ST Engineering busca crescimento no Brasil nos setores de Defesa, Transportes e Meio Ambiente

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Conceitos de embarcações e navios de guerra da ST Engineering que podem ser desenvolvidos, customizados e construídos de acordo com as necessidades do cliente

Companhia procura parceiros locais para transferências de tecnologia que atendem às necessidades do Brasil

A Singapore Technologies Engineering Ltd (ST Engineering) está com planos para apoiar os setores brasileiros de defesa, transporte e engenharia ambiental. Depois da participação do Grupo durante o LAAD realizado em 2013, a ST Engineering investiu aproximadamente R$ 40 milhões (aproximadamente US$ 18 milhões) para iniciar suas atividades no país.

Em maio, Sr. Patrick Choy, vice-presidente executivo de marketing internacional da ST Engineering, visitou o Brasil para conversar sobre novas oportunidades de negócios com os parceiros empresariais da companhia.

“A ST Engineering possui experiência nos setores de eletrônica, defesa, aeroespaço e engenharia marinha. O grupo possui uma longa tradição na área de engenharia e está muito bem posicionado para auxiliar o Brasil a desenvolver suas capacidades de defesa, segurança, infraestrutura e sustentabilidade urbana em nível nacional, estadual e setorial. Estaremos trabalhando com parceiros locais para os quais estaremos transferindo nossas tecnologias e capacidades. Assim, a ST Engineering pode desenvolver soluções específicas para as necessidades brasileiras no setor de defesa e apoiar o desenvolvimento de infraestrutura”, explicou Sr. Choy.

Um dos principais grupos de engenharia e defesa da Ásia, a ST Engineering mantém uma presença global em quatro principais áreas – Aeroespacial, Eletrônica e Sistemas Terrestres e Marítimos. Sua presença nos EUA representa mais de 25% das receitas do Grupo, e a Ásia, incluindo a Cingapura, representa 72%.

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Veículo anfíbio 4×4 conversível em lancha

 

A ST Engenharia está presente no Brasil desde 2010 através da sua holding nos Estados Unidos, a VT Systems. Durante os últimos 12 meses, o Grupo realizou vários investimentos nesse mercado através das suas unidades de negócios.

  • A companhia adquiriu 90% de Technicae Projetos e Serviços Automotivos – que presta serviços de manutenção, reparo e revisão de automóveis, principalmente militares – para estabelecer sua presença e ampliar seus negócios no setor de defesa no Brasil.
  • Criou uma subsidiária, a LeeBoy Brasil Equipamentos de Construção, em Canoas (RS), e adquiriu os ativos e propriedade intelectual da Ticel, uma empresa brasileira de equipamentos de construção, estabelecendo uma base local para ampliar a presença da sua marca LeeBoy™ de equipamentos para construção de estradas no Brasil, e posteriormente na América Latina.

“O primeiro passo para a companhia será oferecer apoio para as forças de defesa do Brasil. Também oferecemos soluções de classe mundial em transporte urbano e engenharia ambiental. O Brasil pode ser um hub para alcançar outros mercados como o México e a África, além da América Latina”, disse Sr. Choy.

Sobre a ST Engineering
A ST Engineering (Singapore Technologies Engineering Ltd) é um grupo de engenharia que oferece soluções e serviços nos setores aeroespacial, eletrônica, sistemas terrestres e sistemas marítimos. Sediada em Cingapura, o Grupo divulgou receitas de US$ 5,25 bilhões em 2013 e é umas das maiores empresas listadas na Bolsa de Cingapura. Suas ações também são cotadas no FTSE Straits Times Index, FTSE ASEAN 40 Index, MSCI Singapore e outros índices. A ST Engineering possui mais de 23.000 funcionários no mundo inteiro, e mais de 100 subsidiárias e empresas associadas em 46 cidades e 24 países. Para saber mais, visite www.stengg.com.

DIVULGAÇÃO: MSL Group

NOTA DO PODER NAVAL: sabia mais sobre os produtos e tecnologias da ST Engineering na revista Forças de Defesa número 10, disponível em versão impressa e digital.

