Projeto em tela na Helibras de integração de AM-39 Exocet ao EC725 mostrado na inauguração da nova fábrica - foto Nunão - Poder Naval

Conhecimentos adquiridos na remotorização dos mísseis mar-mar MM40  serão utilizados em programa de novos mísseis ar-mar AM-39, que deverão equipar helicópteros EC725 da MB

Segundo nota da Jane’s publicada na quarta-feira, 8 de maio, o Brasil está estendendo seus conhecimentos no míssil antinavio Exocet para o modelo AM39, lançado de aeronaves. A nota afirma que a indústria brasileira e o grupo europeu MBDA, fabricante do míssil, estão expandindo sua cooperação no projeto e desenvolvimento do motor foguete do Exocet para a produção de novos motores para modelos AM39 novos de fábrica.

Em 2009, foi feito um acordo da empresa  brasileira Avibras com a MBDA para a remotorização de mísseis MM40 Exocet (modelo lançado de navios). O programa foi declarado como bem-sucedido em 18 de abril de 2012, com o teste de disparo de um míssil remotorizado a partir da corveta Barroso, da Marinha do Brasil (MB).

Ilustração do EC725 com AM39 em painel na inauguração da Helibras em 2-10-2012 - foto Nunão - Poder Naval

Agora, a MBDA afirma que um acordo formal está na mesa para a expansão dos trabalhos com seus parceiros brasileiros Avibras e Mectron para um novo projeto de motor, destinado aos mísseis AM39 que equiparão os helicópteros navais EC725 da MB. O vice-presidente da MBDA para vendas de exportação, Patrick de la Revelière, afirmou: “Temos trabalhado com a indústria local para produzir sistemas no Brasil desde 2006. Nosso primeiro sucesso foi a remotorização dos mísseis MM40 existentes da Marinha, em que trabalhamos com a Avibras e a Mectron num novo projeto, do zero, para o velho motor Roxel. Foi, completamente, um programa de novo desenvolvimento, e o disparo a partir da Barroso foi a prova de conceito daquele esforço.”

FONTE: Jane’s (tradução e edição do Poder Naval a partir de original em inglês)

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Jorge Tadeu

A princípio a notícia me parece alvissareira no sentido do desenvolvimento e absorção de tecnologia nova, mas, ao que me recordo, o problema se dará na integração do missil ao helicóptero, que deve custar muito caro. Aliás, a fabricante do helicóptero está se tornando conhecida por soluções pouco ortodoxas para os defeitos apresentados em helicópteros de sua fabricação, principalmente na caixa de transmissão, ou seja, está fazendo uma baita gambiarra. Neste sentido, desconfio da capacidade da mesma de fazer a integração desse míssil a preço competitivo. att.

R.Silvestro

Pergunta:

Os pilotos tem que entrar dentro e depois por os mísseis? E na hora de sair tirar os mísseis e pra eles poderem sair de dentro?

Ou eles tem que ir correndo, pegar impulso e pular pra entrar dentro?

Ou vai ter escadinha?

Trampolim?

Que tipo de gambiarra é essa??

Ricardo Cascaldi

Fernando “Nunão” De Martini disse:
9 de maio de 2013 às 12:40

Nunão, acredito que o comentário do R. Silvestro foi sobre aqueles comentários de que as portas do EC-725 não abriam/ fechavam quando está equipado com um míssil.

Isso era verdade ou mito? Se era verdade, foi resolvido?

Ricardo Cascaldi

Já que ninguém fez a piadinha:

Mas pra que um míssil anti-navio em um helicóptero que não pode voar em cima do mar????

😀

Abraço!

Marcos

R.Silvestro:

Eles terão que ir correndo, pegar impulso e pular pra entrar dentro.
Me parece até que a MB já contratou a Maurren Maggi para dar treinamento aos pilotos e tripulantes.
—-

E agora a gente já pode devolver os helicópteros dos imperialistas, aqueles Seaalgumacoisa.

Erick Araújo Souza

Mas pra que um míssil anti-navio em um helicóptero que não pode voar em cima do mar????

Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/05/09/novos-misseis-am39-para-os-ec725-da-mb-terao-motores-brasileiros/#ixzz2SoV48QlI

Desculpe Ricardo, sou bem leigo nestes assuntos… Mas me explique o porque do EC-725 não voar por cima do mar? Ou é algo que você disse que não deve ser levado a sério por fazer parte da piada?

