto? 😉
Ao meu grande amigo Galante, obrigado pelo espaço cedido e pela sua amizade.
Enquanto isso, vamos debater e discutir a corveta “TAMANDARÉ”.
Abçs.
dalton
Visitante
11 anos atrás
Jacubão… faz muito sentido o que o LM escreveu sobre não haver um VLS então como uma possivel ultima modificação talvez fosse o caso de aumentar o convoo movendo a superestrutura mais para a frente e colocando um seaRAM sobre o hangar. Seu convoo me parece ter o comprimento do de um Arleigh Burke F-IIA só que mais estreito e sei até pelas marcas de convoo que o Seahawk pousa lateralmente ou seja não segue o eixo do navio então temo que pelo convoo estar localizado onde está e não um deck mais acima como nos cruzadores ticonderoga seja necessário… Read more »
jacubao
Membro
11 anos atrás
Dalton, se observar bem amigo, o convôo já foi aumentado para receber o sea hawk. A posição da aeronave no convôo, conforme o desenho, é de peiada e não de pouso e decolagem, tanto é que tem bastante convés a ré da mesma.
Abçs
Parabéns, tá quase perfeita!!!
E eis que o Sea Hawk substituiu o Super Lynx…
Denilson
Visitante
11 anos atrás
No lugar do Vulcan pode ser avaliada a substituição pela versão naval do Pansir, já que estamos comprando a terrestre.
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Percebi o aumento sim Jacubão, que é apenas no comprimento e não na largura o que seria impossivel. Minha dúvida é se este aumento no comprimento é suficiente para operar com total segurança em mar mais agitado um Seahawk pois no Arleigh Burke a boca é bem maior e o Seahawk pousa de maneira diferente em angulo e ainda conta com o tal do RAST que ajuda na recuperação do mesmo…mas talvez seja um requirimento da US Navy
abraços
matheus
Visitante
11 anos atrás
Denilson
Concordo plenamente.
Anônimo
Visitante
11 anos atrás
Denilson, Será que o Pantsir naval tem penetração na estrutura como o Kashtan? Se tiver não tem como. A vantagem do Phalanx é ser do tipo plug and play, bastando que haja tolerância estrutural onde ele vai ser instalado e conexões simples de energia e ao console de controle no COC. Dalton, Apenas o Phalanx, o Goalkeeper e o Sea RAM possuem radares de busca integrados e podem operar de forma autônoma. É bom por um lado mas encarece o sistema. A busca de ameaças poderia ficar por conta dos radares do próprio navio que passaria a informação para o… Read more »
marciomacedo
Visitante
11 anos atrás
Parabéns, Jacubão, pelos excelentes desenhos e pelo debate que provocaram. Mas não acredito em mísseis anti-aéreos nas Improved Barroso. Acho que a escolha da MB recairá sobre o Bofors MK-4, de 40 mm ou, no máximo, no Milleniun de 35mm que equipa os patrulhas oceânicos da Venezuela. Já li inclusive sobre a disposição da MB de dotar com ambos as fragatas de 6 mil toneladas. Quanto à possibilidade do Pantisir, eles podem ser disparados de navios?
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Denilson, Mas a versão naval do Pantsir penetra na estrutura, como o Kashtan? Se penetrar não tem jeito de instalar sobre o hangar. Sem falar que vai adicionar um míssil a mais no navio do Jacubão que já tem um lançado verticalmente. Dalton, Não vejo necessidade do Sea RAM e nem sei o motivo dele ter sido escolhido no Independence. Pra mim ele só cabe em navios civis, desprovidos de sistemas de combate. O Phalanx ainda é do jeito que é porque quando foi desenvolvido visava prover proteção a navios de combate que no início da década de 80 não… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Jacubão,
Parabéns!
As duas últimas ficaram ótimas.
Uma pena que as Tamandarés não terão lançadores verticais.
