Mísseis MBDA Brimstone engajando três embarcações rápidas de ataque simultaneamente
A Brimstone é uma arma de alta precisão usada primariamente por aeronaves, de baixo dano colateral, otimizada contra alvos móveis. Tem alcance de 12 km (6,5 milhas) e orientação por radar milimétrico e laser.
COLABOROU: João Filho
Acertou o cara do caiaque ?
Acertou sim, MO.
Achei imagens exclusivas do estrago que fez em dois dos alvos:
http://i614.photobucket.com/albums/tt229/thepurpleskull/TG%2028/daffy03.png
http://i614.photobucket.com/albums/tt229/thepurpleskull/TG%2028/daffy06.png
O terceiro alvo sofreu ainda mais:
http://1.bp.blogspot.com/-428zwF0XM48/Ty_8XTg-iTI/AAAAAAAABP8/DxeSt_IxZOA/s1600/Wile+E.+Coyote3.jpg
Esse radar de ondas milimétricas é realmente fantástico.
Os alvos atingidos deveriam ter uma assinatura radar mínima mas foi suficiente para que o míssil trancasse nos alvos e os atingisse.
Bosco este tipo de misseis nao poderia ser colocado nos navios classe Amazonas nao hein, e ja virem instalados nos que serao construidos localmente pois parece que nao ocupam muito espaço e pelo video a eficiencia é indiscutivel??
Eduardo, Poder pode mas a Amazonas é essencialmente um navio de patrulha e não um navio de combate litorâneo que será usado num cenário onde há ataque de “enxames” de barcos e lanchas rápidas. Mesmo se for desviada da função de patrulha, como por exemplo, ser enviada ao litoral africano para o combate à pirataria, seu armamento é mais que suficiente para a maioria dos cenários previstos, com sobra. Armá-lo com esses mísseis caríssimos, com prazo de validade exíguo, não acho que seja interessante principalmente do ponto de vista custo x benefício. Sem falar que há mísseis bem mais em… Read more »
O Amazonas Boscão, ‘O” (nao eh a navia … kkkk)
A maioria dos canhões de pequeno calibre usados na defesa de navios contra ameaças assimétricas só começa a ser eficaz a partir dos 4 km.
O que se deseja com esse tipo de míssil é poder engajar ameaças assimétricas de superfície a partir de uma distância maior.
Os mísseis também têm a vantagem de poder ser usados contra alvos pontuais em terra com baixo dano colateral
Valeu Bosco !!
MO,
Mas eu me referi à “classe” e não ao navio.
De qualquer forma estou sempre atento às suas correções que sei que de vez em sempre eu dou uma escorregada no tomate.
Me lembro de uma vez ter falado do “número” do navio e você me repreendeu dizendo que navio não tinha número e sim “indicativo visual”.
Nunca mais errei! rsrssss
Um abraço.
Mas confesso que meu texto ficou bem esquisitinho mesmo e de difícil compreensão. Escrevo rápido e muitas vezes não releio e nem corrijo.
Sou meio elétrico. rsrssss
Pior que eu cliquei nos links…
Fernando, vofê é defprevível!!!
Na verdade, estou arrependido, Rafael.
Até o momento as estatísticas do site contabilizam mais de uma centena de cliques em cada um dos três links (isso só hoje, se somar ontem, dá mais de 200 em cada).
Agora temo o efeito da fábula do “é o lobo, é o lobo”, com pelo menos uns duzentos leitores desconfiando dos links que eu colocar…
Falando no assunto (esse não dá pra dizer que é “off-topic”. Tem navio!):
http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=Si73H_1z6rw
MO o policial das palavras, vou ajudar o Bosco quando ele colocou “a” referi-se “a Classe amazonas” ;), Bosco tentei dar uma força mas o resto do texto não combina com classe só com navio, mas quero perturbar o MO.Abçs