niteroiAAW

Na década de 1980 era esperado que a Marinha do Brasil (MB) adquirisse uma versão de defesa aérea da classe Niterói. Os planos não saíram do papel. Agora, uma ferramenta poderosíssima chamada Paintbrush permite imaginar como seria uma classe Niterói de defesa aérea (AAW – Anti-Air Warfare).

O desenho superior mostra como poderia ser uma Niterói equipada com o míssil Sea Dart. O lançador foi instalado na proa (22 ou 40 mísseis). O canhão Mk8 foi retirado, mas seria possível manter o canhão da popa. Os sensores foram mudados para um radar de busca Type 1022 D e dois diretores de tiro Type 909.

O desenho inferior mostra a Niterói AAW com o míssil SM-1 Standard na popa no lugar do hangar. O lançador Mk13 leva 40 mísseis Standard SM-1. O Mk13 é usado, entre outros, nas classe FFG-7 e  Charles F. Adams americanas e Cassard francesas. Os sensores foram mudados para o radar de busca AN/SPS-39 3D e dois diretores de tiro AN/SPG-51. Esta configuração mantém o convoo, mas o navio perderia a capacidade de embarcar um helicóptero permanentemente.

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