Grande abraço.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Marciomacedo, Calma lá com o andor que o santo é de barro! rsrssss Brincadeira Marcio! “ou, no máximo, no Milleniun de 35mm” Marção, o Millenium é sem dúvida o melhor sistema CIWS baseado em canhão que existe no mundo e se nossas novas corvetas ou fragatas vierem equipadas com ele podemos nos sentir abençoados. Os americanos só não o adotaram porque hoje eles confiam mais em mísseis para se protegerem dos mísseis anti-navios supersônicos russos e a defesa contra ameaças assimétricas de superfície, prioritária hoje na USN, dispensam as capacidades superiores do Millenium e podem ser muito bem cobertas pelos… Read more »
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Oi Bosco…
Na verdade pensei no RAM o mesmo usado em varias belonaves da marinha alemã e também nos San Antonios e escrevi seaRAM.
O LM comentou lá em cima sobre a possibilidade de instalação de misseis de defesa de ponto acima do hangar…o RAM parece encaixar-se não ?
abraços
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Dalton,
Também acho que o RAM é o que melhor se encaixa já que é o único conteirável de concepção moderna e que não é uma “gambiarra” como o Mistral (Sadral, etc)
Mísseis como o Sea Wolf e Crotale N acho que nem fabricam mais.
O Sea Sparrow e o Albatroz também são de concepção antiga, além de grandes e pesados.
Ou seja, se for conteirável, sem penetração na estrutura do navio, e concebido especificamente para a defesa de ponto naval, só tem o RAM.
Um abraço.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Saíram 2 comentários meus erradamente.
O primeiro, das 13:44 eu mandei e ele sumiu e eu achei que o tinha perdido e refiz o comentário, ás 14:00.
Peço perdão!
Denilson
Visitante
11 anos atrás
Como escrevi antes, deve ser avaliada a possibilidade, mas acho possível colocar toda a caga paga da carreta no local, ai tem que verificar se o peso vai afetar a estabilidade, o centro de gravidade etc.
Calculo que o sistema inteiro ficaria no mesmo tamanho do vulcam, mas com mais volume e peso.
Ivan
Visitante
11 anos atrás
Luiz Henrique “Jacubão”, Parabéns pela arte digital. Um verdadeiro presente para entusiastas como nós todos e uma tentação terrível, pois é impossível passar por aqui e não registrar um “pitaco”. Como o Luiz Monteiro ponderou coerentemente uma nova ‘Improved’ Barroso ‘Stealth’ teria que manter muito da atual Barroso, então as mudanças seriam em torno do que já existe. A proa dificilmente seria perfurada para um sistema de lançamento vertical, mas seria ótimo a substituição do canhão Vickers Mk-8 de 4,5 polegadas, cuja torre pesa cerca 25 toneladas, por uma arma de 3 polegadas como o Oto-Melara Mk.100 Compact que pesa… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Vale lembrar que há rumores que até o RAM na sua versão Block 2 será lançado verticalmente. Ou seja, muito provavelmente num futuro próximo só haverá disponível mísseis sup-ar navais lançados verticalmente, com exceção do Mistral, que claramente é um míssil auxiliar baseado em um Manpads e do próprio RAM que deverá continuar a disponibilizar a opção de lançador conteirável para sua versão Block 2. A saber: Defesa de ponto: VL-Mica Sea Ceptor Umkhonto Barak RAM Block 2 (??) Defesa de área curta: ESSM Aster 15 Defesa de área: SM-2 Block III A SM-2 Block III B SM-2 Block IV… Read more »
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Também é interessante que houve uma grande extensão no alcance dos mísseis de defesa antiaérea de navios nas últimas décadas. Antes a defesa de ponto não passava de 10 km (Sea Wolf, Sea Chaparral, RAM, Crotale N, Sea Cat, etc), hoje, com os novos mísseis, passa de 15 km, chegando a 20 km (Sea Ceptor, VL Mica, RAM Block 2, Umkhonto, etc), o que é vantajoso na defesa contra mísseis supersônicos dando mais tempo para um segundo tiro se necessário. A defesa de área curta, que antes era de 15 a 20 km (Albatroz, Sea Sparrow), hoje está entre 30… Read more »
