BAE Systems entrega o ‘Araguari’ à Marinha do Brasil
O Araguari, o terceiro dos três navios de patrulha oceânicos construídos pela BAE Systems, será entregue oficialmente hoje à Marinha do Brasil, em uma cerimônia na Base Naval de Portsmouth.
De acordo com Mick Ord, diretor executivo da unidade de Navios de Marinha da BAE Systems Maritime: “Temos um grande orgulho em entregar o Araguari. Trata-se de um navio de grande capacidade e, com os demais de sua classe, constituirá um importante ativo da Marinha do Brasil. Com ele escrevemos mais um importante capítulo na história das relações entre a BAE Systems e a Marinha do Rrasil e aguardamos, com otimismo, a oportunidade de dar continuidade à nossa parceria nos próximos anos”.
O Vice-Almirante Francisco Deiana, Diretor de Engenharia Naval da Marinha do Brasil tem uma visão semelhante. “Os três navios da classe Amazonas são uma importante contribuição à nossa capacidade de prover segurança e proteção às nossas águas jurisdicionais e à concretização dos compromissos que assumimos com a Autoridade Marítima Brasileira. O Araguari e seus irmãos são um ativos fundamentais para o patrimônio da Marinha do Brasil, assim como uma clara indicação da ótima relação que temos com a BAE Systems”.
O primeiro de sua classe, o Amazonas, foi entregue à Marinha do Brasil, em junho de 2012. O segundo navio, o Apa, foi concluído, em novembro do ano passado. Durante a preparação dos três navios, Portsmouth recepcionou 250 efetivos brasileiros que receberam um extenso treinamento e preparação para a tomada de posse dos novos navios.
FONTE: Portos e Navios
Bom, poderiam comprar mais umas seis…
Ao menos teríamos navios patrulha modernos. E padronizados.
Mas vão fazer umas aqui nao vão ??
Esperamos que sim, Wagner, até porque, pelo que eu sei, a MB adquiriu os direitos de construção no pacote. Me corrigam se eu estiver equivocado, galera!
Marcelo Andrade;
Voce nao está errado nao o pacote engloba o direito de construçao local de mais navios da classe !!
Bom, com os coments fechados nao começara aquela chatisse dos sapiencias que “eh mal armado, deveria ter ICBM vls, que isso, que deveria hangarar um CH 53 e por ai vai …”
MO disse:
21 de junho de 2013 às 17:18
KKKKKKKKKKKKKKKK !!! Bota um Satan instalado nele… rssss
🙂
MO, um CH 53 é dose!
Mas tem mesmo quem ache necessário, em um navio de patrulha!!!
kkkkkkk
ahhh vcs duvidam, abre os coments pra vcs verem … kkkk
Um excelente negócio de oportunidade. Em rápido periodo, incorporamos três belonaves sem burocracia. Resta saber em que medida a compra dos direitos do projeto interferirá no Prosuper, pois segundo se noticiou na época da compra, a inclusão de 05 navios de patrulha oceânica no pacote não teria sido alterada pela compra destes navios. Se comprado foi o projeto, so tem sentido pensar em novos navios de patrulha se forem deste tipo. E ai surge o problema de como compatíbiliza-los no Prosuper caso a proposta britânica não seja a vencedora. Isso salvo se a compra foi ad cautelam, para eventual necessidade… Read more »
outro dia destes passei pela ponte no rio de janeiro e vi um destes ,são realmente grandes estes navios de patrulha oceanica,em comparação aos da classe macaé;Pergunta aos colegas de blog,deste projeto se
pode fazer navios maiores.
O comandante Soares Neto afirmou, em entrevista recente, que a MB vai encomendar novas unidades do Amazonas. Diante disso, é de se concluir que os NPaoC foram excluídos do Prosuper ou o programa acabou, com a MB se contentando com novas Amazonas e Barrosos Improved. Comentário irônico, Marcelo, que reflete os reparos que são feitos no fórum aos novos patrulheiros oceâncios.
Eu acho que os patrulhas saíram do PROSUPER, o comandante falou em um número grande de unidades a serem construídas aqui, teriamos quase , 10 ou 12 se não me engano,com esses números não tem como eles ainda estarem no PROSUPER, a não se que a Inglaterra ganhe, seria ótimo mais 5 unidades.
carvalhomtts, sim existem navios maiores e menores oriundo do projeto da Classe River, inclusive o Amazonas é uma versão maior que a original
É isto aí.
Aquisições de “Amazonas Class”, Macaé e corvetas Barroso.
Promessas de PROSUPER e de sub-nucs, e de delírios de duas esquadras e dois NA à parte, a realidade é que a MB será cada vez menos “marinha” e cada vez mais “guarda-costeira”.
Senhores, provavelmente, o último navio novo de porte a ser comissionado por um bom tempo, a exceção aos “Mururus”.
É cocô pegando preço.
Grande abraço