Schiebel demonstra o Camcopter S-100 para a Marinha do Brasil
A Schiebel fez uma série de ensaios com o seu helicóptero não-tripulado Camcopter S-100 para a Marinha do Brasil entre os dias 2 de 5 de junho, perto de São Pedro de Aldeia, no Brasil, a partir do Navio-Patrulha Oceânico Apa, da classe “Amazonas”.
O CAMCOPTER® S-100 da Schiebel foi demonstrado a representantes do Ministério da Defesa e da Marinha do Brasil, em várias surtidas a partir do mar a cerca de 160km do Rio de Janeiro, durante quatro dias.
Os voos de demonstração foram conduzidos usando cenários planejados com a Marinha do Brasil e pensados para avaliar as capacidades de carga útil: L3 Wescam MX-10, ESM Selex ES SAGE, radar Selex PicoSAR e AIS (Automatic Identification System). As missões foram realizadas de dia e à noite em distâncias de 44 milhas náuticas com detecção de alvos a 90 milhas.
O programa demonstrou com sucesso a capacidade do CAMCOPTER® S-100 em atender às necessidades operacionais de comandantes marítimos em ambientes complexos e dinâmicos.
DIVULGAÇÃO: Schiebel
Sintomático que os testes tenham sido feitos em um NaPaOc e não numa fragata.
Tomara que a MB adote realmente um bicho desses. Serão imensamente úteis. Aliás, o interesse em VANTS e a adoção das MTR .50 nos Lynx são as melhores notícias recentes na Aviação Naval. Coisas realmente úteis nos dias de hoje.
Parabéns pela reportagem.
Se não me engano este é o segundo dos dois candidatos a fazer seu teste na MB para aquisição pretendida de 10 sistemas. O primeiro foi o Scan Eagle de asa fixa em fevereiro e agora o Camcopter S-100 de asas rotativa a MB deve decidir qual dos dois adotará. Uma pena na minha opinião pois um é um vant de asa fixa e o outro de asas rotativas sendo que nem um nem outro pode cumprir TODAS as missões que o outro pode. A escolha de somente um dos dos dois tipos de vant IMPLICA que a capacidade de… Read more »
Exatamente, Gilberto Rezende, o Scan Eagle foi testado em fevereiro, como mostra matéria publicada aqui na ocasião:
http://www.naval.com.br/blog/2014/02/19/marinha-testa-drone-para-patrulhar-a-amazonia-azul/
Bem-vindo de volta aos blogs Forças de Defesa.
Talvez o Scan Eagle fosse interessante para armar a classe Macaé.
Tem a classe Grajaú que também poderia receber o Scan Eagle.
Os dois projetos tem virtudes e defeitos como tudo, mas que bom MB finalmente voltou os olhos para este tipo de vetor.
Caro Ci_pin_ha acho qeu o espaço na popa dos “Mururus”
é muito pequeno para operação segura.
Grande abraço
Será que não poderiam ser lançados e recolhidos pela proa?
Lá tem menos espaço ainda ci_pin_ha, por causa do canhão e do fato do espaço se estreitar em direção à proa. O certo é na popa, desde que ela esteja livre das lanchas quando do lançamento e recolhimento (ou que estas estejam afastadas). Veja essa matéria com imagens das classes “Grajaú” e “Macaé”: http://www.naval.com.br/blog/2013/07/03/comparando-os-navios-patrulha-de-200t-e-500t-da-marinha-do-brasil/ Vale lembrar que o Scan Eagle depende também de equipamentos para lançar e recolher, que ocupam espaço. E, além disso, em ambos os casos haverá necessidade de instalar consoles, antenas etc para controlar as aeronaves. Tudo isso precisa de espaço e este não é o forte… Read more »
Concordo com o Gilberto: o ideal é a MB ter os dois meios e usar aquele que for mais adequado para o navio e missão correspondentes.
No mais, há previsão de testarem outros modelos?
Prezado Rafael, O Programa ARP-E (Aeronave Remotamente Pilotada – Embarcada), prevê a obtenção, pela MB, de cinco sistemas, que incluem uma estação de controle, antenas sinalizadoras e duas ou três aeronaves (o número vai variar de acordo com o vencedor). Assim, o número total de VANTs deve variar entre 10 e 15 unidades. Os critérios de seleção desses aparelhos foram o volume disponível no payload (carga paga), as capacidades e limitações de operação do sistema embarcado, tendo a habilidade de realizar operações de recolhimento e lançamento a partir de navios de apoio classe IV (navio que não dispõe de convoo,… Read more »
Muito obrigado, Luiz Monteiro.
