Ex-operador de radar da MB relata avistamento de OVNI a bordo do CT Pará (D27)
Divulgamos a seguir um relato que recebemos de um leitor que foi operador de radar na Marinha do Brasil. Existem relatos de avistamento de OVNIs ou UFOs na FAB, mas também temos alguns relatos na Marinha. Esse é o primeiro deles que divulgamos.
Fiz parte da tripulação que foi buscar o Paraíba – D28 (contratorpedeiro) em San Diego, em 1989. E depois me tornei Operador de Radar (OR) no D27, CT Pará.
Fui um OR dos bons… da equipe de navegação. Só eu e mais um militar tiramos nota 10 em rosa de manobra no curso.
Era uma noite em dia de navegação às escuras como sempre. Eu estava em meu horário de folga e chamei um amigão meu para irmos para o alto do hangar, respirar e conversar. Quando saímos no convés, não se via um palmo a frente. O ano era 1990 ou 91, acho que durante uma Operação Dragão.
Mas conhecíamos bem o navio, e subimos até o alto do hangar, onde dava para sentar nas espias (cabos de amarração do navio), espias enroladas.
Meu amigo sentado do meu lado, de tão escuro eu não o via, só ouvia a voz.
Depois de um tempo conversando, tudo ficou azul, acredite, absolutamente azul, eu vi o navio todo, pois ficou todo iluminado, eu fiquei azul e o meu amigo também, era uma luz constante, tão intensa como solta elétrica, só que azul e não feria os olhos.
E olhei em um ato reflexo, na direção de onde vinha a luz, que vinha mais ou menos de bombordo, na direção da popa. E vi um objeto, vindo em uma diagonal negativa, sem fazer barulho algum, muito iluminado, parecia cilíndrico. Era rápido, e na velocidade que vinha entrou na água, só que não fez “splash”!
Entrou na água… como se não tivesse a resistência da mesma!
Ele desapareceu, ao entrar na água ainda havia luz, mas a julgar pela velocidade, ganhou as profundezas rápido… e daí não houve mais luz.
Acredite, não sou um caçador de OVNI… mas te relatei o que vi.
A. V. – Ex-operador de radar da MB
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Que loucura isso……incrível!
Acredito piamente no relato!
Este tipo OVNI tem outro nome entre aqueles que estudam o fenômeno, já vi vários programas sobre o assunto nos canais da DISCOVERY.
Fragatamendes,
Não é só para os estudiosos não. A MB defini qualquer contato submarino não identificado como OSNI (Objeto Submarino Não Identificado)
OSNI também significa Objeto Sexual Não Identificado, afinal, as vezes não dá para saber se ele ou ela é ou não é,
mas voltando ao tema, de fato em 1991 o Pará esteve em uma Operação Dragão.
Não pude deixar de comparar o padrão de entrada no mar do tal objeto com o meu carissimo subvoador que toda vez que via chocar-se contra a agua me dava um arrepio…mas, felizmente nada acontecia com ele e com quem estava a bordo 🙂
O único ponto falho do relato é que o ex-operador de radar não sabe precisar se foi em 90 ou 91.
O cara vê um objeto voador e mergulhador gigante de cor azul passando sobre sua cabeça em pleno meio do oceano, provavelmente uma nave dos insectóides andrógenos mutantes assassinos da Galáxia de Andrômeda, e simplesmente esquece o “ano” do ocorrido.
Se fosse comigo eu não esqueceria não só pelo avistamento em si mas também porque teria sido o dia em que fiz cocó na cueca.
Não esqueceria nem ano, nem mês, nem dia e nem a hora.
cocó = cocô
Senhores, O problema é que o ser humano não é confiável como testemunha. Não, não estou dizendo que ele mente. Longe disto. O problema é que nossa memória não é estanque e muito menos estática. Cada vez que “visitamos” um trecho de memória, nós o recontamos para nós mesmos. Mesmo a memória visual é alterada. Assim, a garota bonitinha que namoramos na adolescência vai ficando cada vez mais linda sempre que lembramos dela; as montanhas ficam mais altas e mais próximas; a Lua cheia fica cada vez maior e mais luminosa. Para piorar, quando o nosso cérebro vê algo que… Read more »
OSNI lembrou “banca do Osny”.
Sobre lembranças do cérebro, é complicado, eu já narrei aqui que não consigo lembrar o Contratorpedeiro que fiz uma viagem do Rio a Salvador como destacado, pois não era da guarnição do navio. Até o Galante já tentou me ajudar perguntando alguns dados específicos de cada um como se o CT tinha seacat, etc, na tentativa de descobrir em qual navio efetuei a viagem. O problema é que essa comissão não ficou registrada na minha CR (Caderneta Registro)
Lembram quando falei do incidente na Ilha de Marajó ? pois é gente , so não mando as fotos porque vou ter de responder onde as consegui, mais vou dizer uma coisa era maior que um ônibus, e tem um peixe grande das nossas FFAA’s ao lado do brinquedo, de repente os governantes tiveram um arroubo de cidadania e começaram a comprar baterias anti-aéreas ,kkkkkkkkkkkkkk, tem coisas que só quem trabalha no batalhão de fronteira sabe explicar
DEvereia ser uma das do Acre ….
Diante do relato e dos comentários, pensei muito, mas achei mais apropriado não calar, e dar meu pitaco nessa história. Meu avô materno foi oficial da MB nas décadas de 30, 40 e 50 do século passado, até a reforma como capitão-de-mar-e-guerra, tendo servido em vários postos, inclusive Rio, Natal e Salvador durante a IIa. GM. Não me lembro de ouvir o que segue da boca dele, já que quando ele morreu, eu tinha apenas dez anos de idade, mas minha mãe me contou, várias vezes, um episódio relatado por ele que, se não é idêntico ao relato do OR… Read more »
Eu já presenciei um contato visual coletivo em uma pequena cidade do RS, houve falta de luz (segundo ufólogos, ocorre qdo roubam energia), muita gente viu. E também passei por outra experiência de ver, numa rodovia a noite, uma luz igual a de um carro, porém ia de uma estrada vicinal de chão em direção a rodovia, eu conheço a estrada de chão e não oferece condições para o veículo andar na velocidade que estava que deveria ser de mais de 200 km/h e quando chegou na rodovia parecia ter entrado no outro carro que vinha no sentido oposto e… Read more »
Ah, os anos… prefiro não comentar, mas foi nos anos 90, sei exatamente a data e horário, mas deixa assim.
Servi nesse mesmo navio entre 2006 e 2007, fiz aproximadamente 140 dias de mar. E afirmo que aparição de luzes/objetos estranhos no céu e logo depois sumindo no horizonte escuro da noite, ou nas águas, eram vistos com frequencia.