Primeiras imagens da nova corveta da Marinha do Brasil
O site Alide revelou com exclusividade imagens em 3D da possível configuração das futuras corvetas da classe Barroso modificadas que a Marinha pretende começar a construir em breve.
As imagens revelam duas configurações, uma com um mastro convencional e outra com um mastro integrado I-Mast.
O novo desenho da classe Barroso Mod. tem semelhanças com a classe Sigma holandesa e com a Type 56 chinesa.
Clique aqui para ler a matéria da Alide sobre as novas corvetas.
SAIBA MAIS:
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- As corvetas da classe “Inhaúma”
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Na ultima foto estão dois radares, um de busca, provavelmente 3D e o outro, por painéis fixos, estilo AEGIS.
Só espero que esses painéis não sejam chineses!
A atual ja é bonita ,mas a futura(s) sera ainda mais bela e tomara beeem armada com o de melhor que tiver dentro das especificaçoes da MB !!
Sera que o espaço retangular atras do canhao de 40mm a ré do navio é destinado a um lançador vertical de misseis ??
Eduardo,
Se você está falando de um retângulo entre a chaminé e o pedestal da alça optrônica junto à torreta de 40mm, não.
E nem tem como ser, pois ali embaixo é o hangar.
Trata-se de um tipo de escotilha grande, presa àquele convés sobre o hangar, para retirada para manutenção em terra / substituição de máquinas da praça de ré (as da praça de vante, sob a chaminé, saem pela própria chaminé).
Os eventuais lançadores verticais de mísseis estariam mais para as laterais do hangar, dos dois lados do retângulo que você citou.
Em “estado da arte” a maioria dos sistemas SAM de defesa de ponto/área curta do Ocidente são lançados verticalmente, com três honrosas exceções, o RAM/RAM Block II, o Mistral e o Stinger. Os lançados verticalmente são: Barak, ESSM, ASTER-15, VL-MICA, Umkhonto e CAMM(M). O Barak é, digamos, o de conceito mais antigo, usando o sistema CLOS. Depende de sistemas de controle de tiro independentes e tem alcance de 12 km. O ESSM é bem avançado, embora dependa de radares iluminadores. Sua vantagem é ter 50 km de alcance. Já os mísseis RAM, Ram Block 2, Stinger, Mistral, VL-MICA, Umkhonto, Aster… Read more »
Por ja sermos parceiros dos africanos ( no caso do A-Darter )o Umkhonto teria maiores chances de ser escolhido para equipar os futuros navios da MB que irao dispor deste tipo de armamento ??
Valeu pela resposta Nunao !!
Não achei espaço algum para lançadores verticais, nesses desenhos, mas como não são os definitivos, só sei que os armamentos e sistemas já devem está escolhidos ou quase, e devem caber nesse casco, então a configuração não deve ser tão diferente desses desenhos, mas será uma pena se não tiver um sistema de missíeis SAM,pois essas ai vão cobrir o vácuo deixado entre a baixa das velhas e o recebimento das novas fragatas, que se construídas no Brasil como se sabe devem demorar muito para ficarem prontas.A na reportagem ,a revelação para mim foi uma possível classe de NaPaOc,a ser… Read more »
Sabemos que para uma classe de navio fazer sucesso o ideal é que a Marinha do país produtor o tenha testado e que esteja em atividade ,isso vai acontecer com NaPaOc Br?Ou como usará o casco da Barroso,isso já basta para comprovar suas qualidades, acredito que a classe se destinará a exportação para países com menos recurso, e que deveríamos adota-los
Mas pera aí um pouquinho, e o tal do END, e o tal do Livro Branco, em que ambos preconizam a padronização de meios.
A MB adquiriu os Napaocs da BAE, se não me engano adquiriu os direitos de produzi-los e agora vão construir uma nova classe de patrulha oceânico????
Vem cá, na hora da prateleira de peças de reposição, como fica????
Vão misturar duas classes de patrulhas do mesmo porte em um mesmo distrito naval, com diferentes sistemas de operação a bordo?
Bom, tá ficando muito bom, dqqui 20 anosa gente sabe o fim da história.
