Talvez esse seja um dos mais interessantes tópicos para discutirmos em relação aos riscos efetivos da exploração do présal e como uma força de submarinos pode dissuadir eventuais ações contra nossas plataformas.
Imagino que as chances de ações de retaliação são maiores do que a de estarmos envolvidos em conflitos declarados. E o histórico tem sido de retaliações muitas vezes mais danosas do que os eventos originais.
Claudio Dönitz
Visitante
11 anos atrás
Certamente eram plataformas de destruição em massa.
MO, o mais engraçado é que o Kidd deveria ter sido vendido ao Irã e ele acabou sendo incorporado à USN e usado contra os iranianos!
O navio que aparece no final parece um CF Adams.
verdade, alias os 4 eram para ser iranicos … estivemos, lembra, em um deles no Scott la nos 1983 da vida …
Dalton
Visitante
11 anos atrás
Tá me parecendo que trata-se na verdade da Operação Nimble Archer
que ocorreu em 19 de outubro de 1987…já que aparece claramente um DDg da classe Kidd e também um Charles F Adams, respectivamente o proprio USS Kidd e o USS Hoel.
O ataque foi uma retaliação a um missil iraniano que atingiu um navio
petroleiro e as plataformas iranianas em questão nem mesmo produziam mais oleo e sim eram usadas militarmente pela guarda revolucionária iraniana.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
O destróier estava a menos de 2 km disparando contra um alvo imóvel e gigantesco e um monte de projéteis errou o alvo e caiu n’água.
Puxa!!!
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Emerson,
Plataformas são alvos fáceis para mísseis antinavios ou mesmo mísseis cruise de ataque a alvos em terra, como o Tomahawk.
É difícil proteger!
Teoricamente, por serem fixas e terem suas coordenadas geográficas conhecidas, são passíveis de serem destruídas por Tomahawks lançados de mais de 1000 milhas.
Bosco, no jogo Dangerous Waters dá para simular ataques contra plataformas no mar.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
Galante,
Eu tinha (ainda tenho o CD mas não está instalado) esse jogo no computador mas não conseguia jogar direito e só ficava mesmo dando uns tiros de ponto 50, 76mm, harpoons, etc, mas geralmente não acertava nada.
Na maioria do tempo só ficava “andando” de navio, submarino, avião e helicóptero. rsrsss
Eu sou meio burrinho nessa coisa de informática.
Boscão, tem um gerador de missões no qual vc pode criar as forças rivais e estabelecer regras de engajamento.
Bosco
Visitante
11 anos atrás
É! Eu sei que tem mesmo mas nunca explorei muito.
Um dia vou ver se instalo de novo pra ver o que que vira.
Uma pena que o jogo não é totalmente “real”. Por exemplo, o Hellfire e o Maverick não operam como na realidade.
Mas sem dúvida é muito interessante e divertido.
Olá a todos,
segue o link do wikipedia sobre o evento.
http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Praying_Mantis
Talvez esse seja um dos mais interessantes tópicos para discutirmos em relação aos riscos efetivos da exploração do présal e como uma força de submarinos pode dissuadir eventuais ações contra nossas plataformas.
Imagino que as chances de ações de retaliação são maiores do que a de estarmos envolvidos em conflitos declarados. E o histórico tem sido de retaliações muitas vezes mais danosas do que os eventos originais.
Certamente eram plataformas de destruição em massa.
Quem era o Kidd que aparece ? o ultimo era um Coontz ou um CF Adams, to meio cegueta …
MO, o mais engraçado é que o Kidd deveria ter sido vendido ao Irã e ele acabou sendo incorporado à USN e usado contra os iranianos!
O navio que aparece no final parece um CF Adams.
verdade, alias os 4 eram para ser iranicos … estivemos, lembra, em um deles no Scott la nos 1983 da vida …
Tá me parecendo que trata-se na verdade da Operação Nimble Archer
que ocorreu em 19 de outubro de 1987…já que aparece claramente um DDg da classe Kidd e também um Charles F Adams, respectivamente o proprio USS Kidd e o USS Hoel.
O ataque foi uma retaliação a um missil iraniano que atingiu um navio
petroleiro e as plataformas iranianas em questão nem mesmo produziam mais oleo e sim eram usadas militarmente pela guarda revolucionária iraniana.
O destróier estava a menos de 2 km disparando contra um alvo imóvel e gigantesco e um monte de projéteis errou o alvo e caiu n’água.
Puxa!!!
Emerson,
Plataformas são alvos fáceis para mísseis antinavios ou mesmo mísseis cruise de ataque a alvos em terra, como o Tomahawk.
É difícil proteger!
Teoricamente, por serem fixas e terem suas coordenadas geográficas conhecidas, são passíveis de serem destruídas por Tomahawks lançados de mais de 1000 milhas.
Bosco, no jogo Dangerous Waters dá para simular ataques contra plataformas no mar.
Galante,
Eu tinha (ainda tenho o CD mas não está instalado) esse jogo no computador mas não conseguia jogar direito e só ficava mesmo dando uns tiros de ponto 50, 76mm, harpoons, etc, mas geralmente não acertava nada.
Na maioria do tempo só ficava “andando” de navio, submarino, avião e helicóptero. rsrsss
Eu sou meio burrinho nessa coisa de informática.
Boscão, tem um gerador de missões no qual vc pode criar as forças rivais e estabelecer regras de engajamento.
É! Eu sei que tem mesmo mas nunca explorei muito.
Um dia vou ver se instalo de novo pra ver o que que vira.
Uma pena que o jogo não é totalmente “real”. Por exemplo, o Hellfire e o Maverick não operam como na realidade.
Mas sem dúvida é muito interessante e divertido.
Tá saindo coisa muito melhor no mercado:
http://www.warfaresims.com/?page_id=1101
Tô na fila!
É a Operação Nimble Archer mesmo…por algum motivo usaram as imagens
erradas para narrar a Operação Praying Mantis.
A ordem de batalha da Nimble Archer foi de 4 destroyers:
USS HOEL (DDG-13), USS LEFTWICH (DD-984), USS KIDD (DDG-933) and USS JOHN YOUNG (DD-973).