Países interessados em comprar o ‘Príncipe de Astúrias’ (R-11)
Segundo informações recentes circulando na mídia da Espanha, as Filipinas e diversos países árabes expressaram interesse em adquirir o antigo porta-aviões SPS ‘Príncipe de Asturias‘ (R-11) da Armada Espanhola. Caso a venda aconteça, o contrato prevê reforma e atualizações a serem feitas no navio pelo estaleiro espanhol Navantia.
Há dados de que a Indonésia também teria mostrado interesse no navio-aeródromo no início deste ano. Porém, após visita de uma delegação da Marinha indonésia à base naval de El Ferrol, o país optou por não adquirir o navio.
O Príncipe de Astúrias foi descomissionado em fevereiro deste ano, e a intenção inicial era que fosse scrapeado. Mas os planos mudaram quando o Ministério da Defesa espanhol passou a receber pedidos de vários países para a possível compra do porta-aviões. A Armada Espanhola confirmou que há três compradores em potencial, mas ainda não foram formulados possíveis contratos. O SPS Príncipe de Asturias deve ser substituído pelo LHD SPS Juan Carlos I (L-61).
FONTE: Navy Recognition (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês)
VEJA TAMBÉM:
A quem possa interessar, esse PA foi “torpedeado”(impacto simulado) pelo submarino Tupi, num exercício nos anos 99 ou 2000, li na RFA que colecionava à época.
Space Jockey, na verdade o P. Astúrias foi “torpedeado” pelo submarino Tamoio, no exercício Linked Seas da OTAN em 1997. O Brasil participou do exercício como convidado de Portugal. Dizem que a presença dos oficiais portugueses a bordo do Tamoio influenciou bastante a compra dos submarinos alemães por Portugal anos depois.
acertou o milagre, so errou o Santo e data 🙂 – Tamoio, Linked Seas, 1997 “La Casa Cayo Para Ustedes” … kkkk
Há interesse no NAe espanhol… agora imagine se a Marinha decidisse colocar o São Paulo a venda!
Pois é Augusto……..
Poderíamos oferecer o Opalão pra esse povo ……..
Olá a todos e um muito obrigado pela oportunidade de novamente participar!
Quais as diferenças que há entre o Príncipe de Astúrias e o São Paulo, claro já descartando que em um há rampa sem catapultas e no outro há catapultas, mas não há rampa?
ja pensou que improvement na marinha filipinica, os pnoi dariam um salto anos luz operand om este navio, desde que com meios operativos e outros os dois irmaos pertinho um do outro, tapa de pilica nos tailandicos com o chakri neurebt …
Será que o F-35 pode ser operado no Príncipe de Astúrias?
LDK,
Os navios similares ao Príncipe de Astúrias já foram classificados como “cruzadores de convés contínuo”, pois como vc mesmo disse, não possuem catapulta e só operam aviões V/STOL (decolagem e pouso curto ou vertical), além de terem menor tamanho e tonelagem.
O ex-Foch, atual São Paulo é um PA convencional clássico, com catapultas de decolagem para os aviões e maior tamanho. Se não estou enganado o Astúrias pesa umas 19.000 toneladas e leva 20 aeronaves enquanto que o A-12, NOS TEMPOS DE MARINHA FRANCESA, tinha capacidade para até 40 aeronaves e pesa quase 40.000 ton.
Abs
Felipe,
Em tese acredito que sim, mas seria o mesmo que colocar um banco de couro feito à mão por artesãos italianos num Peugeot 206
Na verdade o projeto do do P. Astúrias é derivado de um projeto americano, de controle de área marítima, proposto pelo almirante Zumwalt na década de 1970.
Obrigado Guizmo!
Observando por esse angulo, pode-se dizer que o Príncipe de Astúrias estaria mais para as dimensões e capacidade de operação de um navio porta helicópteros, correto?
E neste caso por utilizar aeronaves V/STOL, ele não se torna mais caro de operar com essas aeronaves, do que se operando apenas helicópteros?