Juarez

Creio que para os pilotos não haveria dificuldade, a não ser que a cabeça do míssil impeça um acesso mais fácil do pé ao pequeno “buraco” que há abaixo da porta para apoiá-lo. Aí vai ter que fazer um reprojeto desse apoio interno, ou instalação de um pequeno apoio externo etc. Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/05/09/novos-misseis-am39-para-os-ec725-da-mb-terao-motores-brasileiros/#ixzz2SoXHWMfz É extamente este o problema Nunão, eles vão ter que fazer alguma gambiarra para os pílotos entrrem pela porta diateira, ou não né, aí claro em uma emergência declarada, é salve-se quem puder pela porta trazeira lateral, tendo que pular por cima dos cabides dos misseis,… Read more »

Rogerio

Tenho uma dúvida e não se alguém aqui do blog poderia me esclarecer, mas esses helicópteros e outros meios aéreos da MB tem algum tipo de blindagem?
Pois pelo que vejo nestas fotos existem vários vidros neste helicóptero !!!

Jorge Tadeu

De fato, está com uma cara de gambiarra… E o pior, vai ser uma gambiarra muito, mas, muito cara…

Baschera

Juarez,

E como ficou o outro problema….. o do lastro…. pois quando se lança um dos mísseis o heli ficava instável ??

Sds.

Almeida

E lá vamos nós investindo em tecnologia dos anos 70…

Enquanto isso o resto do Mundo vai de RBS 15 Mk III (inteligente), Brahmos (supersonico), Klub (versatil), NSM (stealth), CVS401 Perseus (supersonico e stealth)… Todos com pelo menos o triplo do alcance desses Exocet.

Marcos

Erick Araújo Souza

Os EC-725/EC-225 estão com problemas na caixa de transmissão (e sem solução até agora), levando alguns a pousos de emergência, de modo que os civis foram proibidos de voar sobre o mar. Já os milicos cumprem ordens.

Marcos
Rafael

Excelente noticia

Não imoportam os rosnados dos raivosos

Parabéns a todos envolvidos no projeto

Joaca

Será que o seguro cobre os mísseis em caso de pane da caixa de transmissão? Vamos voar até a linha da praia e lançar os mísseis? Agora, fazer propelente sólido, pelo que eu saiba, fazemos desde o Sonda 1!

Nelson Lima

Em vez de tanta implicância com vetor do Exocet gostaria que me explicassem se a nova versão brasileira do MM40 possui um alcance maior do que 70km. Chega a 80 km? Sendo assim, o AM39 também teria um alcance superior a 50km. Talvez 60 km! Bem como o SM39 lançado por submarino, se também for negociado.Para um míssil bem mais barato do que o Harpoon não é nada mal!

R.Silvestro

Bom, o clésio no post do aéreo colocou uma foto de um Puma com Exocet.
Se os chilenos operam há tempos, então não deve ter tanto problema assim…

Pergunta pra sanar minha dúvida: Quando este tipo de helicóptero vai pra uma missão onde tem que usar o Exocet, ele tem que levar pessoal atrás ou é só piloto/co-piloto?? Pq se for só piloto/co-piloto não haveria tanto problema assim…

ci_pin_ha

Será que não dava para adaptar os Penguin ao Ec725?
São menores e mais leves e já teremos que usá-los no S-70.

Santana Denis

O “Frankenstein” de assas rotativas.

Blind Man's Bluff

Kombosa Bicuda!

Vader

Senhores, vou dizer o que é isso aí. Isso aí não é um helicóptero. Isso aí é uma TUMBA. Uma sepultura. Um sepulcro. Uma armadilha feita pra matar militar. Uma imagem vale por mil palavras senhores. Olhem para a IMAGEM! Olhem e me digam como é que uma guarnição FOGE desse negócio caso dê um incêndio dentro dele. Como que um combatente, armado e equipado, embarcado aí dentro, escapa dessa CILADA, na hipótese nada incomum, ainda mais em se tratando de uma aeronave de combate, de incêndio? Ele pula por cima do míssil? Fica esperando os pilotos aliviarem a aeronave… Read more »

Guilherme Poggio

Imaginem o fogo correndo solto dentro da cabina, todo mundo se empurrando, desesperados para escapar, e a porta abrindo a meia-bomba.

Vader

Em aeronaves como essa, numa situação de perigo ou risco você remove o lacre de borracha da vedação da janela e sai por ela, e não pela porta. Vale para a Eurocopter, Bell, Sikorsky, AgustaWestland, etc.

joseboscojr

Nelson, Como o novo motor tem um tempo maior de queima suas conclusões são corretas. As distâncias devem ser mais ou menos estas. O alcance de 60 km para um míssil antinavio lançado do ar não é ruim tendo em visto a velha curvatura da Terra. Já para um míssil SSM 80 km ainda pode ser considerado pouco e não é atoa que hoje existe o MM40 Block 3 com 180 de alcance. De qualquer forma se temos mísseis disponíveis melhor usá-los pelo tempo que der e se reformados, melhor ainda. Isso não impede que venhamos a adquirir outros mísseis… Read more »

joseboscojr

Nelso,
O tempo de queima do sustentador aumentou de 240 segundos para 270 segundos, o que implica pela lógica numa ampliação do alcance da mesma ordem, em torno de 10 a 15%;