Grande abraço
A propósito, nesta matéria da Alide tem um erro técnico na classificação dos MCPs: “Somando-se isso com a alta velocidade passível de ser conseguida operando os agora quatro motores diesel MTU 16V 1163 idênticos aos da Barroso,” A Corveta Barroso utiliza os motores MTU 20 V 1163 TB 83, com potência de 9.923 BHPs As Corvetas Inhaúma utilizam o MTU 16 V 596 TB 91 com 3900 BHPs O motor citado na matéria confere uma potência nominal de 7.939 BHPs, que se multiplicado por quatro(o número de motores citados na matéria) chegaríamos a uma potência superior a obtida com uma… Read more »
Juarez ,se bobear podem ser 3! Amazônas, a que ganhar o PROSUPER e essa nova, mas me parece que a que vai utilizar o casco da Barroso seria só para exportação, porque para exportar amazonas teríamos que pagar para a Bay, compramos o direito de construir para nós e não para terceiros! Por mim , construiríamos as baseadas na Barroso,teríamos uma frota bem uniforme, mesmo casco, mesma motorização e parte dos sistemas!abçs
Marinha rica é outra coisa, pode ter 03 classes diferentes de patrulhas, mas não tem dinheiro para manter uma…..
Grande abraço
Nao tem agora, e também nem tem navios decentes direito para usar , mas vindo a te-los creio que os recursos aparecerao,assim espero !!
Marinha do Brasil , se quem pode pode, quem poderá também poderá !!rs
Sds.Eduardo o otimista.
É, deve ter contratado aquele mágico do Discovery e junto a Money Machine, mas enquanto isto dando uma olhadinha na Baia da Guanabara,a realidade nos vem nua e crua, infelizmente…..
Grande abraço
Este programa “nova corveta”, elaborado pelo arsenal da marinha, me parece excelente, com uma caracterísiica moderna para essa fase do projeto. Pelo que entendi, a metodologia preconizada é bastante interessante, pela qual os proponentes devem basear suas oferttas neste projeto preliminar a ser consolidado conforme peculiaridades de cada um deles. Após a adjudicação ao proponente vencedor (que passa a ser fornecedor), o projeto básico a ser consolidado certamente sofreria adaptações. Mas aí vem outra consideração: essas corvetas teriam qual função? Concordando, mais uma vez, com o Juarez, na minha opinião a série de patrulhas oceânicos deveriam TODOS dar continuidade à… Read more »
Resta saber quanto tempo vai levar para ficar pronto.
Um outro ai, salvo engano, levou sete anos.
Caro Marcos, segundo as” sapiência navais” do sr fuentes, la defecation brazilian(com b minúsculo mesmo) a MB está incorporando e repassará ao estaleiro/fornecedor escolhido as famosas e infaliveis técnicas Francesas de integrações e construções plug and play by Avilã wonderful world, aonde tudo pode, nada é díficil, tudo se transfere, um verdadeiro sucesso já comrpovado redundantemente no Prosub, aguardemos…..
Grande abraço
Juarez, Aparentemte vc buscou a potência da K130 Braunschweig na wiiki, 14.8 MW para dois motores, converteu em HP e achou a potência unitária do MTU 20V 1163 TB 93, conforme seus cálculos (e o meu) 9.923 BHPs, ou 9.923,5634574… Mas também pode ter visitado o site da MTU-online e encontrado as especificações do ‘danado’ do diesel alemão. http://www.mtu-online.com/iberica/products/engine-program/diesel-engines-and-gas-turbines-for-marine-main-propulsion-dieselelectric-drives-and-onboard-power-generation/diesel-engines-for-corvettes-and-frigates/index.es.html Além da cortesia e atenção dos editores, aqui na trilogia encontramos sempre pessoas que pensam. É sempre um prazer conversar com o amigo. Uma questão para os marinheiros: HP e BHP é a mesma coisa? 🙂 Mas voltando a questão que… Read more »
Ivan! Eu acredito/acho que a MB vai optar por arranjo de 04 motores de 16 cilindros, os 16V 1163TB93 com potência nominal de 7939 BHPs, totalizando quase 32.000 BHPS, ou seja, algo como 15% a ,ais que a turbina, porém optando por 16 V com um comprimento menor, sobrando o espaço ne cessário para acomodar os 04 16 V. E o mais importante, os 20 V consomem garbosos 1900 litros de diesel por hora, contra 1600 litros dos 16, multiplicando por quatro temos 1200 litros de diesel por hora a mais, o número bem interessante. Agora veja bem, a Alide… Read more »
Mexeram, mexeram e tornaram a mexer e o diabo do navio ficou pior ainda!!!
Vão operar SH-60 em um navio c/ somente 11,40m de boca???
E ainda querem pq querem instalar VLS???
