Mercado Naval está em busca de soluções
As empresas paulistas voltadas à produção e fornecimento de soluções para a indústria naval e offshore estarão reunidas no próximo mês no Rio de Janeiro durante a Marintec South America – 11ª Navalshore. Elas representam mais de 20% da área de exposição do evento, que abrigará cerca de 380 marcas, nacionais e internacionais, entre os dias 12 e 14 de agosto no Centro de Convenções SulAmerica.
A estreante Aguz Marine é uma delas. Localizada em Diadema e com mais de duas décadas de experiência em construção de embarcações, é especialista em barcos compostos por fibra de vidro, kevlar e carbono que, além de resistentes, são mais leves e permitem o uso de motores menores, gerando economia na operação. A linha de série da Aguz Marine inclui embarcações de 26, 29 e 39 pés monocasco (podem atingir velocidades de até 40 nós ou trabalhar em regimes menores), além de catamarãs (casco duplo) de 55 e 63 pés.
Já a Sotreq, revendedora de equipamentos e serviços da Caterpillar e MaK, participou de todas as edições do evento, que acontece há 11 anos. A empresa paulistana quadruplicou os resultados desde 2007 e espera crescer 15% em 2014, aproveitando o momento da indústria naval. “É uma oportunidade singular de, em curto espaço de tempo, ter contato com praticamente 100% do mercado marítimo do Brasil, sendo importante ferramenta de networking para nós”, afirma Rodrigo Feria, gerente de vendas do Mercado Marítimo da Sotreq.
Interior
Representado por empresas de cidades como Itatiba, Guarujá, Indaiatuba e Sorocaba, o interior do estado também está atento às oportunidades do setor. A jundiaiense Messer Cutting Systems do Brasil, investiu na fabricação de máquinas de corte de tiras metálicas com alto índice de automatização e atualmente possui contrato de fornecimento com o Estaleiro Jurong Aracruz, em construção no Espírito Santo. “Vemos várias outras oportunidades no setor de óleo e gás para 2014 e esperamos muitas outras chances de negócios em decorrência dos estaleiros para os quais já fornecemos máquinas de corte”, reafirmou o gerente de vendas, Roberto Gueraldo.
FONTE: Diário do Litoral
http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/fracassa-licitacao-do-navio-alpha-crucis/
Poderia ser feito um convênio com a MB e esses trabalhos/serviços serem feitos nos estaleiros dela ??
Off topic
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2014/08/antigo-estaleiro-da-lugar-condominio-formado-por-casas-barco.html