Porta-aviões HMS ‘Queen Elizabeth’, maior navio construído no Reino Unido, foi batizado hoje pela Rainha
Quatro de julho de 2014 entrou para história da Royal Navy, com Sua Majestade a Rainha Elizabeth oficialmente batizando o novo porta-aviões do Reino Unido em uma cerimônia na Escócia, realizada no estaleiro Rosyth perto de Edimburgo.
Centenas de trabalhadores que ajudaram a construir o HMS Queen Elizabeth, a tripulação do navio, o primeiro-ministro, o secretário de Defesa, chefes militares e dignitários, juntaram-se para testemunhar Sua Majestade batizar seu homônimo com uma garrafa de uísque escocês.
Enquanto, tradicionalmente, uma garrafa de champanhe é usada para lançar-se contra o casco, por causa das raízes escocesas do navio, pareceu oportuno usar uma garrafa de uísque de malte de Islay desta vez.
A cerimônia de batismo marcou a conclusão estrutural do porta-aviões, que será lançado para fora do dique no final do mês e atracado na baía, na qual as equipes vão continuar os trabalhos de montagem em preparação para testes no mar em 2016. Enquanto isso, seguem os trabalhos de construção do seu irmão, o HMS Prince of Wales. Sua seção de proa já chegou a Rosyth e a primeira seção do casco principal será entregue no final de julho, para a montagem final que começará em setembro.
A classe “Queen Elizabeth” será a peça central da capacidade de defesa da Grã-Bretanha para o século 21. Os porta-aviões, de 65.000 toneladas, irão fornecer às forças armadas uma base operacional de quatro hectares de área, que podem viajar até 500 milhas (926 km) por dia, atuando em qualquer lugar do mundo. Além de todos os espectros da atividade militar, os navios poderão ser usados ainda para fornecer ajuda humanitária.
“Este é um momento histórico para a o Reino Unido e um momento de orgulho para as mais de 10 mil pessoas que têm trabalhado em conjunto na construção do navio. Ele representa um desafio de engenharia de escala e complexidade sem precedentes em nossa história e reflete o que há de melhor em construção naval britânica. Quero parabenizar a todos os envolvidos e dizer que nos sentimos muito honrados em ver Sua Majestade lhe dar seu nome”, disse Ian Booth, diretor geral da Aircraft Carrier Alliance.
Os porta-aviões HMS Rainha Elizabeth e HMS Prince of Wales estão sendo entregues pela Aircraft Carrier Alliance, uma parceria entre a BAE Systems, Thales UK, Babcock e do Ministério da Defesa da Grã-Bretanha.
“…uma base operacional de quatro hectares, que podem viajar até 500 quilômetros por dia, …”
Na verdade são 500 MILHAS ou até mais por dia o que dá uma considerável diferença !
Obrigado, Dalton!
Repararam o F35 na sky jump?
O navio está ficando muito bonito.
Acho que deve ter dado trabalho conseguir prender o F-35 na rampa haha!
Qual a opinião de vocês sobre essas duas ilhas no convés de voo?
Luiz Monteiro 4 de julho de 2014 at 13:34 #
Repararam o F35 na sky jump?
Sim,. não será um mock up?
Grande abraço
É um mock up sim…segundo informado, não foi possivel
fazer uma passagem devido a problemas técnicos no
F-35B.
“… the ceremony had to make do with a full size model of an F-35 on the carrier’s ski jump, after an engine scare prevented a planned fly-past by the new jump jets.
abraços
Os F-35 foram goundeados novamente. O termo correto da rampa é ski-jump e não sky-jump.
Obrigado pela correção, Galante.
Também é possivel ver o HMS Illustrious na quarta foto, que está em vias de ser descomissionado.
Não sei se intencional ou obra do destino, mas 04 de julho é (ou deveria ser) uma data mítica para o Reino Unido. Em que pese o início da Batalha da Inglaterra ser consensualmente considerado no dia 10 de julho de 1940, pelo primeiro ataque de grandes proporções sobre os navios mercantes ingleses no Canal da Mancha (a 1ª fase da batalha), foi no dia 04 de julho de 1940 que se deu o primeiro ataque efetivo sobre aquelas embarcações, mas o mau tempo e questões de organização da Luftwaffe não contribuiram para um ataque fulminante como o do dia… Read more »
Pura coincidencia Ozawa, caso contrário, teria sido divulgado um motivo da escolha do 4 de julho, como por exemplo os russos anunciaram dias atrás que estariam adiando a cerimonia de batimento da quilha de submarinos para coincidir com o dia da Marinha lá que é 27 de julho. Também no mundo politicamente correto em que vivemos pode não ser ideal relembrar com tanta pompa certos acontecimentos do passado que envolveram aliados e/ou parceiros economicos hoje. E vendo agora a pergunta do Clésio sobre as duas “ilhas” a idéia é muito interessante já que a dianteira será para propositos navegacionais e… Read more »
4 de julho também é o dia da independência dos EUA. Independência, da Inglaterra.
em tempo = Full Container – 50.480 dwt – 4.250 teus
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/07/ms-mol-delight-v7pr9-suspendendo-de.html
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O uso do Whisky escocês no lugar do tradicional champanhe francês é uma manobra de relações públicas da realeza britânica e do almirantado TEMENDO o plebiscito escocês que os privará de sua base de submarinos na Escócia LIVRE.
QUANTOS anos ainda demorará para este elefante branco virar um tigre ?
Sem os F-35 OPERACIONAIS trata-se de apenas um grande alvo naval.
Será que vai pintar um Rafale-tampax ?
Quantos anos sem o F-35 OPERACIONAL o almirantado britânico será capaz de suportar ???
As últimas noticias do programa JSF não são nada animadoras…
em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/07/ms-henriette-schulte-a8jv9-classico-da.html
A classic B 186 class Container Ship
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dalton, “E vendo agora a pergunta do Clésio sobre as duas “ilhas” a idéia é muito interessante já que a dianteira será para propositos navegacionais e a segunda para controle das operações aereas, com um bom espaço entre elas para estacionamento e um elevador ,mas, também atendendo a configuração do maquinário já que ambas as “ilhas” terão chaminés.” Não tinha reparado nesse detalhe que vc mencionou das chaminés, dai fui seguindo os dultos nessa imagem em corte dos decks… http://www.queenelizabethcruises.net/wp-content/uploads/2014/01/HMS-Queen-Elizabeth-deck-plan.jpg acho que me parece de certa forma até mais simples e interessante, pois os dultos não tem que se “encontrar”… Read more »
Em tempo = com vído incruziveu
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Loaded with suggar in bulk to Chittagong, Bangladesh
Maravilhosos os NAes desta classe. Compartilho a preocupação do Gilberto Rezende. Neste caso, acredito que pode rolar a versão naval do Typhoon, que faz parte do projeto original. Segundo nota oficial da defesa norte-americana, um atraso de 3 anos inviabiliza de vez a orquinha.