LDK,
É exatamente isso, quase que um porta-helicópteros “turbinado”, mas se compararmos com cruzadores porta-helicópteros “puros”, como o Vitorio Venetto, da Marinha Italiana, o Jeanne D’Arc francês e a antiga classe Moska (ex-URSS) eu acredito que este se torne bem mais caro de se operar, portanto para tê-lo, é melhor usar também aviões.
Abs
Novamente, muito obrigado!
Medo…
Vai que dê na telha de algum almirante tresloucado que está aí o começo da 2a frota…
hahahahaha eh verdade Galante, desculpa a memória jah estar variando, foi o tamoyo mesmo… faz anos que nao leio as revistas, q estao num rancho guardadas…
Se nao me engano dizia na matéria q esse feito causou grande impacto em todos envolvidos no exercício.
Alguém saberia informar qual é o mais viável economicamente de se operar um porta-helicópteros ou um porta aviões?
Digamos que com o mesmo número de aeronaves, exemplo: 20
a pergunta é relativa LDK, em qual contexto para qual função … so te digo uma coisa = pra ficar de bibelot = nenhum nem outro
Vader, se for pra treinar os marinheiros, porquê não iniciar com um destes? Principalmente com uns F-35 em cima, rsrsrs.
Mas falando sério, na nossa realidade, um desses, com uns poucos aviões fraquinhos operativos, mas com alguns bons helicópteros zero km, de ataque solo e outros de ataque anti-submarino e anti-navio, não seria boa ideia? Na minha opinião, seria interessante.
Senhores, Será que só agora os indonésios resolveram ir atrás de um porta-aviões? Ou será um namoro antigo? Acredito na última possibilidade. Será – se esta idéia for antiga – que os indonésios nem aventaram a possibilidade de adquirir o Ark Royal da Inglaterra? O porta-harrier inglês é maior e mais novo, se bem que se trata de um navio mais surrado que o navio espanhol, pois os ingleses devem ter utilizado-o muito mais. Bom, de mais a mais, a Inês é morta, porque o Ark Royal já foi esvaziado de seus sistemas e hoje é pouco mais que uma… Read more »
Odenir Finkler Geraldo disse:
27 de maio de 2013 às 17:40
Amigo, vc só pode estar brincando né?
Nossa gloriosa não consegue manter nem o Opalão navegando, quanto mais outro PA…
A verdade sobre PA brasileiro o Ricardo Boechat uma vez deu a melhor definição:
“Ao menos bóia.” 🙂
Sds.
Verdade Galante,
Até hoje os espanhóis perguntam se o Tamoio vai participar de outra Linked Seas, eles estão doidos para dar o troco!!! É verdade que o Tamoio não só atacou este PA, como emergiu no meio da FT inimiga, dizendo ” ei, estou aqui!!!”
Chega da cultura de comprar banheira velha, basta o que tem, o reino unido cansou de oferecer suas banheiras e foram todas recusadas, foram pro ferro-velho. Até avião velho está fazendo pouso forçado , chega .
opa cheirinho de sapiencia … Asturias banheira .. .ummmmmm ….(rsss)
Sempre achei o R-11 um navio altamente racional, com custos de aquisição e manutenção aceitáveis. Há 50 anos atrás o modelo viável para uma nação que não fosse uma potência econômica ter aviação embarcada eram sobras de Nae da IIWW equipados com um A-4 ou Tracker, Argentina, Austrália, Holanda, Índia, Brasil tiveram aviação embarcada baseado neste modelo. O Brasil foi o remanescente deste modelo. Há 25 anos atrás um Porta Harrier de menos de 20.000 ton era o modelo viável para uma nação que não fosse uma potência econômica como o caso Espanhol e Italiano operar aviação embarcada. E agora… Read more »
Bom Vader, quanto a capacidade de manter dois, só com investimento. Mas levando em conta o descaso do governo federal na área de defesa, ao menos o porta-aviões espanhol é uns 20 anos mais novo. Isso daria um fôlego à Marinha no caso do fim velho São Paulo. Eu ainda digo que dois porta-aviões simples, mas bem equipados, ao menos com bons helicópteros, já servem em missões antipirataria aqui no Brasil e missões de defesa e fiscalização das plataformas de petróleo. O São Paulo defende a região do Rio de Janeiro, e o Astúrias defenderia as novas regiões de exploração,… Read more »
Vader disse:
27 de maio de 2013 às 17:47
hahahahahahahaha a melhor definição é essa mesmo!