É um prazer ler suas contribuições ao blog.
Abraço!
Agora nos resta aguardar o caminho que a MB tomar após as avaliações de vôo e operação de ambas as aeronaves e “the winner is???”
Grande abraço
Os dois sem dúvidas são interessantes, agora, há de se convir que o ScanEagle (MTOW de 22 kg) tem uma autonomia de 24 horas, enquanto o Camcopter 100 (50 kg) tem de 6 horas.
E apesar de ter que usar sistemas para lançamento e recuperação, teoricamente o ScanEagle pode operar de espaço menor (embarcação menor) já que não precisa de um convoo ou nem mesmo de área de VERTREP.
O Camcopter tem um rotor de 3,5 metros de diâmetro.
A rigor, há vantagens e desvantagens nos dois tipos e como disseram, melhor se tivéssemos os dois.
Cada vez mais parece que temos 2 MBs. Uma voltada para os projetos objetivos de modernização de técnicas e equipamentos. Que aprimora os valiosos Lynx, adquire os Amazonas, que prepara a substituição das aeronaves de treinamento e a aquisição de meios aéreos para os NaPa 1800, que estuda o emprego de VANTS, e por aí vai. A outra é a Marinha dos Sonhos, com 2 esquadras, um monte de corveta, submarino nuclear e dois NAes de fumaça (o de verdade não anda). Se essa segunda pusesse um pouquinho mais os pés no chão (ou na água, como preferirem), tocasse com… Read more »
“tocasse com celeridade o PROSUPER ao invés de atrasá-lo metendo uma penca de corvetas com pouco uso prático na frente da fila “ luizblower, Muito interessante o seu comentário comparativo entre realidade e sonho, mas tem algumas coisas que não entendi, quanto à segunda parte, especialmente esse trecho que destaquei acima. Que “penca de corvetas” é essa que estaria na frente da fila do Prosuper? Até onde sei, por hora são apenas quatro (não chega a meia dúzia, quanto mais a uma penca…), e não estão na frente de uma suposta fila simplesmente porque não é uma questão de haver… Read more »
Até me provarem o contrário, sou da opinião de que se alguém está atrasando o Prosuper, esse alguém é a presidente, tanto quanto ela (e antecessores) atrasaram por anos a fio o programa dos caças da FAB.
Nunão, eu acho que é o ministro da Economia que não deu seu voto favorável.
Até aí tudo bem, mas a decisão final cabe à Presidência (seja quem for a pessoa que ocupe o cargo) e não ao Ministério da Fazenda, assim como a responsabilidade por não decidir e atrasar o programa ou decidir e fazê-lo deslanchar.
O que escrevi foi no contexto do comentário do luizblower, que afirmou que a Marinha está atrasando o Prosuper colocando corvetas “na frente da fila”.
Os dois VANTs possuem vantagens e desvantagens. O Camcopter pesa 50 kg e tem uma autonomia de 6 horas, com a vantagem de não precisar de nenhum equipamento extra para o lançamento e para a recuperação, mas obriga que o navio tenha um convoo ou pelo menos uma área de VERTREP bem generosa. O ScanEagle pesa 22 kg, tem autonomia de até 24 horas, não precisa de convoo nem de área de VERTREP, mas precisa de uma catapulta e de um sistema de recuperação bem volumoso. A vantagem é que pode operar de embarcações de dimensões reduzidas. Na USN o… Read more »
O sistema SkyHook: http://www.thepostonline.nl/wp-content/uploads/2012/10/1scaneaglerecovery.jpg
Nunão, o que o Blower(que tem familia com fortes tradições na MB) quiz dizer é que a MB não consegue elencar prioridades e executar os projetos mais pé no chão, ou seja, pipoca aqui, pípoca ali e no fim, a maioria das coisas ou não sai ou fica meia boca. Compactuo da opinião dele, temos duas MBs a dos CTs. CCs, CFs e alguns contra almirantes “novinhos” que carregam o piano e estão enxergando que o caminho é começar a fazer o arroz com feijão bem feitinho e turma dos almirantes(los gorditchos) que vivem entre o fim da Via Láctea… Read more »
Admitindo a existência de duas MBs, uma pé no chão e outra sonhadora, não entendi porque as novas corvetas foram classificadas como projeto dos sonhadores, enquanto o Prosuper, muito mais caro, é encarado como algo pé no chão.