jacubao
Membro
11 anos atrás
Ivan, meu amigo! Os armamentos e sensores da nossa corveta “Tamandaré” ficou assim: ARMAMENTOS: – 1Canhão OTO MELARA 76mm SUPER RAPID – 1 lançador VL MICA IR/RF – 2 lançadores de EXOCET MM40 Block III – 2 lançadores embutidos de torpedos A/S MK-46 ou MK-50 – 1 CIWS VULCAN PHALANX – 2 lançadores CHAFF – 4 metralhadoras calibre 12,7mm (.50) – Mísseis antinavio AGM-119 PENGUIN (SEA HAWK) – Mísseis antinavio SEA SKUA (SUPER LINX) SENSORES: – Mastro Thales I-Mast-400 – Radar 3D SMART-S MK2 – Sonar EDO Corp. 997 – CME ET/SLQ-2X DEFENSOR – 2 Sistemas FLIR (1a vante e… Read more »
joseboscojr
Membro
11 anos atrás
Com certeza se o Phalanx for substituído por um Mk49/RAM seria interessante a adição de dois CIGS (close in gun system), seja o de 25 seja o de 30 mm, para dar apoio ao Super Rapid no caso de ameaças assimétricas múltiplas. Lembrando que o Mk-49 deverá ser capacitado a operar o Griffin, o que irá aumentar em muito a flexibilidade do sistema, que poderá contar inclusive com uma combinação de mísseis (RAM + Griffin) no lançador. Sem falar que o próprio RAM (Block 1, HAS) tem uma alegada capacidade antisuperfície. Mantendo-se o Trinity (40 mm), o Phalanx Block 1B… Read more »
jacubao
Membro
11 anos atrás
Esta ficando muito interessante esse debato dos amigos do blog, hehehe…
Já deu para aprender muito com vcs amigos, tanto é que lançarei, muito em breve, um novo e empolgante desafio. Quem viver verá, hehehehe…
jacubao
Membro
11 anos atrás
Correção!!!!!! Onde se lê “debato”, leia-se “debate”.
Foi mal galera!!!
Nautilus
Visitante
11 anos atrás
Lindos os desenhos, Jacubão.
Só acho que as Improved Barroso ou Classe Tamandaré deveriam continuar operando os Super Lynx, deixando os Sea Hawk para as Fragatas de 6 mil toneladas,
Com cordo com você, mas acho que o convoo das “improved” Barroso devem possuir pelo menos capacidade para receber o Sea Hawk.
Isto facilitaria muito a operação conjunta e colocaria à disposição dos helicópteros do HS-1 mais opções em alto mar.
Ivan
Membro
11 anos atrás
Jacubão, Nautilus e Poggio, Esta questão do convoo e hangar das “Improved” Barroso é importante. Uma escolta, mesmo que pequena, para operar no Oceano Atlântico precisa receber, abastecer e rearmar helicópteros ASW e, preferencialmente, hangarar o ‘danado’. Mas será que um navio com as dimensões da Barroso, como lembrei acima, teria condições de receber um SeaHawk de 10 (dez) toneladas? Lembrando que o Lynx pesa menos que 6 (seis) toneladas. Isto sem falar das dimensões. Talvez (apenas especulando) a solução passe por aumentar o convoo para receber um MH-16 Seahawk até um determinado estado do mar, porém embarcando um AH-11… Read more »
marciomacedo
Visitante
11 anos atrás
Grande Bosco, obrigado pelo seu oportuno esclarecimento.
eduardo.pereira1
Visitante
11 anos atrás
Puxa ,obrigado a todos por me aumentarem gradativamente o conhecimento sobre estas maquinas da guerra atravez de seus comentarios ricos em detalhes.
Jacubao, mais uma vez parabens pela criatividade e empenho no pesquisar e montar um projeto tao minucioso e após remontar com base nas sugestoes dos companheiros do blog.
GUPPY
Membro
11 anos atrás
Desculpem a “loucura”, mas: teria algum problema o convoo ter os bordos dobráveis e, assim, poder ser ampliado para as laterais quando das operações com os helicópteros seahawk?
No mais, o trabalho do Jacubão ficou excelente. Parabéns!
Abraços
ci_pin_ha
Visitante
11 anos atrás
Bosco
Tem outro conteirável de concepção moderna, RIM-162D ESSM.
joseboscojr
Membro
11 anos atrás
Ci-pin-ha,
O ESSM foi disponibilizado para operar no lançador conteirável Mk-29 mas com certeza, não fossem os porta-aviões americanos (e os navios de assalto), estaria em franca decadência já que nenhum escolta moderno adota esse lançador.