Ainda continuo achando mais viável tentar recuperar o USS Enterprise do que entrar numa furada dessas. O pior de tudo mesmo é o megalomaníaco plano da MB em adquirir dos NA com “tecnulugia da putênfia” hahahahahaha Imagino que terá a mesma desenvoltura da Nau Capitânia, lembram?
O NAe São Paulo tambem foi torpedeado em um exercicio simulado no Rio de Janeiro não?E parece que foi por um sub da nossa marinha.
Na época do Almirante Maximiano da Fonseca discutia-se que a nossa marinha deveria ter 3 navios semelhantes ao Príncipe de Astúrias.
Na administração posterior concluíram que um Nae médio de 35.000 toneladas e outro menor de 15.000 toneladas seria melhor.
Para variar não deu em nada e só restou adquirir o Foch para substituir o Minas Gerais.
Mas quem tiver disposto a pagar pela reforma do Príncipe de Astúrias que faça bom proveito.
risos Dalton que na pratica nao houve nem os tres nem o outro … rssss (NAe Bibelot)
Eu tenho um amigo que na década de 80 fez uma paródia para o NAe Minas Gerais:
Oh! Minas Gerais, Oh! Minas Gerais
Do dique pra bóia, da bóia pro cais
Oh! Minas Gerais!
O mesmo hoje se aplicaria para o SP.
bom este conceito em verdade nao se aplicaria ao MG naum, ele teve bons periodos operacionais, quanto ao SP aoinves de musica seria reperter do transito em SP = tudo parado !
Já temos notícias do A4MB, do TurboTrader e do retorno do Nae São Paulo. E sobre a aquisição do TurboTracker para transformar em avião AEW. Em que pé está?
Será que o Brasilis está na fila!!! rssss…
Caro Sr Nelson Lima! Não temos absolutamente nada disto, temos sim e´muiiiito trabalho e ver de qual varinha de condão vai sair dinheiro para readquirir a doutrina de Catrapo, bem de onde vão sair os recursos para implantar uma nova unidade aérea na Banespa, bem como pessoal qualificado para formar as equipagens dos mesmo,e até o presente momento nada disto apareceu no reino de Avilã, e sempre lembrando que: Ter não significa operar….
Obviamente que tudo isto só vale se o SP voltar a operar full, caso contrário, esquece.
Grande abraço
Eu também acho que devemos comprar esse navio espanhol cheirando a óleo diesel, urina e ferrugem.
Será um alvo excelente para testarmos os futuros MAN-1 que devem ficar prontos junto com o subnuc lá pra além do ano 2040.
Será que é pedir muito que o Brasil que vai gasta 30 bilhões com a porcaria de estádios de futebol, adquira 1 ou 2 navios porta-helicópteros de assalto novos, como os da classe Mistral ou similar?
Temos que sempre comprar essas velharias inúteis?
Será que é pedir muito que tenhamos 36 caças de primeira linha, seja dos EUA, da França, da Suécia, da Rússia, ou do Raio que os Parta?
Chega de sucata, minha gente! rs
Opalão, Principe de asturias, Ark Royal, todos velhos.(game over)…
Este conceito esta terminado para porta avioes puro.
O conceito agora é LHD class Wasp: anfibio, com LCAC, com razoavel capacidade aerea, para nucleo da esquadra.
Para navios “de briga” o “top” hohe é o hibrido HDMS “Absalon” L16 que pode ser anfibio; navio de apoio, comando ou fragata.
