Fora de combate
Por Lauro Jardim
A falta de verbas da Marinha leva a situações curiosas. O tempo médio para a construção de uma corveta, embarcação dotada de lançadores de mísseis e armas anti-submarino e destinada a proteger a costa brasileira, é de 3,5 anos. Mas a Marinha demora até cinco anos para reformar duas corvetas de sua frota de cinco.
Dessas cinco, quatro estão fora de combate: a “Inhaúma” e a “Júlio de Noronha” estão em manutenção desde 2009. Já a “Jaceguai” iniciou o processo em 2011 e a “Frontin” em 2012.
Três delas têm previsão de volta ao mar: 2014 para “Inhaúma” e “Jaceguai”, e 2015 para a “Júlio de Noronha”.
FONTE: veja.abril.com.br / Radar on-line