Meu tem alguém viajando, mtp louco nessa maionese, não é possível!!!
o amazonas tem mais boca que esta jaca …
Sem contar que uma vez removida a turbina, prá que a chaminé ainda daquele tamanho???
Menorzinha, pode ser dividida em 2 e montada pelos flancos do hangar.
Pq se querem mesmo operar SH-60 nessa canos, vão precisar de um belo de um espaço p/ esconder o bichão da Sikorsky.
Taí Maurício, nunca pensei que chegaria mas chegou o dia em que acabei concordando com você.
Acho que a MB quer nacionalizar mais uma coisa. Sabe o quê? Aqueles vídeos do Youtube em que o piloto naval erra o spot e acaba afundando no mar.
Tem um ditado velho que diz que quando a cabeça não pensa, o corpo é que padece. Se considerarmos a cabeça como os almirantes e o corpo como pilotos e os praças, quem realmente se lasca numa situação dessas, esse ditado cai como uma luva.
Alguem sabe dizer se terá condições, nesta conformação, de operar helicópteros médios ou medio-pesados ou se ira ficar no Lynx e Esquilo.
Caro Colombeli! O Mauricio citou uma questão importante que envolve a “física”, porque dois não podem ocupar o mesmo tempo no mesmo espaço de tempo e partindo desta premissa um ilustre amigo, ex Lynx fez o comentário parecido, pois segundo ele, o SH necessita de um convôo de 23 mts pelo menos e ainda, o hangar da Barroso já é justissímo para o Lynx im,aginem para o SH.
Lembrando que estamos raciocinando encima da informação do site Alide que segundo o sr “fuentes” a New Barroso terá as mesmas dimensões sde sua irmã mais velha.
Grande abraço
A principio achei bem interessante o projeto, porém, depois de ler o artigo me veio uma grande pergunta na cabeça: PARA QUE FUNÇÃO A MB QUER OPERAR ESSA CORVETA? ASW? ASuW? AAW? Antes de decidir o “O QUÊ”, temos que pensar no “PARA QUÊ”, principalmente em se tratando de uma corveta, que não tem como ser um pacote “multi-função”, muito menos operando 185 marinheiros. Não é possível, o calculo não bate! Uma corveta de 2480 ton, operando 2 tipos de propulsão (Diesel + Turbina), 1 radar de fragata, hangar de helicópteros, VLS e mais 185 marinheiros? PQP! Então, “PARA QUÊ… Read more »
Uma pequena correção na excelente matéria da ALIDE é que a empresa responsável pelo sistema de pouso e decolagens assistidas bem como recolhimento e retirada do heli do hangar amplamente utilizado pela US Navy há décadas e INDAL Technologies e não IDAL. O texto fala que a MB quer um helicóptero do porte de um Seahawk embarcado, como o mesmo pode ter a cauda dobrada e com a instalação do sistema mencionado acima acredito que não haveria muita dificuldade em pousar e decolar, a área ficaria próxima do tamanho do convoo de um Ticonderoga que hoje é a menor área… Read more »
Outra pergunta:
Isso ai é um projeto uma uma maquete digital?
Vai longe a diferença!
… ou uma maquete …
Blind…
não esqueça que a Alvaro de Bazan que vc mencionou também conta com hangar convoo com RAST e capacidade para um seahawk.
No caso do VLS poderia ser apenas para misseis como o ESSM, para defesa da própria corveta mesmo ela agindo principalmente como vetor antisubmarino.
As 4 Inhaumas precisarão ser substituídas então uma excelente forma de faze-lo sem complicar muito e com um preço acessivel.
