Saab apresenta o caça Sea Gripen na NAMEXPO 2013
O Sea Gripen causou muito interesse durante a Feira de Material Bélico NAMEXPO 2013, que ocorreu em Kochi, na Índia. Tony Ogilvy, Gerente geral do programa internacional do Sea Gripen da SAAB, durante a sua apresentação sobre o avião, falou sobre os planos de desenvolvimento da aeronave.
Falando sobre a quarta sessão técnica “Desenvolvimento de sistemas de aviação e apoio sustentável de reparos ” no segundo dia do NAMEXPO2013, Ogilvy fez uma extensiva apresentaçãosobre a eventual versão naval do Gripen. Ogilvy destacou a importância do pequeno tamanho do aviãoe a sua versatilidade operacional tanto para porta-aviões convencionais (CATOBAR) como porta-aviões sem catapultas (STOBAR).
Ogilvy enfatizou a necessidade de ter “parceiros ativos” para desenvolver o programa do Sea Gripen.
FONTE: Gripen Blog (tradução e adaptação do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
NOTA DO EDITOR: durante a LAAD 2013 deste ano o senhor Ogilvy, um ex-piloto de jatos Buccaneer e Sea Harrier da Royal Navy, deu uma interessante entrevista para a equipe da Revista Forças de Defesa. Veja mais detalhes na edição n.8 da revista.
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Em ilusório Brasil sério, já teríamos fechado contrato com a Saab e adquirido os 120 caças necessários à FAB e estriamos desenvolvendo o Sea Gripen e a construção do novo Nae já estaria em andamento, ao invés do Elefante das profundezas.
Quais possíveis compradores de um Sea Griphen? Apesar da exposição ser na Índia, este país e China possuem caças navais russos. França vai de Rafale. Inglaterra, F-35. Bom, Brasil melhor nem comentar.
Gosto muito da ideia da aeronave só acho que não serve para o Brasil.
Não vejo utilidade alguma de um porta-aviões para a MB.
Primeiramente porque quem tem 1 não tem nenhum. Quem tem 2 acha que tem 1. E quem tem 3 precisa ter MUITA BALA NA AGULHA.
O dinheiro que a MB gastaria para construir e manter um Nae, bem como sua ala aérea, incluindo aí treinemento constante de todo pessoal, pagaria muito bem meia dúzia ou mais de fragatas muito mais úteis do que um porta aviões que jamais sairia para combate.
Sou ‘Gripeiro’, os amigos sabem.
Também defendo o conceito LCA, Light Combat Aircraft.
Mas em terra, no mar é discutível.
No caso da Índia há um agravante, já existe um LCA nativo, o HAL Tejas Mk 2, versão naval.
Para os indianos o melhor é seu Sea Tejas, combinados com seus MiG-29K, enquanto não surge uma solução de 5ª geração.
Sds,
Ivan.