Juarez, entendi o raciocínio do Luiz Blower e destaquei isso claramente. Leia lá: “Muito interessante o seu comentário comparativo entre realidade e sonho”. E não discordo dele quanto a existir essa divisão. Aliás, essa divisão é histórica, embora com nuances diferentes, na minha opinião. Por boa parte do século XX, grosso modo a MB se dividiu entre “entusiasmados sonhadores”, ou, já que estamos falando de pé, os “pé nas nuvens” e os “desanimados reclamadores”, que nessa nossa linha poderíamos chamar de “pé na cova”. Uma terceira vertente minoritária, da turma “pé no chão”, ou melhor, “pé no convés”, procurava conquistar… Read more »
O lançador (catapulta) do ScanEagle pesa menos de 1 t.
Ou seja, pra lançar e recuperar um VANT de 22 kg é preciso 2,5 t de equipamento.
Ou seja, em relação ao que propôs o “Cipinha” ,em tese, tanto a classe Grajaú quanto a Macaé podem operar o ScanEagle
Quanto ao Camcopter 100, seu peso máximo de decolagem é 200 kg e não 50 kg.
Perdão!
50 kg é referente à carga máxima transportada.
110 kg é seu peso vazio.
40 kg de combustível.
Total máximo: 200 kg.
Deixem-me explicar porque atribuo a “penca de corvetas” um possível (afinal, é minha opinião apenas) atraso no PROSUPER: Realmente a MB já fez a parte dela e entregou os relatórios. Porém, ao mesmo tempo apareceu com uma proposta que é bem mais apetitosa do ponto de vista político: “vamos construir corvetas nacionais” porque afinal, “temos que valorizar o que é nosso”! Os recursos são finitos. Me digam se a construção das Tamandaré não vai disputar esses recursos com o PROSUPER? Todo mundo aqui sabe que uma corveta, mesmo que moderna, não chega nem aos pés da capacidade de combate que… Read more »
“Essas corvetas tem, na minha opinião, uma função meio indefinida na MB. Para a grande maior parte das missões delas, um NaPa 1800 resolve muito bem.” Caro Blower… uma corveta pode fazer o papel de um OPV, mas um OPV não pode faer o papel de uma corveta. Corvetas são mais pesadamente armadas…as futuras corvetas terão até um VLS, possuem sensores melhores e a tripulação incluindo o destacamento aéreo são treinados primeiramente para uma situação de combate e não policiamento. Corvetas pertencem à Esquadra enquanto OPVs à Guarda Costeira ou no nosso caso, Forças Distritais. Há também a questão do… Read more »
O que o nosso simpático colega Steen quer dizer é o seguinte:
Primeiro concluam um negócio, no caso o Prosuper, para depois começar outro(“Prorveta”), se não perde o foco e a prioridade.
Grande abraço
Na verdade Juarez pareceu-me que ele confundiu as missões de uma corveta e de um OPV ao escrever que a maioria das funções de uma corveta podem ser exercidas por um OPV…ao menos entendi isso. Pessoalmente não vejo nada de mau em ter 2 projetos paralelos, fragatas e corvetas até porque navios levam muito tempo para serem construidos e não dá para esperar muito mais devido à idade de nossos combatentes de superficie ou escoltas e as 5 fragatas “iniciais” do PROSUPER não resolvem todo o problema, precisamos de números também. No inicio dos anos 70 nos envolvemos no projeto… Read more »
Daltonl, compreendo e concordo com a tua opinião, acho que o Blower, assim como eu defende que primeiro se dê o starter da Fragatas, sacramentado no papel, inicia o assunto corveta, tocando os dois ao mesmo tempo pode dar nada versus nada, eu acredito que seja estendimento dele.