“nunes neto 27 de outubro de 2013 at 18:18 Não achei espaço algum para lançadores verticais, nesses desenhos” Nunes neto, Como já expliquei para o Eduardo, a terceira foto de cima para baixo mostra os espaços para instalação dos lançadores verticais, nas duas laterais do hangar. Ampliei a imagem em questão e coloquei na matéria esse detalhe (agora é a quarta imagem de cima para baixo) para facilitar a visualização. No alto da superestrutura do hangar, pode-se ver, no sentido da proa para a popa: – na área central dessa superestrutura estão a escotilha / parte retirável do piso para… Read more »
Lembrando também que, aquilo que estou descrevendo como possível espaço para lançadores verticais de mísseis mar-ar, pode ser simplesmente uma ideia de lançadores verticais de foguetes de chaff, pois os dois lançadores que equipam a Barroso (inclinados e apontando para dois ângulos distintos) não são vistos na concepção com o mastro do tipo “I-MAST”, mas são vistos sobre o hangar nas concepções com os mastros convencionais (as duas imagens do alto). Marcos, Não sei se as imagens podem ser consideradas “maquetes digitais”. Para mim, são como concepções artísticas baseadas em projetos. Antigamente, eram desenhadas / pintadas a partir dos projetos… Read more »
Blind Man’s Bluff, As funções das corvetas na MB, desde as Inhaúma, são principalmente escolta na guerra antissubmarino (ASW) e guerra de superfície (ASuW), com capacidade antiaérea apenas para defesa de ponto ou de navios que estejam bem próximos delas. Essa é, até onde sei, a mesma função da Barroso e a que se pretende para os novos navios, evidentemente levando em conta as mudanças nas ameaças nessas décadas todas. Trata-se de um navio que, a um custo menor do que uma escolta de maior parte atual (pense em cerca de metade do custo de uma fragata de 6.000 t),… Read more »
Eu só faria um hangar maior, para caber a Kombi!
Juarez, Vc escreveu: “Eu acredito/acho que a MB vai optar por arranjo de 04 motores de 16 cilindros, os 16V 1163TB93 com potência nominal de 7939 BHPs, totalizando quase 32.000 BHPS, ou seja, algo como 15% a ,ais que a turbina, porém optando por 16 V com um comprimento menor, sobrando o espaço ne cessário para acomodar os 04 16 V”. Importante esta sua observação, pois havia pensado apenas na sobra de potência instalada com um quateto de 20V da Barroso, mas a questão de espaço, ECONOMIA de COMBUSTÍVEL e adequação do conjunto propulsor ao casco podem levar a MB… Read more »
Uma corveta se equipada com mísseis sup-ar do porte/capacidade do ESSM para “autodefesa” se transforma na verdade em um navio multifuncional e aí é capaz de concorrer até com navios maiores, dedicados à defesa aérea. Hoje há sistemas de radares fixos com boa performance capaz de ser instalados em navios de pequeno porte. O próprio SPY-1, na versão “K”, é otimizado para navios de porte de corveta. Apesar disso defendo que nossas novas corvetas, otimizadas para a função ASW e ASuW, nem sequer precisariam de mísseis sup-ar desde que dotadas de um canhão médio de alta performance (Super Rapid ou… Read more »
Lembrando que até 2020 deverá estar operacional a versão Block 2 do ESSM, que além de contar com um radar ativo (abandonando o sistema TSARH) terá o dobro do alcance (100 km), sem aumento de peso (280 kg).
Ivan! Os 16V das Inhaúma são de pelo menos duas gerações anteriores aos 16 V TB 93 do meu achismo, por isto este diferencial de potência, agora leve em conta que com as temperaturas médias do TO de operação da MB, estes terão perdas na orde de até 3%.
Grande abraço
Juarez,
Pois é, estes “detalhes” que pontuamos aqui no NAVAL é que permitem construir um sonho mais equilibrado.
A propósito, além “dus aviãozinhuns” vc entende bastante de motores a explosão, bem mais que um simples entusiasta curioso como eu. É conhecimento profissional?
Abs.,
Ivan.
Bosco, Em uma corveta de 2.000 toneladas para o Atlântico um CIWS como RAM Block 2 sobre o hagar, combinado com um OTO Melara 76mm “Super Rapido” na proa seria proteção suficiente. Em cada bordo, talvez um pouco a vante do convoo, poderia dispor de um DS30M Mark 2 com canhão Mark 44 Bushmaster II de 30mm. Com a munição certa esta armas podem oferecer bem mais do que se espera de uma ‘corvetinha’. A vantagem deste arranho é que não seria necessário perfurar o casco para VLS, nem mesmo jogar mais peso para o alto do que já tem.… Read more »
sim, Ivan isso se tbm isso virar alguma coisa, pois tem o que poderia aocntecer com os amazonas, a classe Tamandua (Barreto mod) pode ser que venha ser o super pro qqr coisa ai .. se bem que se fosse fazer amazonas em serie e começar a esticar (aumentar) o armamento, iniciando uma CV, poisacho o casco mais estavel e largo que a Barreto / Tamandua, até então navio por navio, sou mais eles
Convoo. Um detalhe interessante sobre a corveta K130 da alemanha. “The hangar is too small for standard helicopters, but the pad is large enough for Sea Kings, Lynx or NH-90s, the helicopters of the German Navy.” Pois é, um hangar para um par de UAVs Camcopter S-100, mas um convoo para Sea King. Esta pode ser uma solução para futuras barrosos. Mantém o Hangar para Sea Lynx (que recebe Esquilos e outros bichos menores), mas amplia o convoo para receber, rearmar e reabastecer um heli do porte do Sea Hawk. Cobrindo a popinha da Barroso é possível atingir este objetivo… Read more »
Por falar em navios novos, mais um 9.669 teus x 333 m x 48,2 m de boca, 4o da classe Cap San Nicolas em vgm inaugural a SSZ = http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/10/ms-cap-san-augustin-dacg-mais-um-classe.html
Boa tarde senhores, vejo que o papo além de bom esta tecnico pra chuchu hein !!