Os porta-aviões americanos insistem nesse lançador de maneira que só podemos supor o motivo e não adotam lançadores verticais.
Vale lembrar que o Charles De Gaulle tem lançadores verticais, assim como o Kuznetsov.
Um abraço.
daltonl
Membro
11 anos atrás
Bosco… entre as possiveis razões pela adoção do lançador conteirável e que talvez voce concorde estão: – receio de que o ESSM ao falhar caia sobre o convoo e a US Navy tem um historico de terriveis incendios em seus NAes; – redundancia, pois ao contrario do CDG e do Kuznetsov que vc citou os escoltas da US Navy fornecem um maior grau de proteção; – possibilidade do lançador conteirável reagir mais eficientemente no caso do missil antinavio estar proximo; – prioridade para aeronaves armas e combustivel no que tange a espaço e peso; Neste ultimo aspecto parece que os… Read more »
Ivan
Membro
11 anos atrás
Admiral Dalton,
Nem mesmo Halsey ou Spruance teriam oferecido melhor esclarecimento.
Abç.
daltonl
Membro
11 anos atrás
Obrigado Ivan…
este Armchair Admiral agradece, mas o que será que o “nosso”
Roberto Godoy Bosco terá a dizer ??? 🙂
Guppy…
lendo agora o que vc escreveu, até que não é tanta “loucura” sua, afinal existem helipad dobraveis em iates de luxo, mas não sei se
é uma opção viavel para combatentes de superficie ao menos não até
agora.
abraços aos dois
joseboscojr
Membro
11 anos atrás
Dalton, Eu fico só com a primeira opção embora ache exagerada a preocupação caso seja mesmo esse o motivo. Se o ESSM fosse lançado à frio, como o “Tor/SA-N-9” usado no Kuznetsov, poderia haver maior risco tendo em vista que o míssil é “ejetado” do lançador e só põe seu motor foguete pra funcionar quando fora do mesmo. Se o motor foguete não inflamar ele cairia no convôo. Já o ESSM/Sea Sparrow, por ser lançado pelo próprio motor foguete corre mesmo risco de falha catastrófica. Se o motor não funcionar ele simplesmente não sai do lançador. Quanto ao lançador conteirável… Read more »
joseboscojr
Membro
11 anos atrás
Ivan,
Vê se pode!?
O Dalton é que sabe tudo de navio e eu é que sou o Roberto Godoy?
Ta bom!
Rsrssss
Fechou! Pode mandar pra Marinha!
Gustavo, não precisamos mandar, a Marinha lê o Poder Naval.
Prezado Luiz Henrique, Parabéns pelos projetos. Todos muito bem feitos. Porém, na minha opinião (que não necessariamente reflete a opinião da Marinha do Brasil) e pelo que entendi as novas corvetas da Classe Tamandaré terão desenho e capacidade muito semelhante à Barroso. A seção de proa será praticamente idêntica a da Barroso, dispondo de canhão principal com calibre 76mm. Porém não acredito em lançadores verticais para mísseis. A meia-nau receberá lançadores de torpedos e mísseis superfície-superfície. Esta seção poderá ter desenho mais furtivo como os apresentados por Vossa Senhoria. Na popa será ampliado o hangar e o covoo para operar… Read more »
Prezado Galante,
Muito oportuna sua informaçao sobre seu leitor (Marinha). Quem sabe estes Srs imaculadamente vestidos de branco saiam da penunbra e realmente tomem as redeas da escabrosa situaçao desta força q muito nos orgulha. Ai esta o real potencial de sugestoes de nossos patricios….vox populi, vox dei…..
PS; Jacubao…..nada mais para melhorar suas excelentes sugestoes, Parabens.
Sds
Falta uma alteração: Parar de chamar de Corveta Barroso e começar a chamar de Fragatas Barroso… hehehe
Srs primeiramente quero agradecer por terem criado este espaço sobre temas que, infelizmente, a grande midia mal cobre (quando cobre).
