Mais um teste bem-sucedido do Míssil de Cruzeiro Naval francês
Em nota divulgada na quinta-feira, 4 de julho, a DGA francesa (direction générale de l’armement – direção geral de armamento) informou a realização com sucesso do primeiro disparo de qualificação do Míssil de Cruzeiro Naval (missile de croisière naval – MDCN). O disparo foi feito em 1º de julho nas instalações de Biscarosse do centro de ensaio de mísseis da DGA, e foi representativo de um disparo feito a partir de uma fragata.
O teste contribuiu para validar o desempenho de navegação autônoma e também a guiagem terminal (por reconhecimento infravermelho). O MDCN, que segundo a nota tem um alcance de “centenas de quilômetros” e é derivado do míssil de cruzeiro aerotransportável Scalp, deverá equipar navios da o tipo FREMM (frégates multi-missions) e submarinos da classe “Barracuda”, para uso contra alvos estratégicos. Seu desenvolvedor e fabricante é a MBDA.
Para saber mais sobre o míssil e disparos anteriores, assim como assuntos relacionados, clique nos links da lista a seguir.
FONTE / FOTO: DGA (tradução e edição do Poder Naval a partir de original em francês)
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Será que o parceiro estratégico consegue comprar?
Se o outro lado da parceria estratégica financiar em condições competitivas, por que não?
Eu, porém, aguardaria os primeiros testes (ao menos estavam previstos para breve) daquele míssil de cruzeiro da Avibras antes de tomar qualquer decisão a respeito, pois caso o dito-cujo se mostre promissor, uma versão naval seria especialmente interessante.
Mesmo porque primeiro precisa aguardar o Governo Federal escolher um naviozinho para comprar para depois colocar uns foguetinhos nele, sendo que antes disso, na fila, já tem aviãozinho esperando há 15 anos para também comprar…
Já essa pergunta vai para o MO:
Esses mísseis de cruzeiro estariam na medida para instalar nos novos Amazonas e também nos Macaé!!! O que você acha, MO???????
😀
sim Fernandinho, claro, tava conversando com uns truta e ver se da pra fazer o “pacekeeper” ICBM naval VLS suitable for patrol Boat … Os pessoal falaram algo tipo problemas at least de ‘Depth’ nestas classes … (Termo maritimo e naval, nao de profundidade profundica buneca), masss sempre considerar um Sapiencia da vida levar um papo com o “Seo Buneco” … sei la … kkkkkkkkkkkkk (Isso pode ser uma loucuuuuraaaaa’
Meu .. vai me dizer que alguem cogitou isso …
Prezado Cristiano,
Nos requisitos estabelecidos pela MB para os escoltas de 6.000t não estão contemplados mísseis de cruzeiro.
Todavia, nada impede que os mesmos sejam adotados no futuro.
Abraços
Eu sou de trabalhar com os 2, nacional e francês. Não vejo os navios como armas, vejo os mísseis como armas e os navios como meios de transporte e abrigo dos mísseis. Qual o poder ofensivo, ou mesmo defensivo, de um navio armado apenas com canhões e defesa AAé? Militares de uma nação mal intencionada, bem armada, podem até rir se for usado contra eles navios com canhões. A utilidade seria apenas para colocar minas, caçar minas, defender de submarinos e prestar vigilância e monitoramento com os radares. Mas e para tirar de circulação outros navios, abater aviões ou defender… Read more »
Atacar o solo não é de muita importância, hoje, para o Brasil, mas para as demais demandas acima, todos os navios brasileiros novos, de um porte médio para grande deveriam vir com mísseis que imponham respeito a qualquer adversário. Sejam eles antiaéreos ou superfície/navio.
Pelo menos uma classe de fragata (novas) deveria ser equipada com um bom míssil de cruzeiro.
Cristiano, não consegui entender direito seus comentários. Os mísseis de cruzeiro mostrados na matéria são indicados para atacar alvos estratégicos em terra, e não outros navios. Mísseis indicados para atacar outros navios já existem na Marinha do Brasil, são os MM40 Exocet, que equipam praticamente todas as nossas fragatas e corvetas. E na Marinha Francesa, para a qual estão em desenvolvimento esses mísseis de cruzeiro MDCN para atacar alvos em terra, o míssil antinavio padrão de suas fragatas também é o MM40 Exocet (estando em introdução a versão mais nova, Block III, que além da capacidade antinavio pode atacar alvos… Read more »
Zuação… 🙂
Será que a tecnologia francesa desse míssil é comparável a dos avançados dos russos ou americanos ??
Ou será que eles usam chips Intel Inside igual aquele episódio dos simpsons mostrou ?? kkkkkkkkkkk
“MO disse:
5 de julho de 2013 às 22:16
Meu .. vai me dizer que alguem cogitou isso …”
Não recentemente, MO. Mas que já vi gente, tempos atrás, cogitar mísseis de cruzeiro e “baterias de Astros” em navios do porte de OPV eu já vi.
armaria, crendeupai .. a do Astros eu ja vi tbm, mas do miççeu de 1 cruzeiro foi pior ainda nestes navios … bom, vou falar o que, sapiencia dominando … rssss
Foto (1) bonitona de Rb´s =
off topic ” ST. PETERSBURG, July 7 (RIA Novosti) – The Russian Navy will receive 36 warships in 2013, an unprecedented number in Russia’s history, Navy Deputy Commander-in-Chief, Vice Admiral Alexander Fedotenkov said on Sunday. “During this year, 36 combat ships, fast attack crafts and support vessels will join the Russian Navy. This has never happened before,” Fedotenkov said at the International Maritime Defense Show in St. Petersburg. Russian Navy warships are now performing missions in all areas of the World Ocean, with over 60 combat ships currently at sea, he said. “” Deixo como sugestão ao blog. Não é… Read more »
NPa classe Macaev ….. rssss = Macaev, Maracanovskiy, …
off topic
http://www.youtube.com/watch?v=NoxiK7K28PU