Grande abraço
A propósito Dalton a tua colocação sobre o destino da Defensora é muito oportuno, pois foca naquilo que no meu entender deveria ser a prioridade das prioridades, colocar o que se tem hoje para funcionar e operar. Se não for mais viável tecnicamente e financeiramente consertar a Defensora, descomissiona e usa este $$$ para manter as demais. A prioridade número dois deveria ser a aquisição de mais dois Napaocs da Bae System correndo, até para dar um alivionas escoltas e estas ganharem uma pequena sobre vida até suas substitutas chegarem. Grande abraço PS dizem alguns passarinhos que a situação da… Read more »
Dalton, eu sei bem qual é a diferença entre o papel de corveta e navio patrulha. Porém, observe que em tempo de paz, acabamos usando corvetas (e até fragatas) para papéis que podem ser desempenhadas por patrulheiros. Vou citar algumas tarefas correntes onde estamos usando navios de guerra em funções que patrulheiros capazes seriam melhores: SAR (como no caso do voo da AirFrance), patrulha de zona econômica, missão de paz no líbano. Temos ainda a possibilidade bem real de missões antipirataria (é para isso que a MB tem se preparado com os Vant, RIBs, .50 nos Lynx, etc.). Eu diria… Read more »
Blower… uma FREMM está custando perto de um bilhão de dólares e depende de financiamento externo então a minha conta de duas corvetas para cada fragata não me parece tão errada assim. As FREMM italianas possuem uma tripulação maior que as francesas, não se sabe se aqui irá se optar por uma tripulação maior, mas além disso, uma FREMM deve custar mais para manter nem que seja pelo diferencial de possuirem turbinas a gás. Opinião minha, mas, não me parece que um OPV seja o navio mais indicado para ser a capitania da UNIFIL, a longa jornada de ida e… Read more »
A colocação do Blower é bastante pertinente. Quando os requisitos das Inhaúmas foram redigidos, na década de 70, seriam navios para patrulha das águas jurisdicionais. Por uma série de fatores, acabaram modificadas e transformadas em escoltas, junto à Esquadra. Para essa função, sempre foram deficientes. Como é comum que as FTs andem a velocidades maiores, sua autonomia fica reduzida. O emprego do armamento é limitado pelo estado do mar. A operação com helicópteros é, muitas vezes, marginal. Elas até ficaram anos sem operarem com He à noite. As acomodações para a tripulação são muito confinadas e o navio é desconfortável… Read more »
“…uma fragata entre 3.500 e 4.000t construída…
Rodou, rodou e voltou as Vosper Mk-10.
E qnto a fragata tipo “La Fayette”, poderia ser a RSS “Formidable” de Cingapura.
As novas corvetas irão preencher o rombo causado pela retirada de algumas de nossas fragatas. Se o cronograma for seguido, as 3 T-22s, que não foram modernizadas e apenas a Rademaker foi revitalizada recentemente, serão retiradas entre 2020 e 2022. A Niterói completará 45 anos em 2021 quando deverá ser retirada e a Defensora, caso retorne ao serviço, poderá passar para o fim da fila de baixas, lá por volta de 2026, ou se já está sendo “canibalizada” agora, torna mais séria a situação dos “escoltas” que está no seu nível mais baixo em décadas…14 unidades apenas. Como uma FREMM… Read more »
O FURO na MB é bem mais em baixo… A MB está já em ANDAMENTO um FX-2 maior que o da FAB que é a base de submarinos, os estaleiros, 4 subs convencionais e um Sub nuclear. Tem outro FX-2 no Prosuper com 6 escoltas de 6.000 ton e mais 2 navios de suporte logístico. Tem outro MEGA FX-2 que é o PRONAe para os dois NAes das frotas norte e sul que substituirão o São Paulo para o futuro pós Prosub. Tem outro mini FX-2 EM ANDAMENTO que inclui a construção de 40 a 60 patrulheiros de 200/500 ton.… Read more »
Gilberto, Meu raciocínio é mais ou menos por aí também. Só discordo ligeiramente da comparação com um “mini-F-X2” no caso dos patrulheiros de 500t. Pra mim, se é que dá pra fazer esse tipo de comparação, eles estariam mais para a aquisição dos 99 turboélices A-29 da FAB (guardadas as diferenças de serem um projeto estrangeiro adaptado e não nacional). Vale lembrar que o sistema de financiamento dos navios do Prosuper deverá ser providenciado pelo fornecedor que vencer a concorrência, enquanto o financiamento da construção das novas corvetas (à parte os equipamentos produzidos no estrangeiro, que podem ter financiamento por… Read more »
Acho que todos estão concordando mas discordando… rsrsrsrs A questão na verdade foram as prioridades que a MB elegeu junto com seus respectivos cronogramas, e é ai que está a estratégia/confusão/erro/miopia, o que seja. Ela ficou ancorada ao PROSUB e atrelada as “janelas” que o Nunão bem mencionou, paralisando assim qualquer outra declaração aos outros programas até por preservação política mesmo, no caso MB/MD/GF. O problema ai do ponto de vista operacional, é que o PROSUB era menos urgente que o PROSUPER, dado a obsolescência em massa da frota de superfície, que mesmo se tivesse sido toda comissionada na década… Read more »
Nunão! Não tem cobertor para todo mundo nesta “cama”, e el vai ficar menor ainda em 2015, basta ler as previsões econômicas para ver que a maioria disto vai ficar no papel.
a Mb só tem uma saída, achar algumas escoltas de segunda mão, ou ficar reduzida a meia dúzia de escoltas, NAPAOCs e Mururus.
Grande abraço
juarezmartinez,
Acho que não vai ter é cama!
Com um pouco de sorte vai ter uns colchonetes e aqueles com muita sorte irão ganhar um lençol bicicleta, daqueles que vc cobre a cabeça e descobre o pé…
sds.