Na minha humildissima opiniao ,mesmo que querendo muito ver um lançador de misseis nas futuras Barroso ,gostei do esquema de armamentos citado pelo Ivan !!
E ae Bosco qual combinaçao de armamentos voce sugere ??
Sds. Eduardo o otimista.
Ops!!!
Eduardo,
Andei “filando” as idéias do Mestre Bosco ao longo destes anos… 🙂
… o RAM e o Nulka conheci por indicação dele faz tempo.
Abraço,
Ivan, o aluno.
Assim como passei a olhar com mais atenção para o motor diesel 16V 1163 TB93 indicado pelo Juarez.
Entao somos dois aprendizes Ivan, mas ,voce ja esta quase mestre enquanto que ainda sou padawan !!rs
Abraço,
Eduardo o otimista aprendiz!
na minha modesta opinião de “especialista naval” (só que não! rsrsrs) ficou muito bonito e funcional, quadrado retângulo na veia, ao contrário do pessoal tradicionalista, gosto muito das FREMMs (é assim que escreve?), Type 45s, e até do DD1000 Zumwalt !
Abraços,
Marcelo (dos aviaozinhu).
ah, obrigado por especificar .. ta explicado porque .. kkkk
Eduardo, Eu também acho a sugestão do Ivan bem equilibrada. Se for pra usar um míssil o lançador conteirável do RAM ocupa menos espaço que lançadores verticais, principalmente levando-se em consideração a quantidade de mísseis (21). Sem falar que dependendo da posição do lançador do RAM o arco cego, obstruído pela estrutura do navio, pode ser contornado pelo míssil que opera no modo LOAL, portanto, um único lançador proveria cobertura em 360º ao navio se contrapondo a ameaças vindas de qualquer direção. O problema desta solução é que praticamente obriga a adoção de 2 CIGS (canhões de defesa aproximada), na… Read more »
Valeu Bosco, realmente se vier da forma mostrada na ALIDE vai ter muita gente saltitante por aqui ,entre os quais me incluo !rs
Sds.
Ivan 28 de outubro de 2013 at 12:51 # Juarez, Pois é, estes “detalhes” que pontuamos aqui no NAVAL é que permitem construir um sonho mais equilibrado. A propósito, além “dus aviãozinhuns” vc entende bastante de motores a explosão, bem mais que um simples entusiasta curioso como eu. É conhecimento profissional? Abs., Ivan. Nobre Ivan, na ,inha lida profissional de hoje, lido com logística e movimentação vertical, caminhões, motores são o nosso dia a dia, e a dor ensinou a gemer, ainda mais com esta maravilalha da quimica moderna que a Petrobras nos apresenta sob forma de óleo diesel, aonde… Read more »
ainda mais com esta maravilalha da quimica moderna que a Petrobras nos apresenta sob forma de óleo diesel, aonde em qaulquer país com um petroleira responsável este diesel teria que ter no mínimo 50 cetanas e hoje a Petrossauro nos entrega algo que contém diesel com vá lá umas 46 ou 47 com muito esforço, não sei como funciona no Marpol, mas se os problemas forem similares pobres dos chefe da máquinas. Caro Juarez Quero destacar que o problema do nosso diesel (que é ruim, poluidor e… subsidiado!) está nas velhas refinarias e não na origem do petróleo. Seriam necessários… Read more »
Convoo que pode receber um Seahawk, recebendo um Esquilo. Foto: Canindé Soares, O MESTRE DO FOTOJORNALISMO POTIGUAR
http://canindesoares.com/site/wp-content/gallery/marinhaaraguari13a/IMG_3989.JPG