Não vejo a hora de saber como realmente ficará o projeto da nova Tamandaré.
E Jacubão, seus desenhos ficaram ótimos mesmo. Parabéns.
Caro Jacubão, parabens.
Excelentes sugestoes.
Com umas dez dessas as coisas seriam um pouquinho diferentes…
Vai ser um exercicio interessante confrontar depois os seus estudos com a configuração escolhida pela marinha.
Galante, devia manter os comentarios abertos sempre…
Att
Jacubão, o seu esboço mostra um navio ao mesmo tempo compacto e versátil. As futuras “Tamandarés” deverão ser bem parecidas. Aliás, você mesmo “cantou essa bola”.
Parbéns pela iniciativa e pelo resultado.
SDS.
O Luiz monteiro lembrou bem que tem que aumentar o hangar para acomodar o MH-16.
Corvetas não são pensadas para cenários de alta ameaça. As originais foram pensadas para escolta anti-submarino no nosso litoral. Ameaça aérea seria no máximo mísseis anti-navio e submarinos levam poucos.
Acho que o armamento tem que ser bem simples por questões de custos e ter um navio “low” para tarefas secundárias. O que está instalado lembra navios “hi”.
Lembro que inicialmente o armamento seria dois canhões de 57mm, semelhantes aos do LCS.
Agora é só esperar e conferir c/ o projeto da marinha.
Parabens pelas concepçoes artisticas das provaveis configuraçoes das Barroso(Tamandaré) G2.
Algo mais para comparações
A corveta Ludwigshafen am Rhein chega a Recife no dia 08/03/2013
http://moraisvinna.blogspot.com.br/2013/02/corveta-da-marinha-alema-atraca-no.html?m=1
RT @podernaval: A evolução da corveta Barroso Mod ‘stealth’ em arte digital: A Barroso “stealth” com as modificações ped… http://t.co …
Excelente!!! … Parabéns!!!
Agora é só esperar!
Li recentemente que a MB trabalha com somente 30% de “novidades” em seus projetos (o tema era o SubNuc) e, pensando nisso, acredito que não vejamos algo tão sofisticado e furtivo neste projeto…
Show de bola Jacubão, nota 10.
[]s
Olá amigos!
Obrigado pelos elogios! Fico feliz que tenham gostado da Barroso stealth.
Fiz esses desenhos na itenção de incentivar os amigos a darem suas sugestões para fazer-mos um “desin dos amigos do blog”.
Vejo que todos gostaram e participaram com carinho desse projeto, inclusive com o aval positivo do Sr LM, que é quem entende muito bem do assunto. Quem sabe entramos novamente numa outra empreitada como essa com um outro projeto? 😉
Ao meu grande amigo Galante, obrigado pelo espaço cedido e pela sua amizade.
Enquanto isso, vamos debater e discutir a corveta “TAMANDARÉ”.
Abçs.
Jacubão… faz muito sentido o que o LM escreveu sobre não haver um VLS então como uma possivel ultima modificação talvez fosse o caso de aumentar o convoo movendo a superestrutura mais para a frente e colocando um seaRAM sobre o hangar. Seu convoo me parece ter o comprimento do de um Arleigh Burke F-IIA só que mais estreito e sei até pelas marcas de convoo que o Seahawk pousa lateralmente ou seja não segue o eixo do navio então temo que pelo convoo estar localizado onde está e não um deck mais acima como nos cruzadores ticonderoga seja necessário… Read more »
Dalton, se observar bem amigo, o convôo já foi aumentado para receber o sea hawk. A posição da aeronave no convôo, conforme o desenho, é de peiada e não de pouso e decolagem, tanto é que tem bastante convés a ré da mesma.
Abçs
Jacubão,
Parabéns, tá quase perfeita!!!
E eis que o Sea Hawk substituiu o Super Lynx…
No lugar do Vulcan pode ser avaliada a substituição pela versão naval do Pansir, já que estamos comprando a terrestre.
Percebi o aumento sim Jacubão, que é apenas no comprimento e não na largura o que seria impossivel. Minha dúvida é se este aumento no comprimento é suficiente para operar com total segurança em mar mais agitado um Seahawk pois no Arleigh Burke a boca é bem maior e o Seahawk pousa de maneira diferente em angulo e ainda conta com o tal do RAST que ajuda na recuperação do mesmo…mas talvez seja um requirimento da US Navy
abraços
Denilson
Concordo plenamente.