Prezados Oganza, Juarez e Lynx,
Concordo em grande parte com os senhores.
Porém, discordo do pensamento que se não existisse o PROSUB o PROSUPER estaria em andamento.
O PROSUB foi uma decisão do governo federal e que “comprou” este programa da MB. Ele tem apelo político e passa a falsa impressão de um Brasil potência. O PROSUPER não.
Na minha opinião, repito MINHA opinião, estaríamos sem os dois programas, caso o PROSUB não tivesse sido levado a diante.
O Dalton mais uma vez foi perfeito em seu comentário.
Como opção caso o PROSUPER demore a ser aprovado, a MB poderia tentar, após a definição da Presidência, que o estaleiro construísse uma ou duas unidades no exterior.
Como opção de compra de oportunidade, somente os gigantes e impossíveis de se manter Ticonderoga estarão disponíveis. Porém, ne em sonho a MB conseguiria opera-los. Mesmo que a US Navy nos doasse estes cruzadores
Caro com LM! Uma pergunta:
As T 122 alemãs não seriam uma opção “tapa buraco”?
Grande abraço
Já que o LM mencionou a baixa dos “Ticonderogas”, o cronograma da US Navy para o descomissionamento dos primeiros 4 é: USS Bunker Hill em 2021 USSs Mobile Bay, Antietam e Leyte Gulf em 2022. Todos terão 35 anos na ocasião da baixa e todos os 4 sofreram um certo grau de modernização depois de pouco mais de 20 anos de serviço. Não serão postos a venda e provavelmente irão “enferrujar” durante anos até que decida-se o que fazer com eles e mesmo se fossem postos a venda e em boas condições, como o LM escreveu, seriam demais para nós… Read more »
Com o cobertor orçamentário atual é inevitável os acertos e adiamentos nos programas da MB. A sorte é que o país no geral cresce e a produção da Petrobrás tem a expectativa de DOBRAR até 2020 chegando a 4,2 milhões de barris por dia. Belo Monte estará produzindo energia, a transposição do Rio São Francisco estará terminada e ligação ferroviária Norte-sul de Belem-PA a Rio Grande-RS também… Para este Brasil FUTURO coisas que hoje nos parecem impossíveis poderão vir a ser possíveis. Assim como o que o Brasil faz hoje parecia ser impossível de acontecer para nós em ___________ COMENTÁRIO… Read more »
O País cresce…. kkkkkkkkk
Oganza estas declarações “bombásticas” do Gilberto mundo maravilhoso Rezende é o resultado da _________________________________________, e aí eles falam coisas como estas aí…..
Grande abraço
COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO AOS DEMAIS COMENTARISTAS E TAMBÉM AOS LEITORES.
Prezado Juarez, As 8 fragatas da Classe “Bremen”, foram comissionadas na marinha alemã entre os anos de 1982 e 1990. Sendo que as 6 primeiras foram comissionadas entre 1982 e 1984. Somente “Augsburg” (Comissionada em 1989) e a “Lübeck” (Comissionada em 1990) são mais recentes. Desta forma, a maioria dos navios desta classe, possui idade semelhante às atuais fragatas da MB e não valeria a pena adquiri-las, pois sua vida útil residual é praticamente a mesma das fragatas das classes “Niterói” e “Greenhalgh”. Todavia, se falarmos nas 4 fragatas da Classe “Brandenburg” (Type 123), comissionadas entre os anos de 1994… Read more »
Meus caros,
se comprarmos alguma coisa de segunda mão, o PROSUPER vai para 2035, para se tivermos sorte, recebermos as primeiras em 2040… No way.
Nosso futuro reside nas Tamanduás e ponto. =/
Sds.
Prezado Juarez, A título de curiosidade, elenco abaixo as classes de navios de escolta que lembro e que poderiam servir para a MB adquirir por meio de compras de oportunidade. Todavia, SALIENTO QUE NENHUM DELES ESTÁ À VENDA e que NÃO HÁ QUALQUER NEGOCIAÇÃO EM CURSO: 1) Classe “Brandenburg” – 4 navios da marinha alemã; 2) Classe “Duke” – 13 navios da Royal Navy; 3) Classe “Karel Doorman” – 2 navios em serviço na marinha holandesa (6 unidades foram vendidas para as marinhas da Bélgica, Portugal e Chile); 4) Classe “Halifax” – 12 navios em serviço na marinha canadense; 5)… Read more »
Muito oibrigado pelo detalhismo dos esclarecimentos comandante LM, e como diria o fronteiriço:
“Tamo embretado”.
Grande abraço