Wagner

A mesma choradeira de sempre… “béé béé béé, pq não é norte americano, pq não pé igual aos states, com as estrelas e as listras, pq não vai no Nimitz,pq o PT é uma $%¨&*¨%$, pq os esquerdopatas são os culpados, pq bé béé bééé ” É importante compreender que em se tratando de Brasil, é um grande passo, estamos fazendo uma oarte vital da manufatura de uma arma ainda razoável, ou seja, estamos quase fazendo sozinhos nossos proprios misseis anti-navio. Isso abre caminho, know how para futuras armas. Já é um desenvolvimento. Mas nããão, fica quase todo mundo xingando.… Read more »

Blind Man's Bluff

Wagner, não perca seu tempo com os comentários do adolescente!

Augusto

Wagner disse:
9 de maio de 2013 às 23:02

Estou de acordo. Tem uma turma aqui que só aceita equipamento vindo dos EUA.

Batem palma para as forças armadas chilenas, mas silenciam sobre este país usar a versão anterior da aeronave comprada pelo Brasil para a mesma função.

Augusto
juarezmartinez

uarez,

E como ficou o outro problema….. o do lastro…. pois quando se lança um dos mísseis o heli ficava instável ??

Sds.

Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/05/09/novos-misseis-am39-para-os-ec725-da-mb-terao-motores-brasileiros/#ixzz2SswKgXXD
Solução “plug anda play”, vai voar cabrado, torto pot torto, a Mb já tem um torto, agora terá dois.

grande abraço

Vader

Blind Man’s Bluff disse:
9 de maio de 2013 às 23:39

Adolescente é você.

Seu bobão…

juarezmartinez

agner disse: 9 de maio de 2013 às 23:02 Estou de acordo. Tem uma turma aqui que só aceita equipamento vindo dos EUA. Batem palma para as forças armadas chilenas, mas silenciam sobre este país usar a versão anterior da aeronave comprada pelo Brasil para a mesma função. Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/05/09/novos-misseis-am39-para-os-ec725-da-mb-terao-motores-brasileiros/#ixzz2Ssx4gMPP Augusto, eu aguardo ansioso uma reposta do tipo como a tua, inclusive a postagem de um vídeo que demonstra, infelizmente, o desconhecimento de causa de pessoas que deveriam conhecer um pouco mais, pois acompanham discussões nos foruns de defesa e afins, mas como eu disse vocês preferem a cegueira… Read more »

juarezmartinez

Uma pergunta; Não chamou a atenção de vocês o desenho da bequilha??
Alguém sabe porque???

Grande abraço

Vader

Guilherme Poggio disse: 9 de maio de 2013 às 22:11 Poggio, como é que você escapa pela janelinha de capacete e colete, por exemplo? R: não escapa. ___________ Wagner disse: 9 de maio de 2013 às 23:02 Caro Wagner, estou falando o que eu vejo na imagem. Quando eu estava no EB tive a honra de participar de operações embarcadas em helis. Ok, era o Pantera, não a Kombi. Mas se você soubesse o aperto que é lá dentro com um GC (creio que a Kombi caiba mais) embarcado, todo mundo armado e equipado, com colete, capacete, mochila, etc., tudo… Read more »

Guilherme Poggio

Vader disse:

Poggio, como é que você escapa pela janelinha de capacete e colete, por exemplo?

Regra número um. Nunca infle o colete antes de sair do helicóptero.
Regra número dois. Siga rigorosamente a regra número um.

Vader

juarezmartinez disse:
10 de maio de 2013 às 7:49

Realmente é esquisito. O que que é aquilo ali????

Marcos

Caro Wagner:
Não se trata de ser equipamento americano, francês ou britânico. Se trata de vergonha na cara mesmo. É simplesmente injustificável o preço que pagamos por esse equipamento, que foi projetado na década de 60 e veio recebendo modificações, ampliações, modificações, até acabar nisso ai, com os problemas todos que estão ai.

Marcos

Falando em EC-725, Helibras…

Aquele sujeito que trabalhou como diretor na Helibras (não sei como essa companhia permitiu que ele se retirasse da empresa: um verdeiro gênio dos negócios, uma espécie de Eike Batista das asas rotativas. A EADS deveria ter contrato ele como Presidente da companhia. Vai ser bom vendedor assim lá na China), bom esse sujeito teve toda sua parentada detida pela Polícia Federal essa manhã.

Marcos

Eu estou perdido na história da bequilha!

Augusto

juarezmartinez disse:
10 de maio de 2013 às 7:48

Juarez, por favor leia coma atenção meus comentários para não interpretá-los incorretamente. Eu disse de maneira clara que o Chile usa “a versão anterior da aeronave comprada pelo Brasil para a mesma função”.