Outro conceito para seculo 21:
a F125 Bremen Frigate – como navio principal;
Para patrulha oceanica, apoio de escolta: F130 Corvette;
ou a HDMS F361 Huitfeld Class. como escolta e navio principal;
Ok, Há certos contras em adquirirmos mais um NAe usado, mas, e se recebêssemos uma oferta do irmão do norte, será que não encontraríamos nenhum que nos fizesse aposentar de vez o opalão, ou deixá-lo ao próprio passo, dando-nos ao menos a oportunidade de realmente operar um NAe, até a vinda de um outro zero bala? E nada contra a opção de substituir essa ideia por dois da classe Mistral… só acho que, se queremos, de fato, ter a África como área de influência, seria ótimo ter um meio operacional desse porte, disponível por lá… nem que fosse só pra… Read more »
nao eh piada, ja recebemos Saratoga e Independence ….
Pois é MO…sempre tem alguém que recorre a uma possível solução
envolvendo algum NAe da US Navy, mas não há nada que se possa fazer
mesmo que estivessem à venda, eles são proibitivos, mesmo o “Independence” se é que tal proposta de fato ocorreu e quanto ao Saratoga ao contrário do Indy nem ao menos foi para a reserva.
ah sim Dalton isso nem perco tempo discutindo,ter um daqueles e ficar com 5 aeronaves no conves deve ser meio caro o brinquedo, mas no caso segundo ‘infos’ foi sim, inclusive inspecionado (na mesma época do O´Brien)
Sabe acho que devemos sim chegar a uma definição ou entramos no clube de NAes e termos em mente que eh um brinquedo que custa dinheiro ou abrimos mao de vez e nao ficamos fingindo ter e ao mesmo tempo gastando dinheiro … desnecessario dizer que isso se aplica ao SSN .. que se cpntinuar nesta proproção será a mesma lenga lenga
Hummmm… se houver relação com o que eu disse, deu pra entender a razão da MB batalhar peça a peça o NAe SP…
De qualquer forma, fico grato pelo conhecimento compartilhado.
Você não é o único Renato e de certa forma há uma certa lógica até porque ninguém tem tantos NAes mas a maioria desconhece o real estado
daqueles cascos descomissionados sem vida atracados em Bremerton
aguardando o desmanche.
abs
Senhores Se for para levar a sério o objetivo da MB em desenvolver proficiência e se preparar para ser uma marinha de guerra oceânica, a aquisição do Príncipe das Astúrias não seria despropositada. Se adquirido num pacote fechado com os AV8 e peças de reposição, seria uma boa ferramenta para desenvolver as habilidades da MB para, lá por 2025, comprar um substituto mais capaz e equipa-lo com F35B. Observe-se que dispondo de dois NA de características operacionais bem diferentes, a MB teria a oportunidade quase única ( a US Navy já dispõe) de desenvolver proficiência nos dois tipos de belonaves.… Read more »
Control…
há poucos AV-8s em serviço na armada espanhola hoje e eles são necessários para o LHD que possuem o Juan Carlos I e os espanhóis
também estão analisando o F-35B.
Quem adquirir o Príncipe de Astúrias terá que operar apenas helicópteros dele, assim como os tailandeses estão fazendo há muitos anos com o Chakri Naruebet e terão que arcar com uma reforma que
não deverá ser muito barata e que os espanhóis não quiseram fazer.
abs
ow Dalton e eventualmente com o F 35 ? seria tão inviável assim, será que o principe de asturias esta tão ruim assim, será que eventualmente grande parte dos comentarios tipo “sucata, tem que ser sucata e afins” não estaria influenciando, afinal nao adianta nada termos um monstrengo de enfeite, nao acredito que uma modernização mid life do asturias seja tão cara assim, pergunto = seria possivel uma combinação asturias f 35 ser viavel, menos onerosa que uma eventual combinação SP – AF1, na ponta do lapis o que valeria mais ? envolvendo operações taticas e estratégicas, pois no caso… Read more »
E vai ficar bonito nós operando helicópteros de um navio dotado de rampa de esqui.
Que se transforme em vergalhões mesmo destino que o São Paulo deveria ter.
Não vejo na MB, considerada a doutrina apregoada pelo pais, missões que justifiquem porta aviões ou que não possam ser cumrpidas de terra, inclusive com a vantagem da defesa passiva, representada pela dispersão de meios. Vide argentinos operando nas Malvinas a mais de 500 Km e partindo de terra.