Denilson, Será que o Pantsir naval tem penetração na estrutura como o Kashtan? Se tiver não tem como. A vantagem do Phalanx é ser do tipo plug and play, bastando que haja tolerância estrutural onde ele vai ser instalado e conexões simples de energia e ao console de controle no COC. Dalton, Apenas o Phalanx, o Goalkeeper e o Sea RAM possuem radares de busca integrados e podem operar de forma autônoma. É bom por um lado mas encarece o sistema. A busca de ameaças poderia ficar por conta dos radares do próprio navio que passaria a informação para o… Read more »
Parabéns, Jacubão, pelos excelentes desenhos e pelo debate que provocaram. Mas não acredito em mísseis anti-aéreos nas Improved Barroso. Acho que a escolha da MB recairá sobre o Bofors MK-4, de 40 mm ou, no máximo, no Milleniun de 35mm que equipa os patrulhas oceânicos da Venezuela. Já li inclusive sobre a disposição da MB de dotar com ambos as fragatas de 6 mil toneladas. Quanto à possibilidade do Pantisir, eles podem ser disparados de navios?
Denilson, Mas a versão naval do Pantsir penetra na estrutura, como o Kashtan? Se penetrar não tem jeito de instalar sobre o hangar. Sem falar que vai adicionar um míssil a mais no navio do Jacubão que já tem um lançado verticalmente. Dalton, Não vejo necessidade do Sea RAM e nem sei o motivo dele ter sido escolhido no Independence. Pra mim ele só cabe em navios civis, desprovidos de sistemas de combate. O Phalanx ainda é do jeito que é porque quando foi desenvolvido visava prover proteção a navios de combate que no início da década de 80 não… Read more »
Jacubão,
Parabéns!
As duas últimas ficaram ótimas.
Uma pena que as Tamandarés não terão lançadores verticais.
Grande abraço.
Marciomacedo, Calma lá com o andor que o santo é de barro! rsrssss Brincadeira Marcio! “ou, no máximo, no Milleniun de 35mm” Marção, o Millenium é sem dúvida o melhor sistema CIWS baseado em canhão que existe no mundo e se nossas novas corvetas ou fragatas vierem equipadas com ele podemos nos sentir abençoados. Os americanos só não o adotaram porque hoje eles confiam mais em mísseis para se protegerem dos mísseis anti-navios supersônicos russos e a defesa contra ameaças assimétricas de superfície, prioritária hoje na USN, dispensam as capacidades superiores do Millenium e podem ser muito bem cobertas pelos… Read more »
Oi Bosco…
Na verdade pensei no RAM o mesmo usado em varias belonaves da marinha alemã e também nos San Antonios e escrevi seaRAM.
O LM comentou lá em cima sobre a possibilidade de instalação de misseis de defesa de ponto acima do hangar…o RAM parece encaixar-se não ?
abraços
Dalton,
Também acho que o RAM é o que melhor se encaixa já que é o único conteirável de concepção moderna e que não é uma “gambiarra” como o Mistral (Sadral, etc)
Mísseis como o Sea Wolf e Crotale N acho que nem fabricam mais.
O Sea Sparrow e o Albatroz também são de concepção antiga, além de grandes e pesados.
Ou seja, se for conteirável, sem penetração na estrutura do navio, e concebido especificamente para a defesa de ponto naval, só tem o RAM.
Um abraço.
Saíram 2 comentários meus erradamente.
O primeiro, das 13:44 eu mandei e ele sumiu e eu achei que o tinha perdido e refiz o comentário, ás 14:00.
Peço perdão!
Como escrevi antes, deve ser avaliada a possibilidade, mas acho possível colocar toda a caga paga da carreta no local, ai tem que verificar se o peso vai afetar a estabilidade, o centro de gravidade etc.
Calculo que o sistema inteiro ficaria no mesmo tamanho do vulcam, mas com mais volume e peso.