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aericzz

Não é essa empresa q forneceu os super canhões dos NPa classe Macaé, q até hj não deram…. Bem deixa pra lá….

Mauricio R.

Gostei desse design Endurance 160, mas será que ele vence a fixação da MB pelo “Mistral”???
Difícil…

Lyw

Fixação da MB pelo Mistral é tão mito quano SU-35 ser o preferido dos pilotos brasileiros no início do FX2.

juarezmartinez

aericzz 11 de junho de 2014 at 10:28 #

Não é essa empresa q forneceu os super canhões dos NPa classe Macaé, q até hj não deram…. Bem deixa pra lá….

Eram tão super que parece que a MB comprou os últimos canhões 40mm para os Napas da Bae System.

Grande abraço

aericzz

Bom dia galera!!! Mauricio, qual deles na foto é o Endurance 160??? Posso garantir q não tem fixação sobre navios usados… é falta de recursos mesmo… e as vezes vc consegue adquiri-los sem ter q passar pelos politicos (sem comissões, lobbys e etc e tal…) e com recursos própios (negócio de governo a governo, q na realidade éde força para força), então sem interferências… acaba sendo o q se tem para suprir a força. Juarez…. eu já sabia dos testes desse canhão, foram feitos no NPa Guaporé… mas nos NPA 500ton q já foram licitados… a MB já adquiriu o… Read more »

daltonl

O “160” é aquele do fundo, o LHD, mas o Mauricio não referiu-se a comprar um Mistral “usado” e
sim da possibilidade do mesmo ser construido aqui que ele é sabidamente contra.

Bem, o Mistral é maior e mais capaz que o “160” e foi oferecido à Australia uma versão ligeiramente maior, mas os australianos optaram pelo espanhol Juan Carlos I com algumas modificações, pelo fato do navio espanhol já ser maior, não necessitar grandes modificações e até pela parceria já existente com a construção dos 3 novos
DDGs para a RAN.

abs

Mauricio R.

aericzz, O “Endurance 160” é o navio de convoo corrido, mais próximo do chinês de gravata amarela. Existe tb uma versão menor, o 120, c/ design semelhante ao nosso NDD sem convoo corrido. O Perú está adquirindo 2 cascos da classe “Makassar”, da Indonésia, as Filipinas tb. Este design não tem convoo corrido, é o tradicional LPD. Qnto a essa fixação da MB por navios usados, já não há tantos destes assim disponíveis e em boas condições. Os australianos compraram um navio inglês praticamente novo, p/ substituirem os NDCC iguais ao nosso; os hindús receberam um navio americano bem usado… Read more »

juarezmartinez

aericzz 12 de junho de 2014 at 7:56 # Bom dia galera!!! Mauricio, qual deles na foto é o Endurance 160??? Posso garantir q não tem fixação sobre navios usados… é falta de recursos mesmo… e as vezes vc consegue adquiri-los sem ter q passar pelos politicos (sem comissões, lobbys e etc e tal…) e com recursos própios (negócio de governo a governo, q na realidade éde força para força), então sem interferências… acaba sendo o q se tem para suprir a força. Juarez…. eu já sabia dos testes desse canhão, foram feitos no NPa Guaporé… mas nos NPA 500ton… Read more »

ci_pin_ha

O Endurance 120 seria um substituto aceitável ao Ceará e Rio de Janeiro.

Luiz Monteiro

Vale lembrar que o casco do ex-Navio Desembarque Doca Rio de Janeiro foi levado a leilão “LICITAÇÃO N.º 028/2014 – LEILÃO – ALIENAÇÃO, POR VENDA, DE CASCO DO EX – NDD RIO DE JANEIRO Por ordem do Diretor-Presidente da EMGEPRON faço público que será realizada a Licitação N.º EGPN 028/2014, modalidade Leilão, conforme segue: 1. Objeto –Alienação, por venda, do casco do ex-Navio Desembarque Doca Rio de Janeiro – NDD Rio de Janeiro, pertencente ao Comando do 1º Esquadrão de Apoio – COMESQDAP-1; 2. Preço Mínimo de Alienação: R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais); 3. Data/Hora/Local: 27 de maio de 2014,… Read more »