Tivessem ido a mar operando do 25 de Mayo e tomado um torpedo, perdiam quase toda a aviação naval.
Aviação naval de asa fixa sim. Porta-aviões consumindo mais pessoal que toda as escoltas juntas, pra ser alvo e sem agregar, não.
Que bom que a MB, o Ministério e o governo não concordem com você Colombelli. O São Paulo foi a última chamada de PA de compra de oportunidade para o Brasil. Não há nenhum Nae disponível para compra neste momento. COM CERTEZA os espanhóis vão cobrar mais do que 12 milhões de dólares pelo pequeno príncipe espanhol. Para nós de nada serve é menor que o São Paulo, sem aeronaves e com aquela rampa inútil e sem catapulta. Tio Sam pare de galhofa, não existe possibilidade de venda de um NAe americano convencional e muito menos de uma unidade nuclear.… Read more »
Gilberto, os planos para expansão da frota são factíveis sim já que restrição orçamentária é coisa inventada por “aquela gente branca, de olhos azuis, que antes da crise sabiam tudo e, agora, não sabem de nada.”
Creio que falta ambição também à FAB, já deveriam estar planejando uma base na Lua.
Dispenso comentários desairosos à Marinha. Se não souber informar, não atrapalhe!
Para a Espanha, ótimo negócio. Se conseguir vender ainda ganha na reforma/manutenção que o comprador terá que fazer. Ainda libera recursos para a operação do L-61.
Para o comprador, cada país conhece sua realidade/necessidade.
Para a MB, a sua incorporação, na nossa realidade, seria enfraquecer a força como um todo, uma vez que desviaria recursos que poderiam ser usados para os programas já em andamento.
Se era para manter doutrina e operar apenas 6 a-4 era melhor ter ficado com o minas que apesar de mais velho estava em melhores condições que o sp, o mesmo só se justificaria se fossemos embarcar todos os 20 ( os bipostos não contam)
MO… tão ruim não está, mas precisaria passar por uma modernização/ reforma de meia vida e os espanhóis não encontraram dinheiro “sobrando” então resolveram ficar apenas com o Juan Carlos I que como NAe é inferior, mas combina capacidade anfíbia. Quanto ao Saratoga, ele foi descomissionado em 1994 e “struck” no mesmo ano nem foi para a reserva enquanto o O´Brien foi descomissionado em 2004 então fica estranho nossa marinha inspecionando o Saratoga 10 anos depois de descomissionado sem o mesmo ter sido mantido adequadamente. Para você ter uma idéia as ancoras do Saratoga foram instaladas no USS Harry truman… Read more »
Amigos, qual é o problema de operar o Opala com o F-35B (tirando, evidentemente, o próprio F-35B)? Se temos que ter mesmo um mofino PA, porque comprar OUTRO lixo dos outros, sendo que já temos o nosso? Pra que precisamos comprar essa estrovenga da Espanha, se mal temos como manter a nossa boiando? Qualé galera, o F-35B opera em um como em outro! A não ser que alguém me demonstre que ele não operaria no SP por causa de algo (elevadores, por exemplo, o que não creio). No mais, concordo com alguém que falou aí em cima: aviação naval de… Read more »
Musashi disse:
28 de maio de 2013 às 5:55
“Gilberto, os planos para expansão da frota são factíveis sim já que restrição orçamentária é coisa inventada por “aquela gente branca, de olhos azuis, que antes da crise sabiam tudo e, agora, não sabem de nada.” Creio que falta ambição também à FAB, já deveriam estar planejando uma base na Lua.”
Melhor comentário do post.
Ah sim, sem falar que estava demorando para surgir o Porta Aviões Nuclear Brasileiro, desta feita em duas configurações: com 2 ou 4 reatores nucleares… 🙂
Como disse o Musashi, falta ambição às Forças. A FAB deveria estar planejando sua estação na Lua; e o Exército a colonização de Marte…
🙂 🙂 🙂 🙂 🙂