Luiz Henrique “Jacubão”, Parabéns pela arte digital. Um verdadeiro presente para entusiastas como nós todos e uma tentação terrível, pois é impossível passar por aqui e não registrar um “pitaco”. Como o Luiz Monteiro ponderou coerentemente uma nova ‘Improved’ Barroso ‘Stealth’ teria que manter muito da atual Barroso, então as mudanças seriam em torno do que já existe. A proa dificilmente seria perfurada para um sistema de lançamento vertical, mas seria ótimo a substituição do canhão Vickers Mk-8 de 4,5 polegadas, cuja torre pesa cerca 25 toneladas, por uma arma de 3 polegadas como o Oto-Melara Mk.100 Compact que pesa… Read more »
Vale lembrar que há rumores que até o RAM na sua versão Block 2 será lançado verticalmente. Ou seja, muito provavelmente num futuro próximo só haverá disponível mísseis sup-ar navais lançados verticalmente, com exceção do Mistral, que claramente é um míssil auxiliar baseado em um Manpads e do próprio RAM que deverá continuar a disponibilizar a opção de lançador conteirável para sua versão Block 2. A saber: Defesa de ponto: VL-Mica Sea Ceptor Umkhonto Barak RAM Block 2 (??) Defesa de área curta: ESSM Aster 15 Defesa de área: SM-2 Block III A SM-2 Block III B SM-2 Block IV… Read more »
Também é interessante que houve uma grande extensão no alcance dos mísseis de defesa antiaérea de navios nas últimas décadas. Antes a defesa de ponto não passava de 10 km (Sea Wolf, Sea Chaparral, RAM, Crotale N, Sea Cat, etc), hoje, com os novos mísseis, passa de 15 km, chegando a 20 km (Sea Ceptor, VL Mica, RAM Block 2, Umkhonto, etc), o que é vantajoso na defesa contra mísseis supersônicos dando mais tempo para um segundo tiro se necessário. A defesa de área curta, que antes era de 15 a 20 km (Albatroz, Sea Sparrow), hoje está entre 30… Read more »
Ivan, meu amigo! Os armamentos e sensores da nossa corveta “Tamandaré” ficou assim: ARMAMENTOS: – 1Canhão OTO MELARA 76mm SUPER RAPID – 1 lançador VL MICA IR/RF – 2 lançadores de EXOCET MM40 Block III – 2 lançadores embutidos de torpedos A/S MK-46 ou MK-50 – 1 CIWS VULCAN PHALANX – 2 lançadores CHAFF – 4 metralhadoras calibre 12,7mm (.50) – Mísseis antinavio AGM-119 PENGUIN (SEA HAWK) – Mísseis antinavio SEA SKUA (SUPER LINX) SENSORES: – Mastro Thales I-Mast-400 – Radar 3D SMART-S MK2 – Sonar EDO Corp. 997 – CME ET/SLQ-2X DEFENSOR – 2 Sistemas FLIR (1a vante e… Read more »
Com certeza se o Phalanx for substituído por um Mk49/RAM seria interessante a adição de dois CIGS (close in gun system), seja o de 25 seja o de 30 mm, para dar apoio ao Super Rapid no caso de ameaças assimétricas múltiplas. Lembrando que o Mk-49 deverá ser capacitado a operar o Griffin, o que irá aumentar em muito a flexibilidade do sistema, que poderá contar inclusive com uma combinação de mísseis (RAM + Griffin) no lançador. Sem falar que o próprio RAM (Block 1, HAS) tem uma alegada capacidade antisuperfície. Mantendo-se o Trinity (40 mm), o Phalanx Block 1B… Read more »
Esta ficando muito interessante esse debato dos amigos do blog, hehehe…
Já deu para aprender muito com vcs amigos, tanto é que lançarei, muito em breve, um novo e empolgante desafio. Quem viver verá, hehehehe…
Correção!!!!!! Onde se lê “debato”, leia-se “debate”.
Foi mal galera!!!
Lindos os desenhos, Jacubão.
Só acho que as Improved Barroso ou Classe Tamandaré deveriam continuar operando os Super Lynx, deixando os Sea Hawk para as Fragatas de 6 mil toneladas,
Nautilitus,
Com cordo com você, mas acho que o convoo das “improved” Barroso devem possuir pelo menos capacidade para receber o Sea Hawk.