Não falei que a aeronave do vídeo é um EC-725.

Abraços.

Augusto

E o vídeo foi colocado para mostrar ao Baschera, que havia perguntado a você:

“E como ficou o outro problema….. o do lastro…. pois quando se lança um dos mísseis o heli ficava instável ??”

No vídeo há um lançamento a partir de um modelo anterior (e menor) de aeronave que é da mesma família.

Abraços.

Marcos

Qualquer helicóptero que você utilizar mísseis pesados na lateral, quando você disparar um, a aeronave vai voar de lado.
A questão central não é essa. A questão central é que está sendo feito uma instalação meia boca para instalá-los.

joseboscojr

Sinceramente não vejo nada de errado com o suportes dos Exocets.
No desenho as portas estão abertas e não vejo dificuldades em fechá-las.
E quanto à instabilidade creio que os dois mísseis devem ser lançados num intervalo reduzido de tempo, questão de segundos.

Joker

Penso como o operador de radar, realmente deve ficar na onça… Seja no SP ou no SC!

A esse Radar ai vai ser 360º?270º?180º?90º? Essa bequilha não vai atrapalhar algum setor do Radar não?

giltiger

1) O que se perde na discussão aqui é o HISTÓRICO deste míssil na MB e a MANUTENÇÃO de uma decisão operativa fundada numa realidade que não se deseja repetir. Volto a velha entrevista do Almte Fiúza… http://www.defesanet.com.br/naval/noticia/713/Entrevista-com-o-Vice-Almirante-%28RM1%29-RONALDO-FIUZA-DE-CASTRO Onde ele explica que quando da passagem do MM-38 para o MM-40 a MDBA encostou a faca no peito da MB (2001) para trocar os MM-38 pelos novos MM-40 bem mais caros no momento próximo ao da perda de validade dos elementos motor adquiridos (bem menor que os das cabeças de guerra) por descontinuidade da produção. Esta iniciativa agressiva comercial francesa resultou… Read more »

giltiger

Vader equipamentos militares tem o que os profissionais se referem CONFIGURAÇÃO DE EMPREGO. A princípio se sua missão necessita de dois mísseis AM-40 para seu cumprimento é que ela de destina a afundar uma unidade de superfície inimiga. Nesta hipótese de emprego… WHAT A HELL se precisa de infantes totalmente armados dentro da cabine ??? Qualquer equipamento militar (inclusive americanos) conforme a configuração usada se impõe limitações a performance e ao uso do equipamento. Um exemplo CLARO é o F-35 projetado para ter máxima eficiência na configuração stealth e que terá que conviver por toda sua vida operacional (e em… Read more »

Blind Man's Bluff

Agigantado, feio, gambi

Wagner

De repente na versao real eles acabam ate afastando um pouco o míssil, vamos ter de esperar e ver como vai ficar em definitivo…

É igual ao momento em que encaixo em minhas maquetes a asa na fuselagem, no projeto ta tudo uma beleza, na hora, fica sempre torto, então nem sempre o desenho corresponde ao real…

No meu Mig-3 resolvi a coisa simplesmente apertando a fuselagem no avião, na marra : deu certo !

Não sei se eles farão isso com os exocet nesses helis… provável…

🙂

Vader

giltiger disse: 10 de maio de 2013 às 17:36 “Nesta hipótese de emprego… WHAT A HELL se precisa de infantes totalmente armados dentro da cabine ???” Você me faz muito feliz Gilberto!!! De verdade!!! 😉 Você SEMPRE, INVARIAVELMENTE, faz EXATAMENTE as perguntas que eu preciso para demonstrar minha tese!!! Parceiro, SE NÃO SE PRECISA DE INFANTES DENTRO DE UM HELICÓPTERO DE TRANSPORTE, PRA QUE USAR UM HELICÓPTERO DE TRANSPORTE PARA SOLTAR MÍSSEIS ANTINAVIO????? 🙂 🙂 🙂 🙂 Novamente lhe agradeço, meu caro… __________________ Guilherme Poggio disse: 10 de maio de 2013 às 20:51 Poggio, me desculpe, não me fiz claro,… Read more »

Colombelli

Parece-me que o fato de o Chile utilizar um aparelho semelhante com o mesmo missil indica que o problema com as portas inexiste. A questão seria de comparar as duas versões do helicoptero e ver se ha algo no EC-725 que justifique conclusão diversa. Por outro lado, a comparação da aeronave chilena em sua eficiência e operacionalidade com esta que adquirimos não é válida, visto que a versão utilizada pelo Chile não apresentou o problema na caixa de engrenagens, do qual estamos todos cientes, e que implicou em restrições de vôo sobre o mar na versão civil. Aliás, pelo que… Read more »