Isto facilitaria muito a operação conjunta e colocaria à disposição dos helicópteros do HS-1 mais opções em alto mar.
Jacubão, Nautilus e Poggio, Esta questão do convoo e hangar das “Improved” Barroso é importante. Uma escolta, mesmo que pequena, para operar no Oceano Atlântico precisa receber, abastecer e rearmar helicópteros ASW e, preferencialmente, hangarar o ‘danado’. Mas será que um navio com as dimensões da Barroso, como lembrei acima, teria condições de receber um SeaHawk de 10 (dez) toneladas? Lembrando que o Lynx pesa menos que 6 (seis) toneladas. Isto sem falar das dimensões. Talvez (apenas especulando) a solução passe por aumentar o convoo para receber um MH-16 Seahawk até um determinado estado do mar, porém embarcando um AH-11… Read more »
Grande Bosco, obrigado pelo seu oportuno esclarecimento.
Puxa ,obrigado a todos por me aumentarem gradativamente o conhecimento sobre estas maquinas da guerra atravez de seus comentarios ricos em detalhes.
Jacubao, mais uma vez parabens pela criatividade e empenho no pesquisar e montar um projeto tao minucioso e após remontar com base nas sugestoes dos companheiros do blog.
Desculpem a “loucura”, mas: teria algum problema o convoo ter os bordos dobráveis e, assim, poder ser ampliado para as laterais quando das operações com os helicópteros seahawk?
No mais, o trabalho do Jacubão ficou excelente. Parabéns!
Abraços
Bosco
Tem outro conteirável de concepção moderna, RIM-162D ESSM.
Ci-pin-ha,
O ESSM foi disponibilizado para operar no lançador conteirável Mk-29 mas com certeza, não fossem os porta-aviões americanos (e os navios de assalto), estaria em franca decadência já que nenhum escolta moderno adota esse lançador.
Os porta-aviões americanos insistem nesse lançador de maneira que só podemos supor o motivo e não adotam lançadores verticais.
Vale lembrar que o Charles De Gaulle tem lançadores verticais, assim como o Kuznetsov.
Um abraço.
Bosco… entre as possiveis razões pela adoção do lançador conteirável e que talvez voce concorde estão: – receio de que o ESSM ao falhar caia sobre o convoo e a US Navy tem um historico de terriveis incendios em seus NAes; – redundancia, pois ao contrario do CDG e do Kuznetsov que vc citou os escoltas da US Navy fornecem um maior grau de proteção; – possibilidade do lançador conteirável reagir mais eficientemente no caso do missil antinavio estar proximo; – prioridade para aeronaves armas e combustivel no que tange a espaço e peso; Neste ultimo aspecto parece que os… Read more »
Admiral Dalton,
Nem mesmo Halsey ou Spruance teriam oferecido melhor esclarecimento.
Abç.
Obrigado Ivan…
este Armchair Admiral agradece, mas o que será que o “nosso”
Roberto Godoy Bosco terá a dizer ??? 🙂
Guppy…
lendo agora o que vc escreveu, até que não é tanta “loucura” sua, afinal existem helipad dobraveis em iates de luxo, mas não sei se
é uma opção viavel para combatentes de superficie ao menos não até
agora.
abraços aos dois
Dalton, Eu fico só com a primeira opção embora ache exagerada a preocupação caso seja mesmo esse o motivo. Se o ESSM fosse lançado à frio, como o “Tor/SA-N-9” usado no Kuznetsov, poderia haver maior risco tendo em vista que o míssil é “ejetado” do lançador e só põe seu motor foguete pra funcionar quando fora do mesmo. Se o motor foguete não inflamar ele cairia no convôo. Já o ESSM/Sea Sparrow, por ser lançado pelo próprio motor foguete corre mesmo risco de falha catastrófica. Se o motor não funcionar ele simplesmente não sai do lançador. Quanto ao lançador conteirável… Read more »
Ivan,
Vê se pode!?
O Dalton é que sabe tudo de navio e eu é que sou o Roberto Godoy?
Ta bom!
Rsrssss